Os associados da Associação de Beneficência e Cultura de Bustos reuniram ontem para se pronunciarem sobre o relatório e contas de 2006 e ainda para eleger os orgãos sociais que hão-de presidir aos destinos desta Instituição Particular de Solidariedade Social nos próximos 3 anos.
Quanto ao acto eleitoral, acabou por ser adiado para 20 de Abril, entre as 18 e as 21 horas. Não fosse o diabo tece-las, decidiu a assembleia que deverá ser cumprida a obrigação estatutária de apresentar as listas concorrentes com 15 dias de antecedência em relação ao acto eleitoral.
Tendo em conta o consenso existente, é de prever que os destinos da ABC acabem nas mãos dos seguintes associados da que parece ser a única lista a dar a cara:
- Mesa da Assembleia Geral: Presidente – Gabriel Carvalho da Silva; 1º Secretário – Mário Rui Belinquete Vieira Rodrigues; 2º Secretário – Gladys del Cármen F. Oliveira.
- Direcção: Presidente – Paulo Jorge Ramalho Alves; Vice Presidente – Elsa Pires Novo; 1º Secretário – Alberto José Rodrigues; 2º Secretário - Jorge Costa Grangeia; Tesoureiro – Narciso Paiva Cardoso; Vogais - Maria Cléria S. Campolargo e Carlos Manuel Silva Santos; Suplentes – Manuel dos Santos Pedreiras, Emília Glória da Silva Aires e Carlos Alberto Ferreira Alves.
- Conselho Fiscal: Presidente – Oscar Aires dos Santos; Vogais – Duarte dos Santos Almeida Novo e Manuel Tavares Romão.
É justo realçar o excelente trabalho desempenhado nos últimos 2 anos pela Direcção presidida pelo Eng.º João de Oliveira, o nosso Joãozito dos Barrocos. Gestor de reconhecido mérito (reformado da antiga CP), deve-se-lhe o mérito dos proveitos e ganhos financeiros quase terem triplicado em 2006 relativamente ao exercício do ano anterior (aumento de 175%). Como se lhe deve o mérito do rigor, do empenhamento e da preocupação de bem servir os utentes da creche, jardim de infância, centro de dia para idosos e do apoio domiciliário a estes.
Na realidade e bom grado o aumento da qualidade e da quantidade dos serviços prestados (apesar de terem diminuído os valores das mensalidades dos utentes), certo é que a Direcção cessante deixa a ABC ainda mais desafogada e a prestar serviços em melhores condições.
Entretanto, a actual Direcção cumpriu o prometido no Plano de Actividades para 2006: construção de 2 salas para o ATL (tempos livres dos alunos da pré-escola) no espaço anexo ao salão polivalente; transferência da direcção Técnica e da Secretaria para as instalações da Casa do Povo; compra de equipamento de cozinha e de escritório; ligação à internet; aquisição de mobiliário de jardim e de cadeiras ergonómicas para os utentes da 3ª idade; pintura de salas e beneficiação dos espaços exteriores; instalação de água e luz com substituição de equipamento e outras.
Quanto ao acto eleitoral, acabou por ser adiado para 20 de Abril, entre as 18 e as 21 horas. Não fosse o diabo tece-las, decidiu a assembleia que deverá ser cumprida a obrigação estatutária de apresentar as listas concorrentes com 15 dias de antecedência em relação ao acto eleitoral.
Tendo em conta o consenso existente, é de prever que os destinos da ABC acabem nas mãos dos seguintes associados da que parece ser a única lista a dar a cara:
- Mesa da Assembleia Geral: Presidente – Gabriel Carvalho da Silva; 1º Secretário – Mário Rui Belinquete Vieira Rodrigues; 2º Secretário – Gladys del Cármen F. Oliveira.
- Direcção: Presidente – Paulo Jorge Ramalho Alves; Vice Presidente – Elsa Pires Novo; 1º Secretário – Alberto José Rodrigues; 2º Secretário - Jorge Costa Grangeia; Tesoureiro – Narciso Paiva Cardoso; Vogais - Maria Cléria S. Campolargo e Carlos Manuel Silva Santos; Suplentes – Manuel dos Santos Pedreiras, Emília Glória da Silva Aires e Carlos Alberto Ferreira Alves.
- Conselho Fiscal: Presidente – Oscar Aires dos Santos; Vogais – Duarte dos Santos Almeida Novo e Manuel Tavares Romão.
É justo realçar o excelente trabalho desempenhado nos últimos 2 anos pela Direcção presidida pelo Eng.º João de Oliveira, o nosso Joãozito dos Barrocos. Gestor de reconhecido mérito (reformado da antiga CP), deve-se-lhe o mérito dos proveitos e ganhos financeiros quase terem triplicado em 2006 relativamente ao exercício do ano anterior (aumento de 175%). Como se lhe deve o mérito do rigor, do empenhamento e da preocupação de bem servir os utentes da creche, jardim de infância, centro de dia para idosos e do apoio domiciliário a estes.
Na realidade e bom grado o aumento da qualidade e da quantidade dos serviços prestados (apesar de terem diminuído os valores das mensalidades dos utentes), certo é que a Direcção cessante deixa a ABC ainda mais desafogada e a prestar serviços em melhores condições.
Entretanto, a actual Direcção cumpriu o prometido no Plano de Actividades para 2006: construção de 2 salas para o ATL (tempos livres dos alunos da pré-escola) no espaço anexo ao salão polivalente; transferência da direcção Técnica e da Secretaria para as instalações da Casa do Povo; compra de equipamento de cozinha e de escritório; ligação à internet; aquisição de mobiliário de jardim e de cadeiras ergonómicas para os utentes da 3ª idade; pintura de salas e beneficiação dos espaços exteriores; instalação de água e luz com substituição de equipamento e outras.
Alguns números à consideração:
1. Resultados dos exercícios dos últimos 6 anos:
- 2001: 35.349,81€
- 2002: 32.924,32€
- 2003: 4.542,65€
- 2004: 5.185,13€
- 2005: 25.845,34€
- 2006: 32.429,99€
2. Subsídios da Segurança Social nos mesmos 6 anos:
- 2001: 308.356,86€;
- 2002: 337.964,89€;
- 2003: 336.426,00€;
- 2004: 362.264,40€;
- 2005: 382.593,90€;
- 2006: 403.816,90€.
3. Subsídios da Câmara Municipal no mesmo período:
- 2001: 4.239,78€;
- 2002: 4.927,50€;
- 2003: 3.412,50€;
- 2004: 2.555,00€;
- 2005: 0,00€;
- 2006: 6.355,00€ (aqui se inclui, pela 1ª vez, um subsídio específico para as refeições, de 1.085€).
O Estado e a Câmara não fizeram mais que a sua obrigação: cumprir os sagrados deveres de solidariedade social, contribuindo de forma decisiva para a sustentabilidade da saúde, da educação, da protecção e apoio às crianças e aos idosos.
Neste particular, só nos fica bem sermos cada vez mais exigentes.
Doa a quem doer.
*
1. Resultados dos exercícios dos últimos 6 anos:
- 2001: 35.349,81€
- 2002: 32.924,32€
- 2003: 4.542,65€
- 2004: 5.185,13€
- 2005: 25.845,34€
- 2006: 32.429,99€
2. Subsídios da Segurança Social nos mesmos 6 anos:
- 2001: 308.356,86€;
- 2002: 337.964,89€;
- 2003: 336.426,00€;
- 2004: 362.264,40€;
- 2005: 382.593,90€;
- 2006: 403.816,90€.
3. Subsídios da Câmara Municipal no mesmo período:
- 2001: 4.239,78€;
- 2002: 4.927,50€;
- 2003: 3.412,50€;
- 2004: 2.555,00€;
- 2005: 0,00€;
- 2006: 6.355,00€ (aqui se inclui, pela 1ª vez, um subsídio específico para as refeições, de 1.085€).
O Estado e a Câmara não fizeram mais que a sua obrigação: cumprir os sagrados deveres de solidariedade social, contribuindo de forma decisiva para a sustentabilidade da saúde, da educação, da protecção e apoio às crianças e aos idosos.
Neste particular, só nos fica bem sermos cada vez mais exigentes.
Doa a quem doer.
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oscardebustos
Alguém me sabe dizer alguma coisa sobre como vai a relação entre funcionários?
ResponderEliminarEntre funcionários e direcção?
Se as actividades pedagógicas para as crianças tem tido alguma evolução…?
Se… já se pode entrar no refeitório numa hora de refeição e encontrar as crianças a almoçar com um mínimo de respeito e sem a gritaria do costume ?