Duarte dos Santos Almeida Novo nasceu no dia 10 de Março de 1977, enchendo de alegria a casa de Rogério Almeida Novo e Maria Ester dos Santos Alfesa, no Cabeço.
Cresceu o miúdo, fez-se homem em Bustos. Aqui frequentou a Escola Primária, a Tele-Escola, o I.P.S.B. e, como manda a tradição, para além dos estudos sempre foi participando no trabalho familiar.
Em 1995 entrou para a Faculdade de Economia, em Coimbra. E o curioso é que na cidade o tomavam por citadino, mas sempre que tal acontecia e ele fazia questão em se reclamar da aldeia. Não só coseu na capa estudantil o símbolo da sua terra, como, orgulhoso, dizia que não era de um lugar qualquer, mas de Bustos.
Cresceu o miúdo, fez-se homem em Bustos. Aqui frequentou a Escola Primária, a Tele-Escola, o I.P.S.B. e, como manda a tradição, para além dos estudos sempre foi participando no trabalho familiar.
Em 1995 entrou para a Faculdade de Economia, em Coimbra. E o curioso é que na cidade o tomavam por citadino, mas sempre que tal acontecia e ele fazia questão em se reclamar da aldeia. Não só coseu na capa estudantil o símbolo da sua terra, como, orgulhoso, dizia que não era de um lugar qualquer, mas de Bustos.
A sua participação na vida cívica local aconteceu pela primeira vez aos 16 anos, quando foi escrivão da Festa de S. Martinho. Após a licenciatura em Economia, concluída em 1999, começou a “fazer parte” do Orfeão de Bustos.
Diz que o “apelo da terra” o levou a aceitar o cargo de tesoureiro do Orfeão, corria o ano de 2001. Define a experiência como uma “alegre surpresa”, pelo que regressou em 2003, sendo eleito Presidente da direcção em 2006, e re-eleito para o biénio que terminou em finais do ano passado.
Sobre o trabalho desenvolvido confessa que ”o mais importante foi manter a associação viva e dinâmica”. E valoriza as comemorações dos 25 anos: ”Deixámos uma marca. Conseguimos assinalar a data e foi relevante”.
Mas, acima de tudo, o Orfeão foi uma Escola:“Aprendi a gostar de música coral e dar valor à música tradicional. Aprendi muito mais, acho mesmo que todos devem passar por lá. Ali é que se aprende.”
Foi grande a Escola, valioso o ensinamento. O aluno foi além do acessório e percebeu o essencial, compreendeu que não há maior liberdade ou prazer mais elevado, do que trabalhar por gosto. Confessa-o com naturalidade: “Trabalhar por carolice é a melhor coisa que se pode fazer. Fazer por gosto vale a pena. “
Belino Costa
Diz que o “apelo da terra” o levou a aceitar o cargo de tesoureiro do Orfeão, corria o ano de 2001. Define a experiência como uma “alegre surpresa”, pelo que regressou em 2003, sendo eleito Presidente da direcção em 2006, e re-eleito para o biénio que terminou em finais do ano passado.
Sobre o trabalho desenvolvido confessa que ”o mais importante foi manter a associação viva e dinâmica”. E valoriza as comemorações dos 25 anos: ”Deixámos uma marca. Conseguimos assinalar a data e foi relevante”.
Mas, acima de tudo, o Orfeão foi uma Escola:“Aprendi a gostar de música coral e dar valor à música tradicional. Aprendi muito mais, acho mesmo que todos devem passar por lá. Ali é que se aprende.”
Foi grande a Escola, valioso o ensinamento. O aluno foi além do acessório e percebeu o essencial, compreendeu que não há maior liberdade ou prazer mais elevado, do que trabalhar por gosto. Confessa-o com naturalidade: “Trabalhar por carolice é a melhor coisa que se pode fazer. Fazer por gosto vale a pena. “
Belino Costa
vale a pena um presidente como tu com estudos e talento nao esquessas os pobres da freguesia que contao contigo um amigo de enfancia que esta no luxemborgo filho da berta farussa o paulo filho mais novo
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