O alinhamento da programação’2007 dos eventos camarários contemplara a Freguesia de Bustos com a realização do teatro-feira medieval. O terrado da Feira, conhecido “espaço de grande importância” [1], foi o palco da “recriação histórica”. A medievalização da Feira contou com a excelente adesão de muitos excursionistas oriundos de todas as escolas do concelho. Alegria, petiscos, música, convivas - onde os senhores feudais não se distinguiram dos servos da gleba, dizem - , calor, saltimbancos e pinga honraram os voluntários e profissionais de espectáculos dedicados aos trás d’antonte. Barracas e associações marcaram presença. Um estendal de folhas pintadas por miúdos ouvintes de estórias medievas ajudaram a engalanar “o espaço da tenda do conto” da nossa biblioteca”.
A Companhia de Teatro Viv’Arte[2], com nome firmado para lá de Vilar Formoso, responsável artística do acontecimento, continua a abrir as janelas da história, através de um cuidadoso trabalho de pesquisa. AViv’arte traz arte à vida.
Se não houver alteração, a Feira do Sobreiro só voltará a ser palco camarário quando der a volta a todas as freguesias do concelho.
Entretanto …
Naquele espaço da feira, em tempos não muito recuados, houve verbenas exploradas por carolas da “União Desportiva”. Na ABC realizaram-se festas para angariação de fundos para a compra do palacete. Recentemente, na inauguração do sintético da bola a prata da casa organizou as suas festividades. Bustos conta com associações, individualmente dinâmicas. Já a energia parece desvanecer quando se juntam. Penso ser possível haver uma conjunção de esforços para tornar exequível um projecto comum, por exemplo, das Verbenas de Bustos, ou outro, envolvendo associações ou instituições de Bustos – União Desportiva, Orfeão; ABC, SóBustos, Colégio, Associações de Pais e Encarregados de Educação, ProBustos, Comissões de Festas, Junta de Freguesia, etc…
A realização da ‘Feira Medieval’ na Feira do Sobreiro traz à liça a palavra de Alcides Freitas “O espaço da Feira poderia vir a ser um lugar privilegiado para funções de comércio público, exibições [mostra] de produtos industriais, actividades de natureza cívica e cultural, etc. etc” [3]. Uma sugestão a ter em consideração, enquanto não passa o sexénio do bom espectáculo ambulante promovido pela Câmara Municipal.
A Companhia de Teatro Viv’Arte[2], com nome firmado para lá de Vilar Formoso, responsável artística do acontecimento, continua a abrir as janelas da história, através de um cuidadoso trabalho de pesquisa. AViv’arte traz arte à vida.
Se não houver alteração, a Feira do Sobreiro só voltará a ser palco camarário quando der a volta a todas as freguesias do concelho.
Entretanto …
Naquele espaço da feira, em tempos não muito recuados, houve verbenas exploradas por carolas da “União Desportiva”. Na ABC realizaram-se festas para angariação de fundos para a compra do palacete. Recentemente, na inauguração do sintético da bola a prata da casa organizou as suas festividades. Bustos conta com associações, individualmente dinâmicas. Já a energia parece desvanecer quando se juntam. Penso ser possível haver uma conjunção de esforços para tornar exequível um projecto comum, por exemplo, das Verbenas de Bustos, ou outro, envolvendo associações ou instituições de Bustos – União Desportiva, Orfeão; ABC, SóBustos, Colégio, Associações de Pais e Encarregados de Educação, ProBustos, Comissões de Festas, Junta de Freguesia, etc…
A realização da ‘Feira Medieval’ na Feira do Sobreiro traz à liça a palavra de Alcides Freitas “O espaço da Feira poderia vir a ser um lugar privilegiado para funções de comércio público, exibições [mostra] de produtos industriais, actividades de natureza cívica e cultural, etc. etc” [3]. Uma sugestão a ter em consideração, enquanto não passa o sexénio do bom espectáculo ambulante promovido pela Câmara Municipal.
sérgio micaelo ferreira
Um acaso.
Há relativamente poucos anos houve um ciclo de espectáculos dedicados a instrumentos de fole. Após a exibição de um grupo estrangeiro de nomeada, a assistência repartiu-se em grupos saboreando o sentir quente da noite. Conversa, beberrica e comentários são bruscamente interrompidos pela sonorida de uma gaita de fole. Num ápice, um juntório quase sufocante envolve o gaiteiro. No jardim fronteiro ao bar, um voluntário proporcionara um segundo espectáculo. As palmas não foram regateadas. Era um artista escocês, vestido a rigor com o seu «kilt»..Vinha do Viv’Arte de Oliveira do Bairro
[1] Alcides Freitas, Lembrando Bustos, Bustos – do Passado e do Presente, Fevereiro 16, 2005.
[2] http://www.teatro-vivarte.org/ "A Companhia de Teatro Viv’Arte teve origem no Grupo de Teatro da Esc. Sec. de Oliveira do Bairro, fundado em 1988 pelo seu actual director Mário da Costa. " ... Uma sugestão: Leia-se o trabalho de Oscar Santos.
[3] Alcides Freitas, idem
[1] Alcides Freitas, Lembrando Bustos, Bustos – do Passado e do Presente, Fevereiro 16, 2005.
[2] http://www.teatro-vivarte.org/ "A Companhia de Teatro Viv’Arte teve origem no Grupo de Teatro da Esc. Sec. de Oliveira do Bairro, fundado em 1988 pelo seu actual director Mário da Costa. " ... Uma sugestão: Leia-se o trabalho de Oscar Santos.
[3] Alcides Freitas, idem
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