Em 1/1/1926 o Povo de Oliveira do Bairro homenageou os seus mortos na 1ª Grande Guerra, em monumento erigido na vila por subscrição popular. Foram 12 os oliveirenses caídos nas 3 frentes da guerra (França, Angola e Moçambique), dos quais um foi bustuense: - MANUEL DE OLIVEIRA CANÃO, tio do Leonel Canão do Sobreiro e primo do Manuel Canão da Picada. O nosso Manuel O. Canão, apesar de jovem, era já casado e deixou viúva e um filho pequeno, o qual acabou por não deixar descendência. * Ao tempo da 1ª GG, Portugal tinha 6 milhões de habitantes. A guerra em França absorveu 57.000 combatentes e as Colónias mais de 32.000., além das forças lá existentes (europeias e indígenas). Nos campos da francesa Flandres morreram 2.287; em Moçambique ficaram-nos 4.811 mortos e 1.593 feridos; em Angola, foram 810 os mortos e 683 os feridos e incapazes. Queixava-se a Liga dos Combatentes que o Estado Português ignorou muitas outras vítimas dessa guerra feroz. A "2ª Divisão Portugueza" esteve na batalha de La Lyz, zona de Neuve Chapelle e Lacouture: mal armada e equipada e desfalcada de oficiais e outros quadros, caiu-lhe em cima a poderosa artilharia e infantaria alemãs. Os "aliados" ingleses, esses, trataram-nos como cães. Já agora, as despesas do país com a guerra somaram 371.742.933$79, uma fortuna para a época. * Os dados foram recolhidos de "Portugal na Grande Guerra", em 2 volumes, trabalho publicado sob a direcção do gen. Ferreira Martins, edição da Empresa Editorial Atica, 1934/35, que comprei quando era rapaz mais virado para a literatura da guerra colonial.
Uma questão essencial na análise do desatre de La Lys dá pelo nome de Sidónio Pais. Tudo passa pela compreensão da intervenção política deste germanófilo, embaixador português na alemanha, que não só estava contra a participação portuguesa na guerra como acreditou na vitória alemã. A sua atitude para com os soldados portugueses foi verdadeiramente criminosa pois abandonou-os. Pura e simplesmente! Uma questão continua em aberto: o ataque cirurgico às tropas portuguesas foi feito quando estas estavam em fase de rendição por tropas ingleses. Terá havido traição? Terão os alemães sido informados do que estava a acontecer? Perguntas que continuam sem resposta.
No dia 1 de Janeiro de 1926 quando foi erigido o monumento que homenageava o povo de Oliveira do Bairro, 12 foram os Oliveirenses Homenageados dos quais um Bustoense. O Bustoense em questão não era o Manuel de Oliveira Canão mas sim Alvaro de Oliveira Canão. Alvaro de Oliveira Canão participou na Primeira Guerra Mundial em França, quando partiu era casado com Maria de Oliveira filha de Manuel da Silva Novo e Rosa do Rei. Alvaro de Oliveira Canão teve tres filhos, Florinda de Oliveira , Maria do Carmo, Manuel de Oliveira Canão. Manuel de Oliveira Canão era filho de Alvaro de Oliveira Canão e não deixou descendentes, era irmao de Florinda de Oliveira Canão, mais tarde Florinda de Oliveira Loureiro, por casamento com Alberto Domingues Loureiro que são meus visavós.
Esta reconstrucção foi feita a partir da memória da minha avó Clélia de oliveira Loureiro podendo eventualmente conter alguma imprecisão.
Admito que o Alberto Martins tenha razão. Excepto num ponto: - O nome próprio que consta no monumento de Oliveira do Bairro é Álvaro e não Manuel. Tenho fotos do monumento que confirmam isso. O Manuel Canão da Picada confirma esse nome e diz que o nosso combatente deixou um filho único e que a mulher terá voltado a casar. Conviria falar com o Leonel Canão, sobrinho, que é bem capaz de esclarecer as dúvidas. E, já agora, averiguando a data do nascimento, mais facilmente poderemos ultrapassá-las.
O final deste domingo é mau conselheiro: dei razão ao Alberto, tirando-lha. E óbvio que o nosso combatente se chamava Álvaro, o que confirmei no post anterior, mas retirando razão ao Alberto nesse mesmo pormenor.
Na ocasião referi que não tinha a certeza e que iria tentar aprofundar a questão. Alvaro de Oliveira Canão, não teve só um filho único, mas sim duas filhas e um filho como tinha referido.. Desloquei-me de Coimbra a casa da minha avó onde tive oportunidade de ver o bilhete de identidade da minha visavó, passo a descrever: Florinda de Oliveira ;filiação- Alvaro de oliveira Canão e Maria de Oliveira, natural de Mamarrosa, tinha residencia em Bustos e nasceu no dia 5 de Setembro de 1914. Creio estar resolvida a dúvida.
Cumprimentos ( agradecimento ao anónimo das 19:24 por ter chamado a atenção a um erro que ocorreu por lapso).
Quem será este fulano, que diz chamar-se Alberto Martins ? Qual será o seu grau de instrução? Primária, secundária, universitário ou um campónio? Esperarei a sua resposta, comprimentos
Com relação ao anónimo das 21:20, eu, como bom amigo do Martins,respondo á sua pergunta : A profissão do Alberto, é insvestigador privado (que não tem carácter público),comprimen tos para todos
O meu nome é Alberto Martins e sou de Bustos, mais propiamente do Sobreiro, a instrução não importa para nada o que interessa é a vontade, que se tem para contribuir para que a nossa terra cresça. Provavelmente enquadrarme-ei com todo o gosto na lógica do campónio, pois as minhas raízes ascendem de campónios e não tenho problema em admiti-lo e com muito gosto, pois foram esses que com muito custo e trabalho desbravaram estes terrenos. O pouco, que é nada, comparado com ilustres Bustuenses, que consigo apurar sobre Bustos tenho-o tornado o mais público possível e por diversos meios.
Com a devida vénia, tenho apresentado o meu currículo
Para o senhor anónimo das 21:20 que indaga quem é o senhor Alberto Martins. Caro senhor não conheço o Senhor Alberto Martins, mas não posso deixar de me indignar com um detalhe da sua intervenção, pois sinto que muitos de nós fomos lamentavelmente “maltratados”… Porquê? Porque eu sou um campónio, e os campónios foram maltratados! Provavelmente é graças a ainda haver campónios como eu, que o senhor se delicia com pratos como o leitão, o cabrito, a galinha caseira… etc etc etc… Como pode continuar-se a menosprezar as pessoas só pela sua actividade profissional ou qualificação escolar? Tende vergonha! A dignidade e valor das pessoas mede-se pelos seus actos. Estes sim deixam um rasto indelével sobre o valor e carácter das pessoas!
E vivam os campónios,embora eu seja um anti comendador arrependido e tenha sido zurzido pelos escritos do sr alberto aqui me apresto a prestar-lhe a minha solidariedade,eu tb já fui campónio
O Alberto Martins tem trazido contributos úteis ao conhecimento de Bustos e dos Bustuenses. É jovem, é do Sobreiro e estuda história em Coimbra, salvo erro. Sobretudo, interessa-se pela nossa Terra. É claro que a doutorice não serve ninguém, nem serve causa nenhuma. No caso dele, até dá muito jeito ter alguém habilitado a saber procurar os muitos pedacinhos da nossa história e depois analisá-los e interpretá-los. * Por falar em pacóvios, como eu: estou a precisar de mão de obra para este sábado. Afinal, resolvi não abandonar a vinha do Portinho (ali ao pé do campo de futebol da Mamarrosa) e vou tentar uma espécie de poda à talicão, só que atrasada 3 meses. Voluntários, precisam-se, para amanhã, com direito a prémio lá para o meio da tarde e partilha do vinho que vier a render. É favor trazer tesoura de podar e serra para as varas mais difíceis. * Sabiam que ninguém quer tratar das vinhas, nem à borla e com cedência da adega e dos instrumentos ligados à vinificação? Os vizinhos espanhóis, esses, safam-se em grande com a agricultura e não será só porque exploram mão d'obra portuguesa.
Todas estas polémicas literárias, ou melhor dito, (críticas), acerca do sr. Alberto, são únicamente, porque, confundiu palavras corteses de saudação (cumprimentos),com uma extensão de um objeto,de uma extremidade á outra (comprimento).Em uma próxima oportunidade, para que tais críticas......deverá de revisar, porque, para un universitário é um procedimento insólito, para o anonimo, das 21:51
Julgo que teve oportunidade, uma vez que é frequentador assíduo do blogue, de vislumbrar, o agradecimento ao anónimo das 19:24 por me ter chamado a atenção de um erro que ocorreu por lapso. Não foi com agrado que produzi o erro, mas foi com grande honestidade que o aceitei, agradecendo o reparo, esclarecendo que ocorreu por lapso. "Em uma próxima oportunidade,para que tais críticas" não se coloquem, farei o possível para não errar,é a minha intenção, mas como errar pode acontecer a qualquer um e a qualquer momento, seja qual for a instrução, não creio que o termo insólito seja adequado. Da mesma maneira que, aproveitando a sua sugestão, de revisar o comentário antes de o publicar, que julgo ser adequada, aconselho-o a que faça o mesmo para que nem eu nem o senhor possam induzir ninguém em erro.
Em 1/1/1926 o Povo de Oliveira do Bairro homenageou os seus mortos na 1ª Grande Guerra, em monumento erigido na vila por subscrição popular.
ResponderEliminarForam 12 os oliveirenses caídos nas 3 frentes da guerra (França, Angola e Moçambique), dos quais um foi bustuense:
- MANUEL DE OLIVEIRA CANÃO, tio do Leonel Canão do Sobreiro e primo do Manuel Canão da Picada.
O nosso Manuel O. Canão, apesar de jovem, era já casado e deixou viúva e um filho pequeno, o qual acabou por não deixar descendência.
*
Ao tempo da 1ª GG, Portugal tinha 6 milhões de habitantes.
A guerra em França absorveu 57.000 combatentes e as Colónias mais de 32.000., além das forças lá existentes (europeias e indígenas). Nos campos da francesa Flandres morreram 2.287; em Moçambique ficaram-nos 4.811 mortos e 1.593 feridos; em Angola, foram 810 os mortos e 683 os feridos e incapazes. Queixava-se a Liga dos Combatentes que o Estado Português ignorou muitas outras vítimas dessa guerra feroz.
A "2ª Divisão Portugueza" esteve na batalha de La Lyz, zona de Neuve Chapelle e Lacouture: mal armada e equipada e desfalcada de oficiais e outros quadros, caiu-lhe em cima a poderosa artilharia e infantaria alemãs. Os "aliados" ingleses, esses, trataram-nos como cães.
Já agora, as despesas do país com a guerra somaram 371.742.933$79, uma fortuna para a época.
*
Os dados foram recolhidos de "Portugal na Grande Guerra", em 2 volumes, trabalho publicado sob a direcção do gen. Ferreira Martins, edição da Empresa Editorial Atica, 1934/35, que comprei quando era rapaz mais virado para a literatura da guerra colonial.
Uma questão essencial na análise do desatre de La Lys dá pelo nome de Sidónio Pais. Tudo passa pela compreensão da intervenção política deste germanófilo, embaixador português na alemanha, que não só estava contra a participação portuguesa na guerra como acreditou na vitória alemã. A sua atitude para com os soldados portugueses foi verdadeiramente criminosa pois abandonou-os. Pura e simplesmente!
ResponderEliminarUma questão continua em aberto: o ataque cirurgico às tropas portuguesas foi feito quando estas estavam em fase de rendição por tropas ingleses. Terá havido traição? Terão os alemães sido informados do que estava a acontecer?
Perguntas que continuam sem resposta.
Oscar
ResponderEliminarNo dia 1 de Janeiro de 1926 quando foi erigido o monumento que homenageava o povo de Oliveira do Bairro, 12 foram os Oliveirenses Homenageados dos quais um Bustoense. O Bustoense em questão não era o Manuel de Oliveira Canão mas sim Alvaro de Oliveira Canão. Alvaro de Oliveira Canão participou na Primeira Guerra Mundial em França, quando partiu era casado com Maria de Oliveira filha de Manuel da Silva Novo e Rosa do Rei. Alvaro de Oliveira Canão teve tres filhos, Florinda de Oliveira , Maria do Carmo, Manuel de Oliveira Canão. Manuel de Oliveira Canão era filho de Alvaro de Oliveira Canão e não deixou descendentes, era irmao de Florinda de Oliveira Canão, mais tarde Florinda de Oliveira Loureiro, por casamento com Alberto Domingues Loureiro que são meus visavós.
Esta reconstrucção foi feita a partir da memória da minha avó Clélia de oliveira Loureiro podendo eventualmente conter alguma imprecisão.
Onde se le monumento que homenageava o povo de Oliveira do Bairro entenda-se monumento que homenageava os mortos da Primeira guerra Mundial.
ResponderEliminarO dito presidente-rei?
ResponderEliminarAdmito que o Alberto Martins tenha razão. Excepto num ponto:
ResponderEliminar- O nome próprio que consta no monumento de Oliveira do Bairro é Álvaro e não Manuel. Tenho fotos do monumento que confirmam isso.
O Manuel Canão da Picada confirma esse nome e diz que o nosso combatente deixou um filho único e que a mulher terá voltado a casar.
Conviria falar com o Leonel Canão, sobrinho, que é bem capaz de esclarecer as dúvidas.
E, já agora, averiguando a data do nascimento, mais facilmente poderemos ultrapassá-las.
O final deste domingo é mau conselheiro: dei razão ao Alberto, tirando-lha.
ResponderEliminarE óbvio que o nosso combatente se chamava Álvaro, o que confirmei no post anterior, mas retirando razão ao Alberto nesse mesmo pormenor.
Oscar
ResponderEliminarEssa é a informação que tenho e referi que pode eventualmente conter imprecisões, vou tentar aprofundar a questão para retirar a duvida.
Comprimentos
Alberto Martins
Comprimentos Sr. Alberto? Desavergonhado!
ResponderEliminarOscar
ResponderEliminarNa ocasião referi que não tinha a certeza e que iria tentar aprofundar a questão. Alvaro de Oliveira Canão, não teve só um filho único, mas sim duas filhas e um filho como tinha referido.. Desloquei-me de Coimbra a casa da minha avó onde tive oportunidade de ver o bilhete de identidade da minha visavó, passo a descrever: Florinda de Oliveira ;filiação- Alvaro de oliveira Canão e Maria de Oliveira, natural de Mamarrosa, tinha residencia em Bustos e nasceu no dia 5 de Setembro de 1914. Creio estar resolvida a dúvida.
Cumprimentos ( agradecimento ao anónimo das 19:24 por ter chamado a atenção a um erro que ocorreu por lapso).
Alberto Martins
Quem será este fulano, que diz chamar-se Alberto Martins ?
ResponderEliminarQual será o seu grau de instrução?
Primária, secundária, universitário
ou um campónio?
Esperarei a sua resposta, comprimentos
Com relação ao anónimo das 21:20, eu, como bom amigo do Martins,respondo á sua pergunta : A profissão do Alberto, é insvestigador privado (que não tem carácter público),comprimen
ResponderEliminartos para todos
O meu nome é Alberto Martins e sou de Bustos, mais propiamente do Sobreiro, a instrução não importa para nada o que interessa é a vontade, que se tem para contribuir para que a nossa terra cresça. Provavelmente enquadrarme-ei com todo o gosto na lógica do campónio, pois as minhas raízes ascendem de campónios e não tenho problema em admiti-lo e com muito gosto, pois foram esses que com muito custo e trabalho desbravaram estes terrenos. O pouco, que é nada, comparado com ilustres Bustuenses, que consigo apurar sobre Bustos tenho-o tornado o mais público possível e por diversos meios.
ResponderEliminarCom a devida vénia, tenho apresentado o meu currículo
Alberto Martins
Para o senhor anónimo das 21:20 que indaga quem é o senhor Alberto Martins.
ResponderEliminarCaro senhor não conheço o Senhor Alberto Martins, mas não posso deixar de me indignar com um detalhe da sua intervenção, pois sinto que muitos de nós fomos lamentavelmente “maltratados”…
Porquê?
Porque eu sou um campónio, e os campónios foram maltratados!
Provavelmente é graças a ainda haver campónios como eu, que o senhor se delicia com pratos como o leitão, o cabrito, a galinha caseira… etc etc etc…
Como pode continuar-se a menosprezar as pessoas só pela sua actividade profissional ou qualificação escolar?
Tende vergonha!
A dignidade e valor das pessoas mede-se pelos seus actos.
Estes sim deixam um rasto indelével sobre o valor e carácter das pessoas!
Concordo!
ResponderEliminarA palavra que encontro para descrever esse anonimo é: Parolo!
E vivam os campónios,embora eu seja um anti comendador arrependido e tenha sido zurzido pelos escritos do sr alberto aqui me apresto a prestar-lhe a minha solidariedade,eu tb já fui campónio
ResponderEliminarO Alberto Martins tem trazido contributos úteis ao conhecimento de Bustos e dos Bustuenses. É jovem, é do Sobreiro e estuda história em Coimbra, salvo erro.
ResponderEliminarSobretudo, interessa-se pela nossa Terra.
É claro que a doutorice não serve ninguém, nem serve causa nenhuma.
No caso dele, até dá muito jeito ter alguém habilitado a saber procurar os muitos pedacinhos da nossa história e depois analisá-los e interpretá-los.
*
Por falar em pacóvios, como eu:
estou a precisar de mão de obra para este sábado. Afinal, resolvi não abandonar a vinha do Portinho (ali ao pé do campo de futebol da Mamarrosa) e vou tentar uma espécie de poda à talicão, só que atrasada 3 meses.
Voluntários, precisam-se, para amanhã, com direito a prémio lá para o meio da tarde e partilha do vinho que vier a render.
É favor trazer tesoura de podar e serra para as varas mais difíceis.
*
Sabiam que ninguém quer tratar das vinhas, nem à borla e com cedência da adega e dos instrumentos ligados à vinificação?
Os vizinhos espanhóis, esses, safam-se em grande com a agricultura e não será só porque exploram mão d'obra portuguesa.
Todas estas polémicas literárias, ou melhor dito, (críticas), acerca do sr. Alberto, são únicamente, porque, confundiu palavras corteses de saudação (cumprimentos),com uma extensão de um objeto,de uma extremidade á outra (comprimento).Em uma próxima oportunidade, para que tais críticas......deverá de revisar, porque, para un universitário é um procedimento insólito, para o anonimo, das 21:51
ResponderEliminarPara o anónimo, das 20:51, que chamou Parolo, devia chamar-lhe,Pacóvio.Estou fora do País e todos os dias, visito o Blog.
ResponderEliminarTiroliro
ResponderEliminar(Un) universitário?
Tiroliro, vejo eu muito... Mas só tiroliro.
Ao conterraneo Tiroliro
ResponderEliminarJulgo que teve oportunidade, uma vez que é frequentador assíduo do blogue, de vislumbrar, o agradecimento ao anónimo das 19:24 por me ter chamado a atenção de um erro que ocorreu por lapso. Não foi com agrado que produzi o erro, mas foi com grande honestidade que o aceitei, agradecendo o reparo, esclarecendo que ocorreu por lapso. "Em uma próxima oportunidade,para que tais críticas" não se coloquem, farei o possível para não errar,é a minha intenção, mas como errar pode acontecer a qualquer um e a qualquer momento, seja qual for a instrução, não creio que o termo insólito seja adequado. Da mesma maneira que, aproveitando a sua sugestão, de revisar o comentário antes de o publicar, que julgo ser adequada, aconselho-o a que faça o mesmo para que nem eu nem o senhor possam induzir ninguém em erro.
Cumprimentos
Até uma próxima oportunidade.
Por último, não somos conterrâneos (compatrícios), mas, sim somos, da mesma Pátria, um abraço, até á próxima.
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