31 de janeiro de 2013

Biblioteca de Bustos ou "Armazém-biblioteca" de Bustos


O espaço reservado à Biblioteca  de Bustos é notoriamente pequeno para a oferta que se diz ter de uma biblioteca  e pólo de Leitura.
Até quando?  

30 de janeiro de 2013

BUSTOS - O temporal deixou marcas no Cemitério


O temporal do passado dia 19 também deixou o seu rasto no cemitério. 
Aparentemente os danos serão de pouca monta.   
Eis alguns registos



29 de janeiro de 2013

ORFEÃO REUNE NO SÁBADO


A assembleia do Orfeão de Bustos, que acabou por não se realizar devido ao mau tempo, foi convocada  para o próximo sábado, dia 2 de Fevereiro, pelas 19 horas,  realizando-se no salão polivalente das obras sociais.

28 de janeiro de 2013

CARLA MARTINHO [ADERCUS] VENCEU EM CESAR



 Decorreu no domingo de manhã, o Grande Prémio de atletismo da vila de Cesar, no concelho de Oliveira de Azeméis, no qual a ADERCUS voltou a estar em destaque desde os atletas mais jovens até aos seniores, tendo subido ao pódio 6 atletas individualmente e 3 vitórias colectivas da equipa de atletismo da Serena de Oliveira do Bairro.
 SOFIA ALMEIDA VENCE
Numa manhã de chuva que não deu tréguas, Sofia Almeida somou mais uma vitória folgada na corrida de benjamins femininos, e Érica Matos foi a 24ª classificada.
 Em infantis masculinos, Miguel Matos seguiu no grupo da liderança até aos últimos 300m, mas numa subida para a meta cedeu um pouco e concluiu a prova no 6º lugar. Nos femininos, Luana Ferreira foi a 8ª classificada, na segunda competição que realizou no novo escalão, enquanto Ariana Ferreira cortou a meta no 34º lugar.
 BEATRIZ RODRIGUES – COM “PRATA”
Seguiram-se os iniciados, prova na qual Beatriz Rodrigues cedeu a vitória sobre a meta, com 1 segundo de diferença para a vencedora, mantendo um duelo muito equilibrado com Inês Pinho (ACR Vale de Cambra), que já dura desde os campeonatos distritais de corta-mato. Sofia Bôrras cortou a meta no 9º lugar e Salomé Sousa foi a 18ª classificada.
DANIEL MOREIRA – (2.º)
MARIA JOÃO BATISTA – (3.ª)
 Nos juvenis, Daniel Moreira subiu ao pódio no 2º lugar, a 10 segundos do vencedor, que foi Igor Valente (Maratona CP), que tem sido esta época o dominador do escalão, que não costuma ter por norma oposição directa desde os metros iniciais, em todas as corridas que têm sido disputadas. No sector feminino, Maria João Batista, foi outra das atletas que subiu ao pódio, no 3º lugar, seguida de Catarina Rodrigues, 5ª, e Inês Silva, 7ª.
GP Cesar - Carla Martinho, Sara Carvalho, Joana Nunes

 Carla Martinho e Sara Carvalho – NA FRENTE.
Nos seniores femininos, a ADERCUS ocupou os dois primeiros lugares do pódio, tendo Carla Martinho sido a vencedora, seguida de Sara Carvalho, 2ª, e Sara Pinho (Individual) foi a 3ª classificada. Joana Nunes foi a 4ª classificada, Mónica Simões 7ª, Rute Silva 10ª e Inês Aires 25ª.
 Nos seniores masculinos, Fábio Paiva foi o 15º, Rafael Miguel 42º, José Veiga 50º e nos veteranos Paulo Miguel foi o 12º, do 2º escalão.
 ADERCUS – 3 vitórias colectivas
Colectivamente, foram obtidas 3 vitórias, que foram nos escalões de iniciados femininos, juvenis femininos e seniores femininos.
 EM POMBAL …
No passado dia 19 de Janeiro, o juvenil Daniel Moreira correu nos campeonatos nacionais de juniores de pista coberta, nos 1.500m, que decorreram no pavilhão da ExpoCentro, em Pombal. O atleta que foi inscrito com o mínimo de participação obtido uma semana antes, em Aveiro, nos campeonatos distritais de inverno de pista, voltou a estar em bom nível. Tendo corrido de uma forma cautelosa, foi o 4º classificado da sua série e estabeleceu um novo record pessoal, fixado em 4min12,04seg.
ADERCUS


27 de janeiro de 2013

NEIL PARDAL NOS 90






O Notícias de Bustos envia uma calorosa saudação de parabéns a Neil Nunes Pardal que completou 90 anos no passado dia 23.
Neil Nunes Pardal nasceu a 23 de Janeiro de 1923. É filho de Rosa Ferreira e Manuel Nunes Pardal que foi comerciante, artista amador e um famoso curandeiro que trouxe de África conhecimento empírico e uma coleção de livros de medicina a que deu grande utilidade, tais como “A História das Plantas Medicinais Portuguesas “.
O Neil continua animado e só tem pena dos anos lhe terem tirado a força de outros tempos e já não poder agarrar numa tesoura e ir limpar uns bacelos. É que sente falta do trabalho quem sempre trabalhou. 

Foto de Sérgio Pato

25 de janeiro de 2013

PÉRIPLO DE ÁFRICA NO PAQUETE VERA CRUZ



O “NB” volta a promover a edição de uma obra escrita por um bustuense, retomando assim  uma experiência iniciada em 2010 com a edição  dos livros “Troviscal Republicano, Banda Excomungada, Clero Interdito (1922-1939)”, de Silas Granjo e
“Proclamação da República, de Lisboa a Oliveira do Bairro” de Belino Costa e Carlos Braga. Estas obras continuam à venda na internet, bastando clicar sobre os respetivos títulos para aceder à loja on line.

Desta vez é publicado “Périplo de África no Paquete Vera Cruz” (Diário de Viagem-1956) de Vitorino Reis Pedreiras.
Em 1956, quatro anos depois da viagem inaugural, o governo de Salazar decide enviar o paquete Vera Cruz em nova missão, desta vez circundando África, “num percurso de 14.128 milhas ou seja, a mais extensa excursão marítima realizada sob bandeira portuguesa.”
O “navio almirante” partia para 51 dias de viagem em torno do continente africano, fazendo escalas na Madeira, Canárias, S.Tomé, Luanda, Lobito, cidade do Cabo, Lourenço Marques, Beira, Mombaça, Canal de Suez, Port Said, Alexandria, Nápoles, Cannes e Barcelona. “Coincidindo com a visita de Sua Excelência o Senhor Presidente da República à Província Ultramarina de Moçambique”, destacava-se na capa do desdobrável com que a Companhia Nacional de Navegação promoveu o cruzeiro.
Entre os excursionistas encontra-se Vitorino Reis Pedreiras, um agricultor da Bairrada, que ao longo da viagem vai escrevendo o seu diário, longe de suspeitar que o destino do navio e o ambiente dos salões haveria de sofrer uma completa metamorfose.
Tem 59 anos quando parte para a grande e emocionante viagem. Mas Vitorino não é um turista, ele é o viajante em constante descoberta e, a seu modo, um jornalista. Fotografa, anota, visita, observa, comenta, imagina, descreve.
Este é um diário de viagem. São páginas que muito revelam do seu autor e do seu tempo. São páginas que representam um esforço diário, persistente. O esforço de quem escreve após longas e cansativas excursões, com a determinação, com o empenho de quem quer agarrar aqueles dias.
 O livro inclui também um prefácio de Belino Costa, historiando as  viagens do Paquete Vera Cruz, e um depoimento de Manuel Martins Costa, companheiro de jornada até Moçambique.
O livro pode ser comprado aqui, sendo que a versão digital/PDF é disponibilizada gratuitamente.



22 de janeiro de 2013

VOLTOU A LUZ ELÉTRICA






Depois de dois dias sem luz elétrica ou comunicações telefónicas, a normalidade começa a ser restabelecida, após os fortes ventos do passado fim de semana. Felizmente só há a registar danos matérias. As imagens que publicamos dão uma ideia da violência da borrasca que, segundo os mais idosos ,só terá  paralelo com acontecimentos vividos há cerca de 50 anos.

Fotos de Sérgio Pato

17 de janeiro de 2013

LAVADOURO NUM BECO SEM SAÍDA




Depois da recuperação do lavadouro do Cabeço chegou a vez do lavadouro da Póvoa. As obras já se iniciaram devendo ser concluídas na primavera. O espaço envolvente não deverá sofrer de grande intervenção, mas a atual cobertura do lavadouro será removida. Toda a zona de tanques e lavagem será limpa e arranjada. A placa de azulejos indicando a propriedade da Junta de Freguesia, que está muito danificada, será substituída por uma réplica a ser criada pela artista Susete Alves.



Os acessos, apesar de algum arranjo, continuarão a estar mais perto de um carreiro do que de uma rua. O que é natural dado que começou por ser um carreiro que, como tantas vezes aconteceu, pelo uso e pela necessidade de quem lá construiu habitação se foi alargando em algumas partes. A sul ficou sempre estreito, fechado entre muros, não devendo ter mais de um metro de largura. A norte, logo depois do lavadouro, alargou-se até aos três metros ou pouco mais. Pouco? Mais do que suficiente para os nossos ilustres autarcas ali decidiram espetar uma placa dizendo: “Rua Jaime Pinto”. 



Pois está na hora de exigir que a placa seja consentânea com a realidade e pedir aos senhores autarcas que façam a rua, ainda que modesta, de forma a facilitar a acessibilidade ao lavadouro, tanto a norte como a sul. Essa sim, será uma recuperação a pensar no presente e no futuro. Só assim fará sentido.