Depois do içar das bandeiras, pelas 9.30 horas, na sede da Freguesia, o cortejo dirigiu-se ao largo da antiga igreja onde decorreu a cerimónia mais marcante das comemorações. A recriação dos festejos populares de 18 de Fevereiro de 1920 levou ao engalanamento do largo, onde não faltou um carro de bois com um pipo de vinho e um alguidar de tremoços.
Graças ao trabalho de Clara Aires e de Miriam Grangeia e ao valioso contributo dos figurantes, Mário e Dorinda Capão, Manuel Pedreiras, Ditosa Luzio, Aida Rosa, Alcino da Rosa, Ana Rosa Vieira e das pequenas Daniela, Gabriela, Inês e Ana Teresa, foram recriadas figuras populares de 1920, entre elas a de Jacinto Simões dos Louros, o primeiro presidente da Junta de Freguesia. Mário Capão personificou a figura do grande lutador pela criação da freguesia, tendo lido parte de um discurso escrito por aquele.
Bem pode dizer-se que este foi o momento mais sublime das comemorações.
De seguida o cortejo, sempre acompanhado pelas crianças das Escolas de Bustos e do ABC, dirigiu-se ao cemitério em homenagem a todos os bustuenses já falecidos. Os festejos prosseguiram com uma cerimónia na Junta da Freguesia.
Faço só uma pequena correção: as escolas que acompanharam a romagem foram as Escolas Básica de Bustos e Quinta Nova e o Jardim de Infância de Bustos, e não as crianças do ABC. Essas apenas assistiram algumas à encenação junto ao Adro Velho.
ResponderEliminarMiriam