(com a devida vénia)
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Transcrição ...
"Informações Gerais
Freguesia localizada no Concelho de Oliveira do Bairro, Distrito de Aveiro (ver Mapa do Concelho). Tem 1012 hectares.
Dados Históricos
Pertenceu até 1836 ao Concelho de Sorães que é hoje um lugar da Freguesia de Stª Catarina (Vagos), que era dependente da Comenda de Ansemil da Ordem de Malta.
Até final do séc.XIX existia nesta Freguesia um grande número de quintas pertencentes ao Convento de Jesus de Aveiro.
É criada Freguesia pela Lei nº 942 de 18 de Fevereiro de 1920, passando a ser constituída e limitada
"pelas povoações de Bustos, Coladas, Sobreiro, Azurveira, Barreira, Picada, Quinta Nova, Póvoa, Cabeço e Porto do Vouga".
Tem como padroeiro S. Lourenço.
Em 1758 já existia a ermida de S. Lourenço, dependente da Igreja da Mamarrosa, cuja conservação e reparo pertencia aos moradores do lugar de Bustos, Barreira, Azurveira e Sobreiro.
A festa realizava-se a 10 de Agosto e havia grandes romagens à capela por "teram ao dito Santo Mártir por advogado das suas Maleites (doenças) e que levando-lhe uma telha de oferta, têm fé de que lha tira".
Locais a visitar
O Palacete do Visconde de Bustos, pertença do Visconde de Bustos, António Duarte Sereno, foi construído na 1º década do Séc.XX onde seu pai tinha um estabelecimento conhecido por Bazar Universal. Em 1978, o palacete foi comprado pelo povo e ali foram instalados a junta de freguesia, a casa do povo, a biblioteca, a creche, OTL, centro de saúde e centro de dia para os idosos
A Capela S. João, reconstruída em 1984, no lugar do Sobreiro, a capela devotada a S. João é toda protegida com azulejo. Ao centro da fachada pode ver-se um painel de S.João com o Cordeiro ao colo.
Telefones úteis
ABC - Associação Beneficente e Cultural de Bustos - 234753294
CTT - Correios de Portugal - 234751111
Escola Primária nº 1 - 234753420
Farmácia "Assis Rei" - 234751127
Instituto de Promoção Social da Bairrada - 234751197 / 234753405
Posto de Saúde de Bustos - 234752160
© 2005 Câmara Municipal Oliveira do Bairro - Portugal . Site Oficial"
...........................................................................Transposto do sítio Oficial da Câmara Municipal de Oliveira do Bairro
por
Sérgio Micaelo Ferreira
A Farmácia "Assis Rei" não consta da relação na entrada "Farmácias". A Junta de Freguesia de Bustos não consta nas Informações úteis, Não há endereços electrónicos. Valha-nos o edifício do Visconde. Dá nas vistas.
ResponderEliminarJá leram as notícias na Imprensa a propósito da queixa do Dr. André Granjo contra a Câmara de Oliveira do Bairro? Leiam. Vem na última edição do jornal Região Bairradina. Aquele jornal da Anadia está a mostrar ao JB como é que se faz jornalismo independente, sério e plural. Temos de começar a mandar para lá notícias do nosso concelho. Vamos cortar todos a assinatura do JB e vamo-nos todos inscrever como sócios assinantes do Região Bairradina. Acabamos com o rei na barriga e a arrogância com laivos de fascismo à sociedade "Rosas, Galas & Armores, Lda."
ResponderEliminarJá é habito o JB revelar o seu lado "galista".Só nas primeiras sessões do julgamento do Presidente da Junta de Bustos e do Prof. Dr. Milton Costa é que a imprensa esteve presente. A partir daí como as coisas não estavão a correr a favor do Sr Presidente e companhia Lta. "afastou-se" o jornalista do JB. Nem da leitura da sentença deu notícia, pois não era nada conveniente para "O Sr. Engenheiro" e a sua carreira politica!
ResponderEliminarAté já "cheira mal" tanta referência ao processo judicial em que foram partes o Prof. Milton Costa, e o Engº Pereira e Dª Augusta Caiado.
ResponderEliminarAfinal de contas, o que se tratou foi de um julgamento em que o Prof. Milton Costa foi julgado na sequência da sua acusação, PELO MINISTÉRIO PÚBLICO, pela eventual prática de um crime de injúrias, crime esse do qual foi absolvido, em virtude de a dita acusação
a ter sido julgada improcedente, já que não ficou provado que com as expressões proferidas o Prof. Mílton Costa tenha atingido o Engº Pereira e a Dª Augusta Caiado na sua honra e consideração.
SÓ ISTO, E MAIS NADA.
Alguém participou a tribunal factos considerados como ofensivos, factos estes contidos em declarações prestadas por outrém; no entendimento do tribunal, não teriam ultrapassado o admitido por lei.
ESTA É A REALIDADE.
Tudo o resto é conversa fiada.
E ao contrário do que é dito no comentário anterior, foi isto mesmo que qualquer leitor do Jornal da Bairrada pôde ficar a saber: o resultado da processo judicial.
E não se entenda isto como uma defesa do jornal ou de quem quer que seja: mas até cansa tanta insinuação sem apoio em qualquer factualidade real.
Ao Anónimo 11:21:22 AM.
ResponderEliminarAlgumas questões:
1) Leu a sentença proferida?
2) Foi alguém-anónimo que impôs o valor das indemnizações?
Acompanhou a sequência da informação no Jornal da Bairrada desde o início do julgamento?
Recorda-se como Jornal da Bairrada apresentou a notícia após a primeira sessão?
Através da querela ficou a saber mais qualquer coisa acerca da actuação do senhor «eng» no andamento da proposta do plano de pormenor do Sobreiro …
O Presidente pode continuar Presidente. O voto não vai limpar alguns respostas do Senhor Presidente na tal querela... O exercício da política exige trans+parência.
Como ficou referido no meu comentário, o que soube do processo foi exactamente aquilo que o Jornal da Bairrada tornou público.
ResponderEliminarMas aceitei o seu repto, e através de umas "cunhas" acabei esta manhã por ter acesso ao texto da sentença.
E o que dela consta, em nada altera a minha posição: chamo a sua particular atenção para os pontos 30 e 33 dos factos provados, ou seja para o facto de "inicialmente o projecto não abranger a área onde se situa o terreno do Engº Pereira", o qual só passou a estar incluído nesse projecto depois de "em reunião da Câmara Municipal de 23/6/1998 ter sido deliberada por unanimidade aprovar a ampliação" dessa área.
Recordar-se-á, no entanto, que o Engº Pereira foi eleito em 1º mandato em Dezembro de 1997, pelo que só por má fé é que pode fazer-se crer que após meio ano de exercício do cargo o Engº Pereira tenha logrado obter qualquer vantagem na elaboração do plano de pormenor do sobreiro.
Não tenho por isso qualquer relutância em acreditar que a actuação do Engº Pereira tenha sido irrepreensível, muito embora reconheça que a localização do terreno que lhe pertence lhe dá grande vantagem.
Mas tratando-se de uma questão puramente técnica, não deixa de permitir a ideia (errada)de interferência em seu favor.
O que dava "prazer sórdido" a quem tem dôr de cotovelo, era que este terreno fosse totalmente esventrado e desaproveitado - chama-se a isso pura inveja, e até eu a tenho por não ser o dono desse terreno.
Quanto aos pedidos de indemnização cível, cujos valores não estão referidos na sentença, o que desta consta é que "não ficou demonstrada uma actuação ilícita" tendo os ditos pedidos sido julgados "totalmente improcedentes"
O que é normal, ou não será assim?
Mas tem razão quando diz que o Engº Pereira vai continuar a ser Presidente: e sê-lo-á com o nosso voto, porque ambos reconhecemos o mérito dos seus mandatos.
Caro ANONYMOUS 2:37:14 PM
ResponderEliminare
Caro ANONYMOUS 9:19:38 PM:
Para mim, a verdade é absoluto ponto de honra, e não obstante o anonimato das nossas intervenções, não ficaria de bem comigo mesmo se não me penitenciasse de um lamentável erro que cometi aquando da publicação dos meus comentários.
Na verdade, ao restituir o texto da sentença de que me socorri para responder ao ANONYMOUS 9:19:38 PM, foi-me garantido por quem mo tinha emprestado, que o JB nada publicou quanto à referida decisão judicial.
Facto que confirma o equívoco em que me mantinha, e do qual desde já me penitencio.
E ao tentar perceber como me tinham chegado ao conhecimento os "meandros" do processo, os quais estava convicto tê-los sabido através daquilo que o Jornal da Bairrada tornou público, sou forçado a concluir que a parte final do mesmo só me pode ter sido transmitida por conversas que mantive com alguém que, mesmo sem esperar que lhe fosse atribuído qualquer ÓSCAR acompanhava pessoal e AIR(E)oSamente os "mentideros" desse processo.
Corrigido tal lapso, mantenho no entanto tudo o que referi quanto à minha relutância em acreditar que a actuação do Engº Pereira seja repreensível, muito embora, repito, reconheça que a localização do terreno que lhe pertence lhe dá grande vantagem.
Sim senhor(a): é de Homem (homem ou mulher) fazer o que o anonymus 2:49:19 PM fez. Mesmo a coberto do anonimato, não deixou de admitir que tinha lavrado o seu comentário assente num erro que quis ver rectificado!
ResponderEliminarDou-lhe os meus parabéns, e se alguma vez pensou em ser político(a), tenha cuidado com a equipa em que alinha, porque há algumas que não se dão nada bem com tanta verticalidade.
Bem haja!
Na sessão da apresentação pública do Plano de Pormenor do Sobreiro (2/8/2002) eu próprio disse ao Pereira que " à mulher de César não bastava ser séria; ela tinha também de parecê-lo".
ResponderEliminarNa verdade, o exercício do poder não faz de nós pessoas acima de toda e qualquer suspeita. E muito menos deve servir para, sempre que alguém denuncia eventuais irregularidades ou supostas práticas de favorecimento dos políticos no poder, liquidar o mensageiro em vez de investigar a possível veracidade da notícia que o desgraçado anunciou ao rei absoluto…
Explicando alguns (eles são tantos!) pormenores: no polémico texto que distribuiu no início da sessão de 2/8/2002, o Milton Costa escreve a dado ponto: “Ele gosta do seu terreno e quer mantê-lo (não acredito que vá construir).”
Ou seja: nem o próprio Milton acredita que o Pres. da Junta pretendesse beneficiar da frente de construção gerada pela abertura do arruamento previsto para as traseiras da sua bonita casa de campo da Travessa do Padre (gabo-lhe o bom gosto).
É preciso esclarecer que o que esteve em causa foi a circunstância do Eng.º Pereira ter afirmado sempre (até mesmo quando confrontado pelo Juiz sobre a matéria) que desconhecia os meandros da elaboração do PP, mormente na parte em que esse plano passou a interferir com a sua bonita propriedade.
E aqui, por muito que lhe custe admitir, ele faltou à verdade perante o Juiz. E fê-lo duma forma desnecessária e até estúpida para quem é inteligente. Eu explico:
Foi na sequência duma reunião realizada na Câmara em 19/5/98, reunião essa em que participaram o Dr. Acílio Gala, o próprio Eng.º Pereira e um responsável da “Graqui” (empresa autora do projecto), que foi decidido proceder à “Ampliação dos Limites do Plano de Pormenor do… Sobreiro” tendo sido esses “…novos limites do Plano propostos por Vossas Ex.as.”, como tudo reza da carta da própria Graqui dirigida ao Pres. da Câmara, carta esta que consta do processo judicial.
Tais novos limites passaram a representar “um acréscimo de 17,5 hectares relativamente à área inicial de 32 hectares…” e reportam-se essencialmente à nova frente de construção localizada nas traseiras da propriedade do Pres. da Junta, como bem demonstra a própria planta que acompanhou a carta da Graqui.
Para quem não percebeu: foi na sequência duma reunião em que participou o Eng.º Pereira e o Dr. Gala que foi decidido abrir um novo arruamento ao longo de toda a estrema nascente do prédio dele, curiosamente, sem lhe tocar.
Por isso, ó leitor anónimo: não se admire que a “falta de clareza” demonstrada em Tribunal pelo Eng.º Pereira explique a parte final da decisão judicial: “Após trânsito extraia certidão da sentença e remeta à IGAT para os fins tidos por convenientes”. A IGAT é a Inspecção-Geral da Administração do Território.
A sentença pode ser lida neste bloguinho em “SECÇÕES/Outros textos”; basta linkar.
Um abraço do
Oscar de Bustos
Caro Dr. Óscar:
ResponderEliminarO que referi no meu comentário foi o seguinte: "não tenho (...) qualquer relutância em acreditar que a actuação do Engº Pereira tenha sido irrepreensível";
O que o Dr. Óscar refere no seu comentário é o seguinte "foi na sequência duma reunião em que participou o Eng.º Pereira e o Dr. Gala que foi decidido abrir um novo arruamento ao longo de toda a estrema nascente do prédio dele, curiosamente, sem lhe tocar".
O que está aqui em causa, não é tanto saber se o Eng.º Pereira afirmou ou não que desconhecia os meandros da elaboração do plano de pormenor; muito mais importante do que isso, e talvez mesmo a única coisa que interessa (porque em relação àquela afirmação terá que ser o tribunal a preocupar-se), é saber se o Engº Pereira é ou não um homem sério.
Porque só isto é que é decisivo para o seu desempenho como Presidente de Junta.
Por isso, caro Dr. Óscar: acha que o Engº é ou não um homem sério, e tem ou não idoneidade para desempenhar o cargo?
Agradeço e retribuo o abraço.
Com esta é que não se contava: mas o Dr. Óscar sempre há-de ter uma opinião formada acerca do assunto. Aguardamos que a divulgue.
ResponderEliminarVão mas é todos bugiar, que a conversa já mete nojo!
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