12 de maio de 2008

BUSTOS NO SEU PIOR (5)


....................Arranca
....................Pára
....................Buzina
.....................……
Acelera
............... .....Acelera

Buzina

Acelera
Trava

Traaaaaaavvvvvvvvvvaaaaaaaa
Pááaaaaraaaaaaaaaaaaaa

Eeeeeeeeeeeeeeespera
...................

Os troços de Bustos das estradas nacionais de 3ª foram contemplados pela requalificação comparticipada pelos contribuintes da União de Bruxelas. A Rua Jacinto dos Louros mereceu (e bem) tratamento similar. Melhoria muito urbana, muito citadina.

À Barrilito.

Só que o trânsito pesado continua a fluir, a confundir-se, e a deixar marcas de degradação. A sinalização não acautela os sítios de potenciais (e reais) acidentes…

A circulação dos peões, aqui e ali, teve de ser ignorada.

A bicicleta não pode circular sem correr risco de acidente.

Junto à escola, a sinalética horizontal específica foi esquecida.

A zona da farmácia passa despercebida ou é sítio para os aceleras.
As passadeiras para peões ficam caras em tinta, em mão-de-obra e em pirilampos, por isso anulam-se ...
Lombas semelhantes à que foi aplicada em Oiã? É um d€spe€rdício.

De momento, segundo informação não oficial, o centro decisor do Concelho (Câmara Municipal) está a trabalhar no desenho de uma variante que desvie do Centro de Bustos o trânsito da Zona dita industrial do Barreirão. Será desta. Ou é apenas um sem-fim do livro da propaganda? Oxalá não seja mais um foguete de artifício semelhante ao foguetório das lágrimas de propaganda do “nado-morto?” Bairro do Cabeço.
O trânsito para “zona industrial” vai continuar a circular pelo centro de Bustos.
Até Quando?
sérgio micaelo ferreira

6 comentários:

  1. Anónimo13:01

    Quem mais sofre com a actual situação são aqueles que vivem, trabalham e estudam junto à Rua Jacinto dos Louros. A passagem dos camiões provova um tal ruido e tão grande vibração que transforma a vida de muitos num verdadeiro inferno. Que o diga os trabalhadores do Banco Santander e os alunos e professores da escola primária.

    É preciso ajudar esta gente e evitar futuros acidentes. É urgente|

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  2. Anónimo20:16

    Irão desviar o trânsito por onde? Será construída uma estrada dedicada a passar por zonas despovoadas? Não estaremos (nós os habitantes da Rua Jacinto dos Louros) a querer sacudir os inconvenientes para outras ruas com piores condições que a referida?

    As lombas parecem uma boa solução para mitigar o problema sem o sacudir para outros, até porque quem cá vive foi habituado a conviver com isso.

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  3. Anónimo20:35

    A colocação de semáforos com controle de velocidade/radar é a melhor solução e a mais usada para limitar a velocidade em zonas habitacionais. Se os carros ultrapassam o limite de velocidade o semáforo fica vermelho. Em breve todos preferem cumprir a andar no pára e arranca.
    Afinal é tão simples e tão comum...

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  4. Anónimo21:11

    Em teoria sim mas veja-se o que acontece com os que estão instalados por exemplo na EM596. O tipo de condutores que acelera na Jacinto dos Louros não pára no vermelho desses semáforos.

    Pelo menos nas lombas eles têm medo de estragar os carrinhos!

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  5. Anónimo10:01

    O importante é que se faça qualquer coisa que proteja os moradores do incómodo, e os peões e
    utilizadores de bicicletas do perigo.
    Será necessário um desastre para se tomarem medidas?
    Vamos escrever para a Câmara a exigir uma solução para breve.Não é necessário gastar milhões numa estrada nova. Basta ter algum bom senso...

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  6. Anónimo12:22

    A colocação de lombas, julgo que é a melhor solução. Não sou dos que embarcam na teoria de que é um obstáculo, que o condutor não contando com ele, pode causar uma acidente.Este argumento já me foi apresentandop o qual acho simples de refutar.

    Onde há necessidade na vila de Bustos de colocar os referidos "obstáculos", não se pode circular a mais de 50 KM hora, logo a probabilidade de haver um acidente por causa dos obstáculos é reduzida.

    Depois de colocadas as lombas os referidos "aceleras", de certeza que reduzem a velocidade.

    Por outro lado, julgo que a colocação de semáforos de limitação de velocidade não resolve o problema, pois os indivíduos com esse perfil certamente não param no vermelho.

    Alberto Martins

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