30 de maio de 2008

Alma, Um Espelho... [com aplauso]

Merecem ser destacadas, com aplauso, as entidades que apoiaram a edição “Alma, Um Espelho”, um livro de poesia de Daniel Mota (Barreira, Bustos).
sérgio micaelo ferreira

28 de maio de 2008

José Craveirinha [28 de Maio.1922 - 06 de Fevereiro.2003]

"José Craveirinha nasceu a 28 de Maio de 1922 em Maputo, e faleceu em 6 de Fevereiro de 2003. Os seus restos mortais repousam na cripta da Praça dos Heróis, na capital de Moçambique.•Foi jornalista durante muitos anos, tendo usado os pseudónimos de Mário Vieira, J.C., J. Cravo, Jesuíno Cravo, entre outros. Iniciou a sua carreira no jornal «O Brado Africano», e posteriormente trabalhou nos jornais «Notícias» e «Tribuna», colaborando com artigos sobre a cultura moçambicana.•O autor publicou a sua primeira obra – Xibugo - em 1964, um ano antes de ser preso por práticas revolucionárias contra o colonialismo. Considerado um dos mais importantes poetas moçambicanos, Craveirinha marcou uma época de luta contra a ocupação colonial.

Grande parte da sua poesia ainda se mantém dispersa na imprensa, não tendo sido incluída nos livros que publicou em ida. Outra parte permanece inédita e faz parte do seu volumoso espólio.José Craveirinha nasceu e morreu poeta, tendo oferecido à língua portuguesa durante os seus 80 anos de vida um estilo literário sem precedentes."

Grito Negro
Eu sou carvão!
E tu arrancas-me brutalmente do chão
e fazes-me tua mina, patrão.
Eu sou carvão!
E tu acendes-me, patrão,
para te servir eternamente como força motriz
mas eternamente não, patrão.
Eu sou carvão
e tenho que arder sim;
queimar tudo com a força da minha combustão.
Eu sou carvão;
tenho que arder na exploração
arder até às cinzas da maldição
arder vivo como alcatrão, meu irmão,
até não ser mais a tua mina, patrão.
Eu sou carvão.
Tenho que arder
Queimar tudo com o fogo da minha combustão.
Sim!

aqui

créditos de

"CHÉ MACANUDO, VÓS ESTAIS VIVO!"

Gente da Nossa Gente

UM CASO DE EMIGRAÇÃO

Neste rectângulo enclausurado entre o Atlântico e Espanha, a emigração tem sido sonho, anseio de vida melhor, modo de saciar a necessidade de aventura e uma maneira de conhecer novos espaços e gentes.

As motivações para deixar o torrão natal têm variado ao longo do tempo, mas a emigração alargou os horizontes e foi uma escola de vida para milhares de portugueses.

Ora, para António Bolo, bustoense de larga nomeada, o desejo de aventura nasceu cedo e a esse desejo tudo sacrificou e muitos sacrifícios passou para cumprir o seu destino.

Da escola nem queria ouvir falar e, não raras vezes, a trocava pela prática da natação na "bala do Sardo". Quem por lá passava não deixava de o repreender, mas este logo ripostava: "Más vále sabêre nâdáre que sabê lêre. Pôque se caira à máre se agarra à salguêra!"

Jovem adulto, parte com Pedro Crespo para a Argentina, destino pouco frequente dos nossos conterrâneos. Lá conseguiram facilmente emprego. Enquanto Pedro Crespo, que aprendera o ofício de Ferreiro com o velho Aires da Azurveira, se emprega nas oficinas da "Ferro Carril da Argentina, o António Bolo arranjou trabalho em "Las Pampas" e, mais tarde, dedicou-se ao comércio ambulante.

Embora separados, os dois aventureiros, passavam juntos o fim-de-semana para matar saudades e falar da terra e dos amigos que tinham deixado, tomar um copo e a banquetear-se com a divina parrilha argentina que se vendia pelas ruas da Buenos Aires.

Contudo, os ares argentinos foram contaminados por grave endemia febril, que prostrou o António no hospital.

Quando disso soube, o Pedro passou a visitar o amigo todos os dias à noite. Mas, certo dia, levado por um estranho pressentimento, foi visitar o amigo. Contudo, nem o pressentimento o preparou para a surpresa que o aguardava.

A emigração também é conhecida pela sua fertilidade em episódios rocambolescos, um deles protagonizado por António Bolo.

Na noite anterior, o António, debilitado pela febre, tresloucou quando a "irmã de caridade", lhe quis dar um "caldito". Delirante, supôs que aquela lhe queria dar o "caldo da meia-noite". Sem delongas, pontapeia a malga do fervente líquido que se derrama sobre o peito da "alma caritativa" e, sem papas na língua, exaspera-a com quantos filha sabe- se lá de quem... conhecia e, cai num profundo desmaio.

As pessoas que ocorreram aos gritos da escaldada "irmã" tiraram-no, sem contemplações, para a morgue para acabar com a pouca vida que lhe restava.

Todavia, a fria laje, para onde o arremessaram, teve o condão de lhe baixar a febre e acordar o "galo" que ganhara quando foi despejado na morgue, depois da sua proeza.

Na manhã seguinte, Pedro Crespo, é informado que o amigo falecera durante a noite. Consternado, pede para o ver. Chegado à morgue, para prestar a última homenagem, quase desmaia de susto ao verificar que o seu amigo estava vivo e lança esta expressão aprendida na Argentina: "Ché macanudo, vós estais vivo!"

Depois de se refazer do susto e de se exultar pelo facto de o amigo estar vivo, transporta-o para outro hospital até este se restabelecer.

Tempos depois, ambos regressam à terra natal. Pedro volta às lides agrícolas. António Bolo envereda pelo comércio da batata, jactando-se de ser muito rico.

Tanto se pavoneou com a sua riqueza que, os autores da revista ‘Bustos em Cuecas’, o satirizaram num dos seus quadros, deste modo:
«Quando eu vim do estrangeiro
trouxe muito dinheiro.
Não há ninguém comamim
Quando eu faço os meus comprados,
São logo pagados,
Porque trouxe muito pilim.»

Com o decorrer do tempo, cada um seguiu com a sua vida, mas o António Bolo sempre que matava o porco, pescava enguias ou fazia uma peixada, convidava o Crespo para a festança em honra da aventura e da amizade.

Infelizmente, hoje já não é assim, porque todos querem ser grandes antes de serem humanos.
Ulisses de Oliveira Crespo, cronista da vila.

27 de maio de 2008

PONTOS SOLTOS - DUAS VELAS, DE PRIMEIRA GRANDEZA

________________________________________
in Pontos Soltos:
Tony Almeida
Ouca, Vagos, Portugal


Pontos Soltos aqui

SOBUSTOS - FESTA DA PRIMAVERA'2008



LABICER (vitrakem) ARRECADA PRÉMIO TEKTÓNICA INOVAÇÃO'2008

.
O produto de aglomerado cerâmico de revestimento «Vitrakem» produzido pela LABICER, empresa instalada na «zona» industrial do Barreirão, foi distinguido com o Prémio Inovação’2008 alcançado na Feira de materiais de construção e de Obras Públicas (TEKTÓNICA).
‘Notícias de Bustos’ aprecia o êxito alcançado no prestigiado certame.

A LABICER, também merece vir a lume por outro bom motivo. À falta de sinalização a indicar o acesso a Bustos desde a saída da A17 (Fontão), esta empresa seguiu os passos da SOTELHA e colocou a sinalética indispensável para alcançar o Barreirão.
sérgio micaelo ferreira

22 de maio de 2008

JUNTA DE FREGUESIA DE BUSTOS SUBSIDIA

A Junta de Freguesia de Bustos viu aprovada a sua proposta de distribuição de subsídios a Instituições no montante aproximado (por excesso) de trezentos contos. É pouco para quem recebe, mas muito para quem dá.
Anda bem a Junta presidida pelo Senhor Manuel Pereira com a imposição das instituições apresentarem o Relatório de Actividades (presume-se que seja do ano da atribuição do subsídio).
NB ficou a saber que a Junta de Freguesia tem apoiado as obras sociais da Igreja. Nada a opor.
Questiona-se, a Junta terá recebido o plano de actividades ou quejando ou petição fundamentada da ‘comissão fabriqueira’ da paróquia de Bustos a solicitar subsídio?
A Junta de Freguesia tem apoiado as outras instituições religiosas actualmente implantadas em Bustos?
Com o imóvel-igreja a mostrar uma encadernação, com barba e cabelo aparados de fresco, será o momento de iniciar o processo de demolição da casa censória do mural de X. Costa e de se avançar para a classificação Patrimonial da única obra da Arte Contemporânea de Bustos e arredores. Há quem o saiba fazer... com conhecimento de causa.
sérgio micaelo ferreira

21 de maio de 2008

NOVA ESCOLA NA PICADA

Segundo anunciou o presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Bairro, Mário João Oliveira, ao nova Escola primária de Bustos, a ser construída no Cabeço da Vila (Picada)", vai custar dois milhões de Euros.

Esta é a quarta escola, de um pacote de oito, que o município candidatada ao Quadro de Referência de Estratégico Nacional (QREN) mas, segundo o vereador António Mota, "a escola será construída, independentemente de ser ou não comparticipada pelos fundos comunitários”.

20 de maio de 2008

RECUPERAÇÃO EXEMPLAR


A casa do Dr. Pato, uma das mais emblemáticas de Bustos, está em avançado processo de recuperação ficando assim garantida a sua preservação. Esta é uma boa notícia para Bustos e para a memória do grande benemérito que foi o Dr. Manoel dos Santos Pato.

A iniciativa partiu de uma família de Coimbra que comprou o edifício e compreendeu que para a sua valorização e melhor aproveitamento nada melhor do que preservar este exemplar arquitectónico que já é hoje uma referência e uma raridade a nível local.



Da capela aos tectos, passando pelas portas, pelo fogão de sala e escadaria tudo está a ser devidamente preservado. E até quando os materiais são substituídos por outros mais modernos, como acontece com as janelas, os desenhos originais são devidamente reproduzidos. Um exemplo para todos nós e especialmente para as autoridades políticas locais, sempre empenhadas em demolir qualquer edifício mais antigo, destruindo de forma criminosa parte significativa do no nosso património arquitectónico.


14 de maio de 2008

BUSTOS NO SEU PIOR (6)


A invasão dos passeios pelos automóveis é um daqueles problemas que afecta Portugal de norte a sul, razão pela qual a generalidade dos municípios tem vindo a tomar medidas para pôr cobro ao actual estado de coisas. Também entre nós há necessidade de, finalmente, se implementarem medidas que protejam e defendam os peões. Cá vai um exemplo:
O passeio contíguo ao campo de futebol está transformado em zona de estacionamento automóvel o que obriga os transeuntes a circularem em plena estrada, entre os automóveis e camiões que constantemente por ali circulam. O perigo é constante, especialmente em tempo de jogos.
Até quando?

12 de maio de 2008

BUSTOS NO SEU PIOR (5)


....................Arranca
....................Pára
....................Buzina
.....................……
Acelera
............... .....Acelera

Buzina

Acelera
Trava

Traaaaaaavvvvvvvvvvaaaaaaaa
Pááaaaaraaaaaaaaaaaaaa

Eeeeeeeeeeeeeeespera
...................

Os troços de Bustos das estradas nacionais de 3ª foram contemplados pela requalificação comparticipada pelos contribuintes da União de Bruxelas. A Rua Jacinto dos Louros mereceu (e bem) tratamento similar. Melhoria muito urbana, muito citadina.

À Barrilito.

Só que o trânsito pesado continua a fluir, a confundir-se, e a deixar marcas de degradação. A sinalização não acautela os sítios de potenciais (e reais) acidentes…

A circulação dos peões, aqui e ali, teve de ser ignorada.

A bicicleta não pode circular sem correr risco de acidente.

Junto à escola, a sinalética horizontal específica foi esquecida.

A zona da farmácia passa despercebida ou é sítio para os aceleras.
As passadeiras para peões ficam caras em tinta, em mão-de-obra e em pirilampos, por isso anulam-se ...
Lombas semelhantes à que foi aplicada em Oiã? É um d€spe€rdício.

De momento, segundo informação não oficial, o centro decisor do Concelho (Câmara Municipal) está a trabalhar no desenho de uma variante que desvie do Centro de Bustos o trânsito da Zona dita industrial do Barreirão. Será desta. Ou é apenas um sem-fim do livro da propaganda? Oxalá não seja mais um foguete de artifício semelhante ao foguetório das lágrimas de propaganda do “nado-morto?” Bairro do Cabeço.
O trânsito para “zona industrial” vai continuar a circular pelo centro de Bustos.
Até Quando?
sérgio micaelo ferreira

Bustos no seu pior (4)

Rua dos Reis, Cabeço /Anónimo

Até quando?

Foto-flagrante, Bustos à Lupa, Vª edição. Fotografia cedida por anónimo.

FELIZ “CUMPLEAÑOS” AMIGO ROMÃO... E MANDE SEMPRE! (Ulisses Crespo)

FELIZ ANIVERSÁRIO

Foi no dia 4 de Maio, pelas 13 horas, resplandecia o sol primaveril sobre a "chacra" do amigo António Romão. Para os devidos efeitos foi solicitada a minha presença a qual fui ladino (mas sem a lâmpada mágica) em aceitar.
Ao chegar surpreendeu-me um estrondoso ambiente ornamentando por uma mesa de longas dimensões e num "aparte" uma mesa recheada de acepipes a servir de antepasto e digna do paladar mais requintado.
Ao ver tão farfalhudo movimento supôs - erroneamente - que o amigo Romão estava a aliciar os amigos para o apoiar na campanha à Junta de Freguesia.
Pus-me, pois, a observar o ambiente e, qual não foi o meu espanto, quando vi as pessoas a chegar com presentes e, só então, percebi a razão do convite.
A celebração decorreu prazenteira e muito animada. Contudo, é verdade que o aniversariante merece os mais rasgados cumprimentos e felicitações, mas não posso deixar de homenagear a sua esposa; a ela se deve o êxito da celebração.
Ora, façamos jus ao adágio que sentencia que as coisas boas devem ser repetidas, quanto mais não seja com uma "oitavita".
Ao finalizar quero deixar, ao amigo Romão e à sua diligente esposa, o meu profundo reconhecimento e amizade pela forma digna e galharda de saber receber as pessoas.
FELIZ “CUMPLEAÑOS” AMIGO ROMÃO... E MANDE SEMPRE!
Ulisses Crespo (Cronista da Vila)

8 de maio de 2008

BUSTOS NO SEU PIOR (3)


O Sobreiro dispõe de uma situação estratégica de enorme potencial. Não só tem vindo a desenvolver uma nova centralidade relativamente à vila como também a nível da zona sul do nosso concelho.
A sua localização geográfica, aliada a um conjunto de infra-estruturas na área do comércio e serviços (bancos, cafés, posto de gasolina, papelaria, colégio, supermercado, lojas várias, consultórios, GNR, etc), tem vindo a criar condições para que o Sobreiro se afirme como uma zona polarizadora de comércio e serviços.
Bastará que os dirigentes políticos compreendam esse potencial e criem condições para que ele se desenvolva. Neste sentido a área actualmente ocupada pela Feira poderá vir a desempenhar um papel importante, até porque a decadência do actual mercado é visível e se tornou claro que não podemos concorrer com a Palhaça. Para isso será necessário uma nova estratégia de desenvolvimento, uma visão de futuro que não passe apenas pelo combate aos ratos…

Por tudo isso se torna ainda mais escandaloso verificar, por exemplo, que em zona tão nobre e movimentada um simples passeio, essencial à deslocação dos peões com segurança e em boas condições, nunca foi devidamente terminado. Do lado oposto ao posto de gasolina, mal termina o edifício do BPN, o passeio desaparece voltando apenas a reaparecer junto ao muro do campo de futebol. Pelo meio há terra batida e lama quando chove.
Até quando?

7 de maio de 2008

GALERIA OLGA SANTOS apresenta VEIGA LUÍS

EXPOSIÇÃO INDIVIDUAL DE VEIGA LUÍS
NA GALERIA OLGA SANTOS

Veiga Luís vem apresentar ao público uma exposição de pintura intitulada “ Das mãos às máscaras ”, no próximo dia 9 de Maio pelas 21H30, na Galeria Olga Santos.

Esta mostra estará patente ao público até ao próximo dia 23 de Junho e reunirá um conjunto de trabalhos de pintura e escultura do artista.

“Os objectos deste artista–poeta-arquitecto exprimem-se numa linguagem entre o virtuosismo e o virtual num ponto crítico de quem sabe o que concebe e o que consegue…Os objectos de Veiga Luís cumprem uma disciplina interior, a da criatividade, deixando para limiares residuais as persuasões do exterior. Estes objectos têm um objectivo de serem objectores de consciência (estética e ética). Assim o artista – poeta – arquitecto logra intervir numa esfera simbólica que se suporia assaz adversa à surpresa e à elegância…”

............................................................................César Príncipe

Do artista:


Das mãos
.............nascem
.............................máscaras
.........,,,,novas ..................caras
.............novos................ .gostos

.......que .......................

...............................................enganam
.............que

...................................................guardam
..................................................... rostos

................................................................ Veiga Luís

...

Paralelamente, tem vindo a desenvolver diversas actividades como autor de poemas infantis publicados em vários livros.


Já participou – a título individual e colectivo – em várias exposições, estando representado no The British Museum, (Reino Unido), Câmara Municipal de Fafe, Póvoa de Lanhoso e Câmara Municipal de Gondomar, e em colecções particulares nacionais e internacionais:

1975: Galeria A Cor da Rosa, Niterói, Brasil (desenho).
1980: Galeria Espaço, Porto (desenho e pintura).
1982: Galeria Roma e Pavia, Porto (desenho e colagens).
1984: Galeria Dois, Porto (pintura).
1986: Galeria Sargadelhos, Barcelona (pintura).
1987: Galeria Taller Picasso, Barcelona (pintura e desenho),
Casa da Cultura, Moimenta da Beira (pintura).
1988: Casa da Cultura, Fafe (desenho).
1990: Centro Unesco do Porto (cerâmica).
1991: Hotel Meridien, Porto (pintura).
1992: Centro Cultural e de Convívio D. Dinis, Coimbra (desenho).
1997: Auditório Municipal de Gondomar (pintura).
1999: Exposição na Biblioteca da Escola Secundária de Valbom.
2003: Exposição na Galeria no Teatro Club da Póvoa de Lanhoso (pintura).
2004: Exposição de Pintura na Arca das Letras.
2005: Troféus e Medalhas na Biblioteca Municipal de Moimenta da Beira.
Exposição de Escultura Cerâmica na Escola Dramática e Musical Valboense.

e Colectivas :

1976: II Salão Nacional de Desenho e Artes Gráficas, Brasil.
1980: Exposição de Verão da Cooperativa Árvore com a colaboração Diferença, Dois, Espaço, JN, Opinião e Quadrum.
1984: IV Bienal Internacional de Vila Nova de Cerveira.
1986: Galeria S. Altell, pintura com artistas catalães, Palma de Maiorca.
1987: VI Exposição de Obras de Arte da Cruz Vermelha Espanhola.
2001: Prémio Dorita Castel-Branco, em Sintra.
2002: Encontro da FIDEM, Exposição de medalhística, Alcobaça.
Fez parte da representação portuguesa na FIDEM, em Paris (medalhística).
Exposição na Galeria dos CTT em Lisboa “Exercícios Sobre o Plano”, de Hélder Baptista, José Simão, José Teixeira, Vítor Santos, Veiga Luís .

2003: Troféus e medalhas de Veiga Luís e cartazes de Rui Alberto, exposição inserida nas comemorações do 25 de Abril, em Gondomar.
“Exercícios Sobre o Plano” (medalhística), de Álvaro França, Hélder Baptista, José Simão, José Teixeira, Vítor Santos, Veiga Luís, no Auditório Municipal de Gondomar.
A exposição anterior repetiu-se na Escola Universitária das Artes de Coimbra.
Prémio Dorita Castel-Branco, em Sintra.
Menção Honrosa – Prémio Inovação da III Bienal Internacional de medalha Contemporânea do Seixal em 2003.
2004: Exposição “ Colecção Privativa de Arte do Município 2001/2004”, Póvoa de Lanhoso.
Fez Parte da representação portuguesa na FIDEM no Seixal (medalhística).

2007: Fez parte da representação portuguesa no FIDEM, Colorado E.U.A.
Nesta exposição o British Museum adquiriu para a sua colecção a medalha “ Tsunami”

Participou em diversas exposições da ARGO.
Faz parte dos acervos do Museu Diogo Gonçalves em Portimão, Museu de Porreros em Palma de Maiorca e Fundação Engº António de Almeida.
Citado no livro “Abyssus Speluncae:Un Estúdio del Romantismo” – de Rosário Antón Martines (Capíttulo II – La Gruta en la História del Arte).


praça da república_168_1º frente_4050-498_porto
tlf+fx_222010889_tlm_917014763_molgas@sapo.pt

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO:
Seg. a Sex. – 11h00 às 14h00 e das 15h00 às 19h00
Sáb. - 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 20h00.

Arqt.ª Olga Santos
917 014 763
molgas@sapo.pt

BUSTOS NO SEU PIOR (2)


Qualquer vila que se preze dispõe de um parque infantil para as suas crianças. Esse é um equipamento social que consta de qualquer análise na avaliação das infra-estruturas sociais ao dispor dos cidadãos. Também neste capítulo Bustos é um péssimo exemplo pois apenas dispõe de uns simulacros de parques infantis ( os políticos gostam de brincar ao “faz de conta”) com equipamentos enferrujados e perigosos que não cumprem as mais elementares regras de segurança e higiene.
A foto que publicamos (“parque infantil” da Azurveira) é bem o retrato do actual estado de coisas, o retrato de uma vila que não estima as suas crianças.
Até quando?

5 de maio de 2008

BUSTOS NO SEU PIOR (1)


As gentes do Cabeço, a avaliar pelo estado de algumas ruas, bem se podem queixar do abandono a que têm sido votadas pelas autoridades locais. Câmara Municipal e Junta de Freguesia parecem ignorar aqueles que vivem na Rua dos Reis e Rua David Pessoa tal é o estado de degradação destas vias, tal é o abandono. Uma vergonha para a Vila de Bustos e muito especialmente uma vergonha para todos aqueles que se sentem tratados como cidadãos de segunda.

Apesar da situação não ser tão grave também os moradores na Rua do Barroco (Póvoa) e na Rua do Cabeço das Pegas (Azurveira) têm razões de queixa. Também eles se dizem vítimas de abandono, talvez por não viverem numa das ruas principais, aparentemente as únicas com que as autoridades se parecem preocupar…
Até quando?