Em consequência da reclamação do Eng.º Neo Pato, a Junta de Freguesia pôs “mãos à obra” e já lá está construído o Muro, a que designei, da prepotência, pelos contornos que envolveu a ocupação abusiva de uma faixa de propriedade privada.
Na sequência do serviço de implantação, a Junta de Freguesia de Bustos pediu a cedência de mais uma fatia de terreno e perante a resposta favorável, o muro foi prolongado, entrando no “Caminho do Ribeirinho”. Erro emendado com vantagens para a Azurveira (e não Azurbeira).
Segundo informação recente, pretende-se alargar o recinto da Capela de Nossa Senhora dos Emigrantes. Um grupo(?) de cidadãos está apostado na compra de uma parcela de terreno necessária à ampliação do Largo.
Na sequência do serviço de implantação, a Junta de Freguesia de Bustos pediu a cedência de mais uma fatia de terreno e perante a resposta favorável, o muro foi prolongado, entrando no “Caminho do Ribeirinho”. Erro emendado com vantagens para a Azurveira (e não Azurbeira).
Segundo informação recente, pretende-se alargar o recinto da Capela de Nossa Senhora dos Emigrantes. Um grupo(?) de cidadãos está apostado na compra de uma parcela de terreno necessária à ampliação do Largo.
A autarquia local não está envolvida. Este alheamento da Junta de Freguesia causa alguma perplexidade.
Se o executivo (CDS) de Bustos fez um arranjo no largo e construção de nova capela de S. João – do toledo – ainda que tenha destruído uma capelinha com histórias, se comprou o terreno na Póvoa para alargamento do Rossio e construção de jardim e de uma segunda capela de N. Sr. dos Aflitos, porque motivo a Junta de Freguesia não adquire o terreno necessário ao alargamento do largo da Capela de Nossa Senhora dos Emigrantes?
Temo que a discriminação seja regra de actuação do actual executivo e que possa ser camuflada com a introdução no programa eleitoral o “Alargamento do espaço da Capela”, à semelhança da “Construção do Bairro do Cabeço” que ficou para as calendas.
Sérgio Micaelo Ferreira
Se o executivo (CDS) de Bustos fez um arranjo no largo e construção de nova capela de S. João – do toledo – ainda que tenha destruído uma capelinha com histórias, se comprou o terreno na Póvoa para alargamento do Rossio e construção de jardim e de uma segunda capela de N. Sr. dos Aflitos, porque motivo a Junta de Freguesia não adquire o terreno necessário ao alargamento do largo da Capela de Nossa Senhora dos Emigrantes?
Temo que a discriminação seja regra de actuação do actual executivo e que possa ser camuflada com a introdução no programa eleitoral o “Alargamento do espaço da Capela”, à semelhança da “Construção do Bairro do Cabeço” que ficou para as calendas.
Sérgio Micaelo Ferreira
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