“Onde estão os corpos daqueles que inventaram mundos? A questão interessa-me porque quem gosta da morte gosta da vida.” François Mitterrand
Hilário Simões da Costa faleceu a 30 de Novembro de 1994. Repousa no cemitério de Bustos, coberto pela bandeira da República.
Hilário Simões da Costa foi mais do que o lutador pela democracia, mais do que o presidente bustuense do 25 de Abril, mais do que o benemérito, mais do que o jornalista, mais do que o poeta popular, mais do que o artista ingénuo, mais do que o activista cívico empenhado, mais do que o trabalhador, mais do que o amigo, mais do que o emigrante apaixonado pela sua aldeia. E mais ainda.
Sendo tudo isso ele tornou-se um exemplo, a síntese de uma geração que correu mundo e comeu o pão que o diabo amassou. Ele é parte da gente que criou a identidade de Bustos; homens formados no gosto pelo trabalho, marcados pela ambição de serem livres.
Belino Costa
Hilário Simões da Costa faleceu a 30 de Novembro de 1994. Repousa no cemitério de Bustos, coberto pela bandeira da República.
Hilário Simões da Costa foi mais do que o lutador pela democracia, mais do que o presidente bustuense do 25 de Abril, mais do que o benemérito, mais do que o jornalista, mais do que o poeta popular, mais do que o artista ingénuo, mais do que o activista cívico empenhado, mais do que o trabalhador, mais do que o amigo, mais do que o emigrante apaixonado pela sua aldeia. E mais ainda.
Sendo tudo isso ele tornou-se um exemplo, a síntese de uma geração que correu mundo e comeu o pão que o diabo amassou. Ele é parte da gente que criou a identidade de Bustos; homens formados no gosto pelo trabalho, marcados pela ambição de serem livres.
Belino Costa
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