As cegadas que durante muitos anos se fizeram manifestaram o apego dos Bustuenses às formas do teatro popular. Aqui está um desses grupos, de 1955. Chegou ao capricho de ter bandeira e posar para retrato.
(legenda de Arsénio Mota a cópia de foto, em Bustos – elementos para a sua história, edição Associação de Beneficência e Cultura de Bustos, 1983).
NB solicita apoio para a legendagem da fotografia. Se desejar fazê-lo, p.f. utilize o endereço acima indicado.
(legenda de Arsénio Mota a cópia de foto, em Bustos – elementos para a sua história, edição Associação de Beneficência e Cultura de Bustos, 1983).
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Há caras conhecidas e felizmente ainda vivas. Penso que 3 deles trabalhavam (e 2 ainda trabalham) na famosa oficina do falecido Manel da Barroca.
ResponderEliminarDarei conta dos nomes, mas o Carlos Alves conhece-os todos, de certeza.
O pai parece-me o 2º da esq.ª.
Uma curiosidade: a malta escrevia "segada", quando o termo correcto era "cegada", manifestação carnavalesca de rua que foi proibida por Salazar nos anos 60.
Se forem ao google.pt e digitarem o nome correcto encontram lá muita coisa.
E vivam as Festas da Freguesia, que merecem palmas este ano.
Eu tinha razão no que defendi com unhas e dentes na campanha para as autárquicas: os velhadas têm de dar lugar às novas gerações.