21 de setembro de 2005

ELEIÇÕES NO INÍCIO DO ESTADO NOVO - 1935 (RESULTADOS PRÉ-FABRICADOS)

Com a devida vénia, copiado do blogue "ABRUPTO", aqui
(Clicar, para ampliar a imagem)


20.9.05
(JPP)
INTENDÊNCIAEm actualização, mais que necessária, os ESTUDOS SOBRE O COMUNISMO.Coloquei aí um índice final dos capítulos do III volume da biografia de Álvaro Cunhal.


(JPP)
VIAGENS NO TEMPO
Uma das descobertas do Estado Novo foram as viagens no tempo. Este exemplo inédito de 1935 revela como é possível escrever uma "notícia" antes dela ter acontecido, prática muito comum nos dias de hoje em que se "antecipa" o que vai acontecer, anter de ter acontecido. Pelos vistos, já havia mestres no tempo do dr. Salazar desta actividade típica do jornalismo imaginativo: Carmona eleito com "colossal" votação, antes da votação.
Sempre a aprender com o passado.
(Agradeço a M.L.E. a oferta deste e doutros papéis.)

(JPP)

2 comentários:

  1. Anónimo17:39

    Pode-se pensar que nos negregados tempos do salazarismo «até se fazia disto», destes golpes de propaganda barata no interior de um país atrasado e analfabeto. Mas isso até já nem incomoda muito! Incomoda bastante mais é notar hoje que, pela informação que circula «em plena democracia e liberdade», o povo anda a sofrer uma autêntica lavagem ao cérebro! Reina o futebol e a telenovela. Os problemas reais do país - quem os conhece? Quantos cidadãos há e sabem em quem votam? Pois é!...

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  2. Anónimo01:39

    Ó amigo anónimo, antes do PREC reinava o quê ?

    O Futebol, Fado e Fátima, certo ?

    Mudou assim tanta coisa ?
    Não.

    É o país deprimido e fatalista que temos.
    Não é uma revolução mal organizada mas cheia de boa vontade que muda isto.
    Do mal menor - a democracia !
    Sempre se coloca a cruzeta no quadrado a cada 4/5 anos (se tudo correr bem) e sempre podemos estar aqui neste Blog a dar 'posta de pescada' sem sermos remetidos para o Tarrafal.

    A vontade da maioria e não da minoria.

    O que se passava antigamente era realmente uma vergonha.
    Mas por favor não compare sequer o Portugal de há 15 anos (quanto mais de há 30 anos) com o país de hoje.

    Os mídia concorrem para este espírito
    'bota-abaixo-a-moral-do-zé-povinho, temos é de dar a volta por cima.

    Pois é!

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