30 de novembro de 2006

UDB (30 de NOVEMBRO) - DIA DE HOMENAGENS


19H30 – Chegada das equipas da U.D.B. com as suas madrinhas
19H40 – Chegada das Velhas Guardas da U.D.B.
19H45 – Hastear as bandeiras ao som do Hino Nacional (participação dos Cantares Populares de Bustos) [NE]
19H50 – Chegada da Mascote e da Bola

19H55 – Homenagem Póstuma ao Dr. Manuel dos Santos Pato.

20H00 – Entrega de condecoração ao Secretário-Geral da Associação de Futebol de Aveiro, Fernando da Silva Vinagre.
20H05 – Condecoração a Mário Pedro Lemos (†) (funcionário da Associação de Futebol de Aveiro)
20H10 – Entrega de Condecoração ao vereador do Desporto e Cultura da Câmara Municipal de Oliveira do Bairro, António Marques Mota.
20H15 – Entrega de condecoração ao Presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Bairro, Mário João Oliveira.

20H25 – Descerrar a placa alusiva à remodelação do campo.

20H30 – Jogo entre veteranos U.D. BUSTOS x Anadia F. C.
Visite o BAR instalado na Tenda do Terraço.
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nota:
A festa foi animada pelo conjunto 'Potuguês Suave'. Uma delícia no mundo do 'jazz'. Fez interromper a conversa.
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[NE]- O programa apresentado foi elaborado a partir do original. O Hino Nacional foi cantado pelo grupo Coral do Orfeão de Bustos, que subiu ao meio superior da bancada donde se exibiu.

3 comentários:

  1. Anónimo12:44

    Ao condecorar pessoas (assalariados do organismo que preside ao futebol distrital, e autarcas no exercício das suas funções) e não instituições (Associação de Futebol de Aveiro e Câmara Municipal de Oliveira do Bairro), o presidente da U.D. Bustos utiliza a colectividade que dirige para satisfazer o seu alter ego, conseguindo de uma penada propagandear a sua candidatura a vice-presidente da A.F. Aveiro e apoucar o ex-presidente e ex-vereador do desporto da câmara municipal, e o anterior e actual presidente de junta de freguesia. Ah valente! É de homem!

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  2. Anónimo15:42

    0 30 de Novembro de 2006 é uma data que vai pontificar no livro de honra do ‘União’.
    Observei com alguma atenção, de quem está do lado de fora da organização, a movimentação e a encenação do aparato para o momento. Não acompanhei roteiro programado, porque as cerimónias não cumpriram o horário do roteiro e retirei-me para a reunião da assembleia-geral da ABC. [Mas foi das raras vezes que notei um Presidente da Câmara de Oliveira do Bairro e do Vereador da Palhaça chegarem antes da hora e andarem pela zona do peão abandonados, sem a companhia do protocolo. Com os anteriores possidentes a coisa era outra ... não sei quantos faziam as honras de recepcionistas. Pois, um séquito numeroso sempre dá mais importância à irmandade. Vá lá, aqui é procede-se mais à far west ... do concelho].
    Apercebi-me que há autonomias mais ou menos permitidas, mais ou menos conquistadas e algumas até desejáveis. Há muita gente, mais anónima do que os ilustres comentaristas, que apoia e dá o litro pelo clube. Mas há uma figura que conseguiu, por trancos e barrancos, trazer a miudagem miúda e a miudagem graúda à prática do futebol dar corpo à formação. Essa figura é o Dôtô Férnando Vieira.
    Se não fosse o Dôtô, o Bustos dificilmente teria futebol jovem. Restaria o Mister Joaquim Tavares (O Quim) acumular os cargos de director, treinador, secretário e mais etc. liderar o corpo directivo e organizar uma equipa dos seniores.
    Sobre as ligações futebol – política. O Dôtô deve ter aprendido algo com os anteriores autarcas. O lançamento da falsa primeira pedra do complexo desportivo deixou sequelas.
    Candidatura do dôtô. Se pertence ao universo dos candidatáveis e cumpre os requisitos nada há que o possa impedir de concorrer. Os que se opõem, concorram com outra lista.
    As estratégias para conseguir o seu objectivo não está muito distante das ‘churracadas e/ou outros petiscos’ organizados em bares, com o fim de tratar coisas da terra ou para a terra...
    Fernando Vinagre – Condecorado. É sinal de reconhecimento do ‘Bustos’. Em finais da década de 60, um grupo liderado pelo João Nunes Ferreira (João Novo) – recentemente falecido – procedeu à (re)legalização do ‘União’. O processo burocrático era muito complexo, por vezes havia dificuldade em obter a papelada e o dinheiro. Felizmente que não havia computadores. O Jó Duarte (secretário-geral dessa epopeia) muitas vezes obteve a apoio do Fernando Vinagre já funcionário da AFA. E o Presidente da Associação João Ferreira de vez em quando lá protelava determinados prazos por mais uns dias.
    Foi com essa aquiescência que o ‘Bustos’ ressurgiu.
    Fora de texto.
    Fernando Vinagre interdito.
    Um dia, o Fernando Vinagre e outro companheiro passaram por Bustos e pretendiam assistir um jogo de futebol no campo Dr. Manuel dos Santos Pato. Mostraram a identificação. O porteiro, não sei se reparou no cartão, o certo é que lhes barrou a entrada. Nem o cartão da Federação demoveu o porteiro.
    Aconteceu no nosso far west.
    ...
    Partidarite a mais.
    Também sou dos que partilho que qualquer mandato promove algumas realizações positivas, mas que o estado avançado da partidarite faz por bloquear o reconhecimento.
    ...
    Assembleia-geral no 2União2, para quando?
    Se o Dôtô fizer parte do novo elenco associativo, então poderão estar criadas as condições para que seja convocada a assembleia-geral da união desportiva de bustos para apreciar e votar o plano de actividades e orçamento para o próximo ano?
    Ou continua tudo como ... quartel em Abrantes.

    ...
    um obrigado à informação do Jó Duarte 'um filão de memórias'

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  3. Anónimo17:54

    As homenagens já não são o que eram.
    Quando eu era um rapazinho de tenra idade, também fizeram uma homenagem ao meu avô. Mas nesse dia tudo teve a sua dignidade, e, particularmente, foi sentida pelos seus promotores. Diga-se, em abono da verdade, que o respeito que lhe dedicaram os seus amigos não durou eternamente. E foi assim que uma singela placa comomerativa da efeméride passou a andar de mão em mão.
    Mas voltemos ao tema em apreço. A "homenagem" que fazem agora ao meu avô só pode ser uma brincadeira de mau gosto. O Manuel dos Santos Pato era um homem humilde, filantrópico e sempre pronto a ajudar os mais desfavorecidos, mas com um grande respeito pela propriedade de cada um. Só o facto de nenhum membro da família ter sido convidado para participar nessa "homenagem" seria motivo, suficiente, para lhe tirar sentimento e honestidade. Mas acontece que a Direcção da UDB, ao executar as obras sem autorização dos herdeiros demonstrou, claramente, não ser capaz de respeitar um dos princípios que sempre nortearam esse Homem simples mas honesto. Esta "homenagem" não tem razões para ficar na história.
    O meu avô sempre foi um homem que lutou pelas suas convicções. Pois também nós vamos lutar pelos nossos direitos.
    Carlos Santos Pato

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