A Primeira assinala Junta de Freguesia em modesto Painel de azulejo um AMPLIAÇÃO do Cemitério realizada durante seu mandato. Os Trabalhos de Expansão e os de Implantação das Sepulturas, mausoléus ou jazigos eram executados segundo normas previamente estabelecidas.
Em resultado do rigor imposto pela Junta de Freguesia de então, uma velha parte do Cemitério ainda hoje causa admiração a quem o visita.
Arsénio Mota, em "Bustos do Passado", edição da Junta de Freguesia de Bustos, 2000, DA hum estridente Sinal de alarme: "Importa (...) realçar a monumentalidade that foi conferida Sendo AOS mausoléus e jazigos construidos desde 1884. Encontra-se ali abundante Trabalho de canteiro digno da Melhor Observação. Os mausoléus da Primeira Época do Cemitério ostentam habitualmente iconografia alusiva Às Actividades dos falecidos Que acolhem, destinando-se a servir Como Emblemas heráldicos de Pessoas abastadas Que, embora Filhos dos povo Como Os Mais, se distinguiam cabelo Trabalho honrado. Essa iconografia Contém variados Motivos de Interesse parágrafo Estudo profundo (e NÃO APENAS Quanto às ocupações concretas e Fontes de Rendimento that OS bustuenses abrangidos tiveram em Cada clássica), um Estudo Fazer POR Alguém com habilitações suficientes e se Possível sem grande demora. A pedra de Ançã, Aplicada em profusão, é, Bem o sabemos, perecível ... "
Os Vao Passeando ano à volta do sol e enquanto Às escondidas um Erosão química do calcário cumpre uma Missão SUA destrutiva, Alguns mausoléus Antigos São substituídos, sem that Haja o Prévio Trabalho de inventariação Artística.
MESMO com um Inevitável Renovação dos mausoléus, AINDA vale a pena descansar a Velha vista Pela parte do Cemitério.
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Joaquim da Silva Martins, do Lugar do Sobreiro, recebeu uma Quantia de oitenta escudos e sessenta centavos proveniente da Compra de cimento, Trabalho de terraplanagem e assentamento de Placas nenhuma Cemitério e na torre junto a capela Desta freguesia. (Adaptado da acta 1922/07/05).
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(A Leitura do "Regulamento do Cemitério / 1922" Elaborado Pela Primeira Junta de Freguesia de Bustos Ajuda a Compreender a Qualidade do ordenamento e fazer rigor da Dinamarca Postos Organização Ao Serviço Deste EQUIPAMENTO sociais - Disponível na Secção "Outros Textos"). E NÃO SE pense Que foi Fácil Conseguir impor como uma utilização "posturas" que passaram um regular do Espaço-Cemitério.
(A Leitura do "Regulamento do Cemitério / 1922" Elaborado Pela Primeira Junta de Freguesia de Bustos Ajuda a Compreender a Qualidade do ordenamento e fazer rigor da Dinamarca Postos Organização Ao Serviço Deste EQUIPAMENTO sociais - Disponível na Secção "Outros Textos"). E NÃO SE pense Que foi Fácil Conseguir impor como uma utilização "posturas" que passaram um regular do Espaço-Cemitério.
Sérgio Micaelo Ferreira
Possuo uma interessante colecção de fotos a cores do cemitério de Bustos. A sua arquitectura funerária é notável, mormente em capelas estilo arte nova e "pastiches" neo-góticos. Também registei motivos ligados às lides dos nossos antepassados, que fazem lembrar os medievos "ex-votos".
ResponderEliminarPedi a colaboração da arquitecta Olga Santos, da Mamarrosa, terra dos grandes artífices do nosso cemitério - os Freitas. Pelo menos o avô, o filho e o neto (este, o nosso Zé Freitas, agora virado para os mármores), deixaram estampada muita arte funerária.
Aguardo que uma colega e amiga da Olga, que já se debruçou sobre o assunto, se pronuncie sobre as fotos que lhe enviei.
Mas também soube que o filho mais novo do Prof. Zé Manuel apresentou no IPSB, onde dá aulas, um trabalho sobre o tema.
Logo se verá que contributo poderemos todos trazer a este património bustuense.
Não sou bustense, mas concluo que de facto ainda há pessoas que se interessam pela causa social de forma correcta e desinteressada. Parabéns !...
ResponderEliminarPenso que o estudo e a classificação conclusiva dos mausoléus e jazigos que ostentam «obra de canteiro» deve ser empreendida por pessoa(s) criteriosa e competente. O simples «inventário geral» feito para durar, é desde logo um passo importante. Estamos de acordo. Agora quanto à interpretação dos signos e emblemas daquelas «obras» que o amiho Oscar avança, talvez não possa acompanhá-lo. Pelo menos para já. Lembro-me da fortíssima representação social que o trabalho tinha naquela época, quando o trabalho era esforçado e honesto. Constituía o «brasão» que os melhores reivindicavam. Não serão os signos e emblemas a expressão destes «brasões» populares, fundamentalmente?
ResponderEliminarOlá, tenho uma curiosidade.
ResponderEliminarAlgum dos senhores que escreve neste blog é pai ou familiar da Michele Mota?
Obrigada
Rita Sousa
ritasimoess[arroba]gmail.com