5 de outubro de 2009

CAMPO MINIGOLFE DA JUNTA DE FREGUESIA DE BUSTOS - SEM ANÚNCIO, NÃO HÁ INAUGURAÇÃO

A vala do Corgo, afinal, é a «Ribeira de Bustos». Arsénio Mota deu aula de hidrografia local. Moinhos e azenhas estão marcadas no caminho da memória.
Ora aqui está uma ocasião para colocar tabuletas de madeira a identificar os cursos de água.

A obra de fim de ciclo da actual Junta de Freguesia de Bustos, pela aparência, está 'quase concluída'.

O troço da «Ribeira de Bustos» que se encontrava infestada de agriões, foi limpo, a fazer adivinhar inauguração.

(o anúncio da festa para cinco de Outubro, hoje, foi rebate falso. É certo que o sítio da Junta de Freguesiade Bustos, supostamente feito para divulgar e informar, nada diz... e nem sei se dirá quando haverá 'porco no espeto')

Mesmo sem ter havido as esperadas inaugurações oficiais o Parque da «Ribeira de Bustos» merece ser visitado, antes das grandes chuvadas que já tardam.

Hoje comemora-se os vários cincos de Outubro de cada um.

Uma leitura demorada da letra do Hino Nacional, talvez faça chamar à pedra que temos a obrigação de ser portugueses.

Façamos o favor de ser felizes. (não é Raúl Solnado?)

8 comentários:

  1. Sapo00:54

    Agente quer é fábricas...com chaminés a deitar fumo, a criar empregos e riqueza...agora mini-golfes...baaaaa
    O sapo

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  2. Anónimo09:12

    Digam-me!? Temos algum candidato preocupado com o desenvolvimento da nossa freguesia?
    Já alguém olhou para a zona industrial fastasma que temos?
    Nesta semana mais uma empresa fechou portas e vai despedir muitos bustuenses até final deste ano!

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  3. A infestação da linha de água pelos agriões é sinal evidente da má qualidade da água que lá corre. Tem excesso de nutrientes, provenientes das fossas sépticas e da agricultura, o que promove o desenvolvimento "anormal" das plantas - eutrofização.

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  4. Anónimo15:45

    Afinal eu já me apercebi que os senhores/as que por aqui passam e escrevem, nao fazem mais nada a nao ser criticar... Acho lamentavel! Certo é que nunca ninguem viu estes fulanos na primeira linha da politica a candidatar-se ao lugar de presidentes...Porque será? Porque dá trabalho e porque é mais facil criticar do que realizar!

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  5. Anónimo16:14

    Estará o anónimo das 15:45 também ele a criticar as opções dos outros?
    Olha para o que digo e não para o que faço....

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  6. Anónimo16:29

    Atenção, eu nao pretendi criticar ninguem, simplesmente vejo que neste blog as pessoas que o escrevem e nele se manifestam, crticam tudo aquilo que é feito na Freguesia! So isso, nao quis ofender ninguem, apenas fiz um reparo!

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  7. Anónimo17:03

    Li o texto, os coméntários e resolvi escrever uma palavra. Não reparei bem se na proposta do PS à junta de freguesia, se realçaram a "cidade fantasma", mas sei que a ideia deles è lutarem pela zona industrial, mas também sei, que não quiseram falar muito sobre isso no manifesto, senão, segundo a candidata, iriam falar de tanta coisa para quê? Depois, vocês povo, diriam.
    "Só mais promessas"!
    Ela achou por bem não falar muito sobre isso, porque se for eleita, muitas surpresas irão sair em prol da comunidade Bustuense. Ela, finalmente sente-se uma Bustuense, e nota-se na coragem ao encabeçar a lista do PS. Se ganharm ela vai ser uma surpresa para todos, Podem acreditar. Não é fingida, nem mentirosa e aquela maneira de ser é mesmo dela!
    Foi uma boa aposta do PS, espero que concorra sempre até ser eleita.
    Não é garota, mas tem um espirito mto jovem.
    Confiem nela. Acreditem!
    Leitores assíduos dos blogues de Bustos.
    Joaquim Manuel e Catarina

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  8. Não cabe a uma lista de candidatos à freguesia arvorar-se em promotora da manutenção ou do desenvolvimento das indústrias da terra.
    Cabe-lhe criar condições que cativem e fixem os investidores.
    Ultrapassada a crise económica, quem defende melhor o desenvolvimento de Bustos?
    Que desenvolvimento queremos?
    Que tipo de intervenções urge promover?
    Será que falta alcatrão?
    Ou faltarão antes centros culturais, recreativos, de lazer, que atraiam e fixem os residentes, actuais e potenciais?
    E a nossa Câmara? Que deve fazer para atrair o investimento? Vai agir já, ou espera pela retoma, quando já será tarde e a más horas?
    E aos jovens, o que temos para lhes oferecer em termos de espaços públicos?
    São estas algumas das questões a que importa dar uma resposta adequada às nossas disponibilidades.

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