Apesar da proposta elaborado por Arsénio Mota e do novo conceito de Fórum (ler Fórum de Bustos: 2-Conceito) esta ainda não foi a designação assumida no encontro de 2004. Realizado a 26 de Junho de 2004, no Colégio Frei Gil, o 2º Encontro de Antigos Alunos da Escola Primária de Bustos foi o momento em que se tornou claro que, para se afirmar e sobreviver, a iniciativa precisava de assumir uma nova dinâmica. Em 30 de Junho de 2004 Celso Pedreiras escreveu um texto para o “Bustos do Passado e do Presente” dando conta de tal preocupação:
“A presença de tantos ilustres bustuenses, poderia ser aproveitada para falar da nossa terra, dos seus problemas, das suas necessidades, dos seus anseios, etc.O Carlos Aires, já deu o pontapé de saída, falando um pouco de agricultura...Julgo pois, que é um assunto a meditar.”
De acordo com as assinaturas do livro de presenças estiveram presentes 49 pessoas neste segundo encontro, que assinalou a passagem de testemunho ao Fórum do ano seguinte.
“A presença de tantos ilustres bustuenses, poderia ser aproveitada para falar da nossa terra, dos seus problemas, das suas necessidades, dos seus anseios, etc.O Carlos Aires, já deu o pontapé de saída, falando um pouco de agricultura...Julgo pois, que é um assunto a meditar.”
De acordo com as assinaturas do livro de presenças estiveram presentes 49 pessoas neste segundo encontro, que assinalou a passagem de testemunho ao Fórum do ano seguinte.
Lamento a afirmação feita por Belino Costa (bc). Na verdade, o convívio realizado no refeitório do IPCB foi um «fórum». Nesse mesmo âmbito se integrou a palestra do Carlos Aires. Pena foi que a escolha do local, por muito ruidoso dada a vizinhança da cozinha, tivesse prejudicado a sua audição normal. O João dos Barrocos, o Sérgio e outros, dos quais de todo não me excluo, deram o litro na organização. Os antigos alunos estiveram lá, sim senhor, mas integrados com outros bustuenses. Enfim, não se esqueça que a proposta da transformação dos convívios em «fóruns» foi aprovada por unanimidade, o que contribui para os alargar e enriquecer -- em prol de Bustos. -- Arsénio Mota
ResponderEliminarCARO ARSÉNIO:
ResponderEliminarNão estive presente neste encontro, pelo que me servi de fontes orais e do texto escrito pelo Celso Pedreiras para o "Bustos do Passado e do Presente", em 30 de junho, cujo título era "2º Encontro..." Nem o título do texto nem o seu conteúdo foi contestado, então, pelo Arsénio ou qualquer outro. Foi no uso destas fontes que concluí ter sido este um momento de passagem de testemunho,leitura que me parece correcta, especialmente se confrontada com outras opiniões não publicadas as quais coincidem com a opinião do Celso, esta devidamente publicada e, repito, incontestada.
Na minha modesta opinião este foi um fórum ainda antes de o ser, tal qual o anterior.
Quanto ao esforço dos promotores da iniciativa este é reconhecido e não está em questão.Julgo pois que nada há a lamentar.
Caro Belino:
ResponderEliminarAo que parece, a questão está toda em duas simples palavras: Encontro e Fórum. Pois bem, um Fórum terá sempre de resultar de um «Encontro». Não o designarmos explicitamente como «Fórum» acaba por ser pormenor despiciendo... salvo se quisermos complicar o que é bem simples. E tenho dito!
Subscrevo por completo.
ResponderEliminarEsclarecimento dirigido em especial ao fundador do instituto anual designado “Fórum Bustos, Arsénio Mota.
ResponderEliminarEstive integrado na organização do 1º ‘Fórum’ realizado na APALB – Quinta da Queimada. Não houve intervenções. Mas houve alguns registos em livro oferecido pelo Alcides Freitas.
No ano seguinte Colégio recebeu o ‘Fórum’ de braços abertos. Nesse não dei o litro (como alvitra o Arsénio Mota) nem sequer o mililitro. O João Oliveira e o Humberto RP (Chico) lideraram a sua organização. O Carlos Aires (Eng.º Agrónomo) foi escutado na sua intervenção sobre a agricultura. [Para mim, houve um esquecimento (desculpável) da direcção do Colégio: não ofereceu uma visita às instalações].
Na hora do encerramento da contabilidade, o Deve venceu o Haver e por larga margem. O João e o Chico, quais fundamentalistas, rejeitaram aliados para forçar o débito a regressar à estaca zero. O Jota & o Chico estão na galeria dos beneméritos do Fórum de Bustos.
Entretanto outros encontros houve. A equipa deste ano tudo está fazer para aproximar o Fórum do modelo inspirado em Arsénio Mota.
Para além da azáfama que se ouve lá para as bandas do Fórum Bustos’2007, urge pensar no Fórum seguinte.