E o Cândido Barbosa vestia de amarelo.
As meninas, essas, vestiam outras cores....
O circo estava montado,
até que chegou a hora de partir.
Às 14H15, uma hora depois da partida...
pouco restava do grande, luzidio e eficiente circo.
Pois é: mas para os generais brilharem, os soldados rasos, Paulo Ramos, Paulo Martins, Rui, Ricardo Ramos, Ricardo Fernandes, Pedro Edgar, Carlos e Filipe, esses, tiveram de dar o litro.
Momentos depois, qual relógio sincronizado,era a abalada final.
Confirmou-se a minha previsão de ontem:
O Cândido perdeu a amarela...
E foi o nosso Amilcar que a ganhou.
Já não era sem tempo!
Parabéns, Amigo de todos nós,
Africanos de Bustos como tu!
*
*
oscardebustos
*
Nota da redacção: amanhã há mais, que hoje,
vou ver o mar,
eu que
"Já com meu povo algumas vezes naufraguei.
Fernão de Magalhães fui dar a volta ao mundo
mil caminhos busquei fui nauta vagabundo
e dei a volta ao mundo:só meu país não achei.
E tive do meu povo a estranha herança:
ser triste na alegria alegre na tristeza
e ter o certo por incerto o incerto por certeza
e com meu povo desespero e tenho esperança."
(do Alegre Manuel, começa assim a "Canção de Manuel, Navegador").
Bibó os bolos e as papas, bibó o circo e os palhaços. Bibó Presidente da Câmara e os seus apaniguados. Agora porra para as gajas boas, os ciclistas e dinheiro que se foi com a prova e que nos deixou a saudade. Parece a guerra do ultramar de novo com o "adeus até ao meu regresso". Bibó a reencarnação de Salazar e Bibó estado novo das coisas no concelho.
ResponderEliminarParece-me (a mim, pelo menos) demasiado óbvio que o objectivo dos meus 3 textos sobre a 69ª Volta, foi "dar a volta à Volta" e homenagear quem merece isso e muito mais.
ResponderEliminarAliás, escreverei mais um texto no NB sobre a vida do Amílcar Correia, sobretudo a desportiva.
Para os boçais que não sabem, o Amílcar foi Bom Atleta, Bom Cidadão, Bom Pai, Bom Avô e um Honorável Homem até depois dos 70 anitos. Desde hápouco mais de 1 ano que uns 4 AVC's e o Sr. Alzeimer fizeram dele um ser quase vegetativo.
Mas para mim ele será sempre quem foi, um Homem e um Atleta ganhador, como vos contarei um dia destes.
*
Daí que, muito naturalmente, o mínimo que posso fazer em relação ao comentarista "h. hess" (não quereria ele dizer Rudolf Hess, o general nazi que acabou por trair Hitler, fugindo de avião para Inglaterra?) é mandá-lo para um sítio que eu não posso dizer porque o webmaster Belino diz que temos de ser muito educadinhos.
Há comentários com tanta falta de nível, tão confrangedores!
E já não falo da obcessão bota-abaixista anti-Câmara porque, como se sabe, eles são piores que inimigos - são irmãos.
Deu para perceber?
*
E vamos enaltecer a Vida, que se faz tarde!
senhor Òscar o obrigado por mostrar alguém que animou o desporto na sua terra. o notícias de Bustos tem possibilidade de mostrar algumas fotografias de Amilcar Correia quando era jovem ´do tempo em que vivia no Canto e em África?
ResponderEliminarPelo que leio, a azia das derrotas eleitorais ainad não passaram.
Hermann Hesse aka Lobo da estepe
ResponderEliminar"Hermann Hesse (Calw, Württemberg, Alemanha, 2 de julho de 1877 - Montagnola, Tessino, Suíça, 9 de agosto de 1962). Escritor alemão, emigrou para a Suíça em 1912 e em 1923 naturalizou-se suíço. Filho de pais missionários protestantes (pietistas, como é típico da Suábia) que tinham pregado o cristianismo na Índia. Procurou construir sua própria filosofia, a partir de sua revolta pessoal (Peter Camenzind, 1904) e de sua interpretação pessoal das correntes filosóficas do Oriente (Sidarta), e em especial em O Lobo da Estepe (1927), que é também uma crítica contra o militarismo e o revanchismo vigente na sua terra natal depois da Primeira Guerra Mundial. Esta postura corajosa o fez bastante popular na Alemanha do pós-guerra, depois da desnazificação. Em 1946 ganhou o Prémio Nobel de Literatura, pelo livro O Jogo das Contas de Vidro.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hermann_Hesse"
"Nada posso lhe oferecer que não exista em você mesmo. Não posso abrir-lhe outro mundo além daquele que há em sua própria alma. Nada posso lhe dar, a não ser a oportunidade, o impulso, a chave. Eu o ajudarei a tornar visível o seu próprio mundo, e isso é tudo."
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Hermann Hesse não engana, não assume qualquer pose; pensa com o coração e não atira palavras ao vento. Poucos percebem que o politicamente correcto é para as mentes pequenas, amarradas a grandes vaidades.
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Fernando Pessoa
Trecho de O Guardador de Rebanhos
“Quem me dera que eu fosse o pó da estrada
E que os pés dos pobres me estivessem pisando...
Quem me dera que eu fosse os rios que correm
E que as lavadeiras estivessem à minha beira...
Quem me dera que eu fosse os choupos à margem do rio
E tivesse só o céu por cima e a água por baixo...
Quem me dera que eu fosse o burro do moleiro
E que ele me batesse e me estimasse...
Antes isso que ser o que atravessa a vida
Olhando para trás de si e tendo pena...
------------------
A riqueza cultural que pretendo demonstrar poderia surgir da comparação entre o Lobo da estepe de Hermann Hesse e o Guardador de rebanhos de Fernando Pessoa mas basta ter a capacidade de dizer merda quando nos apetece "enmerder" alguém, se para comunicar tivermos que baixar ao nível dos próprios.
"En fait", Bibó os bolos e as papas, bibó o circo e os palhaços. Bibó Presidente da Câmara e os seus apaniguados. Agora porra para as gajas boas, os ciclistas e dinheiro que se foi com a prova e que nos deixou a saudade. Parece a guerra do ultramar de novo com o "adeus até ao meu regresso". Bibó a reencarnação de Salazar e Bibó estado novo das coisas no concelho.
Hermann Hesse aka Lobo da estepe
ResponderEliminarSugestivamente, o autor do texto vê sombras onde luz o mais brilhante dos raios de sol. Ainda assim, gostaria que entendesse que há quem alvitre outros interesses e que nenhum deles passa pelas alcovitices políticas dos corredores do poder. Relativamente a essa matéria, que o meu caro já conhece há um punhado de décadas e muito melhor que eu, deixo à sua estimação. Contudo, que esta Câmara tresanda a interesses e que a gestão do Concelho está mal entregue, à custa da imbecilidade de uma menina que na ganância do poder vendeu a alma ao diabo, isso é verdade. Entendo que a estima à sua prima o faça desgostar de ler estas críticas e, como tal, até aceito que deverá sentir-se um pouco melhor sempre que se refere aos opositores dela como de irmãos, ressabiados e até de isnougoods. Acima de tudo acredite que as gargalhadas são sempre recíprocas, que estamos todos ao mesmo nível e que ninguém dá lições de moral a ninguém.
Não agradeço ao h. hesse, porque sei umas coistas de literatura.
ResponderEliminarNem precisava de fazer a busca pelo Google, como fez certamente o anónimo com alcunha (pelo menos na PJ, os criminosos têm todos a sua alcunha).
Salta à vista, atenta a forma como se pretende revelar um conteúdo. Chama-se a isso "cultura de referências".
Agora, o h.hesse sempre poderia ter atalhado na sua sanha doentia contra o poder instalado no município. Digo doentia, porque ele não é capaz de separar águas, de deixar de lado os ódios políticos-partidários, ao menos uma vez, quando a causa é de todo estranha às sacanices, pulhices e malfeitorias político-partidárias.
Os meus textos sobre as voltas da volta nunca deveriam ter dado aso aos mastins da política sabuja.
Comam-se noutro sítio, ó trogloditas!
*
O Grande Amílcar Correia não merecia passar por isto.
Viva o nosso Campeão do ciclismo, do atletismo e do futebol!!
Hermann Hesse aka Lobo da estepe
ResponderEliminarDevolvo-lhe o sentido desagradecimento pelos mesmos motivos com os quais teve a amabilidade de mos endereçar. Agora encerro a discussão sentindo que a doença de que me acusa é passageira e facilmente curável. Felizmente não é uma qualquer doença hereditária passível de causar cegueira e, quem sabe, incurável.
Parafraseando o ilustre reporter bustuense para a 69.ª Volta a Portugal: "Deu para perceber? E vamos enaltecer a Vida, que se faz tarde!"
O Oscar de Bustos já parodiou várias vezes os opositores à Câmara e por isso não pode agora querer que eles se calem só porque não lhe convém as críticas. Ficou-lhe mal chamar nazi ao comentador e mandá-lo a "um sítio que não podia dizer" e no último comentário chamar-lhe troglodita. Há coisas que não são para entender.
ResponderEliminarDou os parabéns ao h. hesse por ter mantido a postura e encerrado o debate com muita dignidade.
Não me digam que o estilo do Sócrates de não admitir críticas está a pegar. Só nos faltava agora uma legião de Sócretinos (para esclarecer não quero dizer Só-cretinos).
ResponderEliminarNunca aqui pus em causa as críticas dos anónimos. Pelo contrário, até as defendi, reputando-as úteis, como fazendo parte da realidade bloguística.
ResponderEliminarHá, porém, limites para todos nós (excepto, é claro, para os que se escondem no anonimato, ainda por cima com a garantia de que os seus comentários assentarão praça do NB, que queiramos quer não).
Ouso dizer: os que fazem comentários neste blogue de Bustos usando sempre a mesma arma de arremesso - desancar na Câmara a torto e a direito e tratar a Vereadora da Cultura abaixo de cão (quero lá saber se é minha prima pelo lado dos bons Aires!) -, são os mesmos que atacam num outro blogue do nosso concelho.
Só que ali já são mais urbanos, diria mesmo, mais comedidos na linguagem usada contra o alvo comum. Trata-se da conhecida estratégia de procurar perturbar o IN (inimigo, em linguagem militar) através de “manobras de diversão”, cujo objectivo é convencê-lo de que as NF (nossas forças) estão em todo o lado, logo, são mais poderosas e destabilizadoras do que o IN julga.
Há ainda uma outra grande diferença: nesse outro blogue, o administrador controla previamente os comentários ou postas que ali são deixados ou apresentados, pelo que só são editados (pelo próprio webmaster) depois de joeirados.
O tipo de comentários de que falo, sai de gente que até é minha amiga, do mesmo modo que sou amigo deles. Diferenciamo-nos apenas nos extremos a que a cegueira pode levar o sentido crítico.
E insisto: há limites, como foi o caso do meu último texto sobre a etapa que foi ganha pelo nosso Amílcar Correia.
Gaita, 3 vezes gaita!
Será que para 2 ou 3 talibans da blogosfera oliveirense vale tudo, até dinamitar as estátuas dum qualquer buda?
Será que o Bustuense/Cabindense/Angolano Amílcar Correia também serve de arma de arremesso, como se fosse o “fio de enrolar” que usávamos na guerra para fazer explodir o trotil colocado num ponto afastado que queríamos dinamitar?
Nem num texto sobre as voltas da volta – cujo objectivo foi sempre chegar ao grande desportista que foi o AC – eles param, descansam - ao menos um poucochico?
Quanto à suposta postura do h. hesse também conheço essoutra táctica: evitar a saída de sendeiro, arrimando-se o burrico pela porta grande.
Já estou como a Rainha Santa quando foi apanhada pelo rei com a mão na massa:
- São rosas, Senhor!
Seriam mesmo, ou não passou de fantasia da história?
Consummatum est,
arremato eu e já não é sem tempo!
Chamaram-me a atenção para esta "posta" e eu vim ler.
ResponderEliminarAcho mau gosto embrulhar o nosso blog nesta desfaçatez. Eu vou tentar responder ainda hoje ao Dr. Oscar no blog.oliveiradobairro.net.
Só como aperitivo, há quanto tempo não se fala da “varredora” da cultura no blog.oliveiradobairro.net? Afinal quem tem cegueira e mania de perseguição? Que fique definitivamente claro que me estou a borrifar para a “varredora” da cultura e para a sua já demonstrada incompetência. Gostam que se fale dela como forma de a promover, se assim for que o façam e deixem os outros descansados.
No que interessa, há muito para dizer de Amilcar Correia. Um grande amigo e antigo formador de jovens atletas da UDB. Nunca nos esqueceremos da famosa receita secreta à base de gemas de ovo, até parece que a estou a saborear nos antigos balneários da UDB e a ouvir o Dr. Nunes a incentivar-nos com o seu estilo peculiar. Eu admiro muito o Amilcar Correia e aplaudo o seu reconhecimento mas acho que era evitável meter política nesses textos. Meter política em todo lado tem sido o grande mal de Bustos.
O Oscar de Bustos "ousa dizer que os que fazem comentários neste blogue de Bustos são os mesmos que atacam num outro blogue do nosso concelho (...) e sai de gente que até é minha amiga, do mesmo modo que sou amigo deles. Diferenciamo-nos apenas nos extremos a que a cegueira pode levar o sentido crítico". Pois é... a diferença está mesmo no facto de esses comentadores desancarem na Câmara (a torto e a direito será uma conclusão sua, evidentemente!) uma vez que, ao contrário do que sucede com o amigo Oscar de Bustos, não estão "amordaçados" por nenhum laço de sangue que os una a nenhum dos membros do executivo; essa é que é essa... Mas uma coisa é certa: mesmo não o escrevendo, é por demais sabido que também patilha da opinião de que (todo) o executivo é muito fraquinho... E quanto ao pelouro da cultura... basta que diga o que lhe vaia na alma sobre a dicotomia carta educativa/freguesia de Bustos... Só isso basta... Estamos entendidos?
ResponderEliminarVenho acompanhando, com prudente distância, as “escaramuças” em que se mete o Óscar de Bustos nas lides bloguísticas, ao disparar em todas as direcções quando lhe “cheira” que se levanta um ventinho contra a vereadora da cultura da câmara indígena; aliás, à custa deste blogue, já todo o concelho ficou aqui a saber que a dita até é sua prima.
ResponderEliminarPor aquilo que tenho lido, nem a câmara nem a respectiva autarca têm sofrido desqualificações morais, ou sequer injúrias canónicas; apesar disso, o Óscar de Bustos prega aos sete ventos que quem critica a autarquia é inimigo do progresso, faltando apenas gritar que são uns infiéis por não terem recebido uma inspiração ou um mandato celestial, ou da teoria, para os defender – à câmara e à dita vereadora!.
Havendo que ter paciência com estes resquícios de traumas da guerra colonial que ainda não se decompuseram definitivamente, o que surpreende é que o Óscar de Bustos perca o seu precioso tempo com os bloguers anónimos que desancam na câmara, pois o que era de esperar era que estivesse excessivamente ocupado a salvar a autarquia. È pena que o Óscar de Bustos não veja, como a generalidade dos munícipes, os sinais de “desagregação do regime”, e se não der sinais visíveis de alteração da sua atitude, pode muito bem significar que tenha entrado em delírio.
Um, obviamente anónimo, abraço de amizade.
No comentário das 17:51, onde se lê ”e se não der sinais" deve ler-se "que se não der sinais"; ou seja, a entrada em delírio é, naturalmente, do regime e não do Óscar de Bustos.
ResponderEliminarOutro, obviamente anónimo, abraço de amizade.
Ó anónimos, que afinal não o eram (já se sabia e não era só eu):
ResponderEliminar1º - Vocês caíram que nem uns patinhos.
Jurei que vos traria a campo aberto (como se faz aos patos bravos no acto venatório); sim, a vós que no vosso blogue fazeis análise prévia dos textos e comentários, mas que vindes para aqui usar e abusar do anonimato. Desculpem, mas nesta matéria vocês não têm ética.
Entretanto, como me tinha apercebido que eram um tanto verdes, sabia que acabariam por ficar a ponto de mira, bem a jeito para o tiro final.
Que abate final? duma vez por todas identificar-vos, não fossem muitas pessoas de boa fé julgar que as vossas intervenções no NB eram inocentes. Posto isto:
2º - Terminei os meus comentários abertos, i.é, devidamente identificados, sobre certo tipo de míldio que vinha atacando as cepas e as raízes do NB. Ou seja:
Aplico-vos a mesma cura que tive de fazer à vinha do Portinho que eu tratava desde rapazola sob a sábia orientação do meu Pai: abandono-vos [nos últimos tempos da sua vida, ele teve o rasgo próprio dos génios: mandou-me arrancá-la, aplicar-lhe a solução final, à moda do Hess (o outro que não tu, ó h.hess), solução para a qual me falta coragem].
3º - Daqui para a frente, vou seguir o conselho dos bloguistas do Notícias de Bustos: não vos respondo mais. Por isso, divirtam-se, masturbem-se (alegoricamente, é claro), se isso vos dá gozo. Mas não contem comigo para vos dar mais trela. Nem aqui nem - por maioria de razão - no vosso blogue, o qual já deixei de visitar. Já estou noutra e é por esse caminho que vou, sabendo muito bem para onde vou, aonde quero chegar e como quero chegar.
3º- Quanto aos vossos comentários, ficou claro que vocês não conhecem fronteiras nem limites do bom senso. A prova provada do que digo esteve no nojo que foi o 1º comentário ao texto que deu azo a esta diatribe toda. Se têm dúvidas, leiam o curto comentário supra de Nicolau T.
Repetindo: nem perante um texto de todo estranho à política camarária e se centrou no clímax que foi uma homenagem a um Amigo, um bom Bustuense, Pai e Avô e um grande DESPORTISTA, vocês foram capazes de se conter e usar de bom senso e pragmatismo.
4º - A tentativa do Paulo Figueiredo de lavar a honra do abjecto 1º comentário do h.hess, saindo-se tarde e a más horas com loas ao Amílcar Correia, fez-me lembrar uma intervenção do líder da bancada do vosso partido na As. Municipal quando ameaçou limitar a liberdade de expressão dos membros da oposição, ameaçando com uma alteração ao Regimento. Consumada a asneira, veio dizer que, quando disse o que disse, afinal não era bem isso o que queria dizer...
5º - Esqueçam-se de mim em termos de universo bloguista.
Percebes agora, Paulo Figueiredo, porque recusei o convite para colaborar no vosso blogue?
Se percebeste, aproveita bem a lição, antes que se faça tarde e
Boa noite.
Eu vou com as aves.
Com muita pena minha a AVIAO terá de ir para a gaveta à espera de melhores dias. Os tiros que aqui populam têm muita parra e pouca uva e é só nesse sentido que os tomo. Aliás, a mim parece-me que se está a tentar vindimar pelo método de apalpar a parra para sentir a uva. Perfeitamente natural no sistema do blogger. Por alguma razão optamos no nosso pelo sistema do Wordpress, como tão bem soube explicar porque eu próprio lhe disse como funcionava quando o convidei para trabalhar connosco. Porém, como diz um amigo meu, “isso são ninhos de cão” – nada tem a ver com tratar a dita cuja da sua prima abaixo de cão, o que nem é verdade.
ResponderEliminarNa realidade, vim responder porque estranhei não ter resposta à minha proposta da AVIAO, como sabe ligeira e meramente divertida que é assim que as pessoas sem qualquer tipo de interesse pessoal encaram estas coisas. Depois de ler o seu comentário só me apraz fazer-lhe um único reparo que deve entender como a verdadeira “a minha palavra é uma escritura”, que a da mentirosa que alguns confundem com astúcia política já se provou ser conversa da treta.
Aceito o que escreveu (não quero dizer que concorde) porque me educaram a respeitar a opinião dos outros – só não concedo nunca que se possa ter entendido o meu aplauso à homenagem a Amilcar Correia como um lavar de qualquer diatribe em qualquer comentário. Nesse sentido e na sua construção acabou por extrapolar para além do razoável. Desde os meus 9 anos que me relaciono com aquela família: primeiro com a Elisabete na escola primária de Bustos, depois com o próprio Amilcar Correia nas camadas jovens de Bustos e mais tarde com o Hamilton na UDB e nos famosos torneios da ADASMA (uma ideia que deu muito brado durante alguns anos e que o vosso blogue pode recuperar para a história). Todos gente muito boa e de que guardo as melhores recordações. Neste particular ninguém me dá lições. Se reparou, separo no meu anterior comentário os parágrafos para que não restassem dúvidas da justeza do meu aplauso à sua iniciativa de propor uma homenagem ao Amilcar Correia e condeno que se misture política nisso.
Para concluir, já percebi que há muito existe uma corrente no Concelho que quer à custa do que for preciso promover uma pessoa nem que para isso se tenha de calar e desacreditar todo e qualquer tipo de crítica. Sou seu amigo e respeito-o muito mas não lhe acato o ensinamento porque é um claro equivoco seu a concepção de lavagem e como ser livre sou a criticar o que entendo ser criticável, gostem ou não – não tenho, nunca tive, a veia de graxista.
Pois é amigo Óscar de Bustos... 5.44 não é hora para grandes comentários... Mas pronto, é o que é! Senão veja-se: concluir como concluiu que os que postam anonimamente no NoticiasdeBustos são do OliveiradoBairro.net, é ofender a inteligência dos mais destituídos; chamar verdes aos bloguers do OliveiradoBairro.net e logo a seguir dizer que terminou os seus comentários abertos, i.é, devidamente identificados, e que não dará mais respostas (trela) aos anónimos, é o mesmo que anunciar ao mundo que vai prosseguir a sua participação, mas de forma anónima - haverá maior verdura mais ingénua do que esta? Dizer que certos comentários do OliveiradoBairro.net lhe fazem lembrar uma intervenção do líder da bancada do "vosso" partido na Assembleia Municipal, é fazer uma despudorada colagem deste blogue a uma uma oposição meramente partidária, quando na realidade o que acontece é que esta oposição é uma verdadeira oposição política: ou já se esqueceu que foi esta a razão pela qual lhe foi feito o convite para colaborar nesse blogue?
ResponderEliminarAguarda-se que a resposta ao presente seja produzida em horário nobre.
Um terceiro, obviamente anónimo, abraço de amizade.
Ao contrário do que pensa o Oscar de Bustos, ao oliveiradobairro.net não interessa só criticar a câmara, beber ceveja e arrotar.
ResponderEliminarDedicado ao Oscar de Bustos:
ResponderEliminar"- O sargento ajudante Barrousse acaba de ser morto, meu coronel - disse de uma assentada.
- E então?
- Foi morto quando ia a procurar o carro do pão na estrada Des Etrapes, meu coronel.
- E então?
- Foi despedaçado por uma granada!
- E então, com mil raios?!
- Só isso meu coronel...
- É tudo?
- Sim, é tudo, meu coronel.
- E o pão? - perguntou o coronel."
Céline in "Viagem ao Fim da Noite"
Estava eu no meu eterno descanso à já 20 anos quando os dedos acusadores do inferno me vieram espavorir para o facto de ter sido convocado para este debate por um tal Oscar de Bustos.
ResponderEliminarCongraçaria dizer ao invocador Oscar de Bustos que o meu nome é Rodolfo Hess e não “Hesse”. Não afiro nem possuo qualquer laço com esse tal de Hermann Hesse nem observo qualquer similaridade. Até sou mais frequentemente confundido com o Rudolf Hoess, comandante do campo de concentração de Auschwitz. Espero que seja esta a primeira e última vez que me ergo da sepultura para esclarecer estes equívocos.
Gostaria de instruir que em circunstância alguma fugi para a Inglaterra ou trai quem quer que fosse. Com vista a travar o avanço dos comunistas e em nome do Governo Alemão desloquei-me à Escócia para negociar a paz e aí acabei preso pelos traidores ingleses que só pensavam na rendição incondicional. Deduzir que sou um traidor fugitivo só pode resultar de um romanceado escrito por um mafarrico comunista ou das fantasias estapafúrdias de uma criança não educada nos princípios da juventude nazi.
Deixo-lhe uma das minhas últimas frases do julgamento de Nuremberga
´´Sinto-me feliz de haver cumprido com o meu dever como alemão, como nacional-socialista e como fiel do Führer. Não me arrependo de nada. Se tivesse que começar tudo de novo, trabalharia da mesma forma, inclusive se soubesse que me aguardaria, no final, uma fogueira para a minha morte. Pouco importa o que podem fazer os homens.´´
Ide morrer longe seus Leninistas-Marxistas ou regressarei da tumba para vos assombrar a todos.
Caramba,
ResponderEliminarEste Rudolf Hess sabe muito sobre of nazismo que até se pode confundir comigo, um apaixonado pela apocalipse da 2ª Guerra (ou leu isto na Wilkipedia)e a destruição dos nazis e do nazismo (alguns ficaram).
Realmente R. Hess, obviamente louco, vegetariano, que levava a sua própria comida quando visitava o Führer (que também era vegetariano) tornou-se famoso por convercer todos da sua loucura. No tribunal de Nuremberga dissimulou sempre loucura e lapsos de memória e isso salvou-o da corda. Rudolf Hoess, não escapou por aquilo que fez. Espero que o R. Hess (ou Hoess, tanto faz) do Noticias de Bustos, não seja tão maluco como o original.
Milton Costa
P.S. Não associo vegetarianos a loucura ou nazismo.
Perdoa-lhes Oscar, que nao sabem o que dizem!
ResponderEliminarPerdoa a esses escravos da cor, perdoa-lhes a miopia!
Badalhoquices á parte, o oscardebustos ainda aceita muita critica e parece-me que tem respondido esclarecendo minimamente os "bloguers" das suas ideias... Muito estomago tem ele para estar constantemente a justificar-se.
ResponderEliminarEu no caso dele levaria mais á letra o dizer popular "Os caes ladram e a carabana passa"ou "vozes de burro nao chegam ao ceu", enfim o que realmente interessa é que todos temos maneiras diferentes de pensar, alguem quererá que sejamos todos "clones" uns dos outros?
Estão é todos a precisar de lunetas novas para se arretarem de escrever tanta estupidez. Eu li a proposta do paulo figueiredo e achei muito divertido. Se fossem todos assim alegres, evitavam andar tanto às marradas e ficar no fim com um galo na testa e azia no estomago.
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