Acontece por vezes determos uns minutos a ouvir falar de um objecto suspenso pela habilidade de um expositor, prestando mais atenção ao interlocutor do que à peça.
Ciclicamente, no Cortejo dos Reis Magos, passa uma peça feita artesanalmente em Bustos, por gente de Bustos e com matéria-prima produzida e transformada em Bustos.
Uma conversa com a Rosa (do Sacristão, como é conhecida) a catar relíquias do tempo da Récita organizada pelo P. Alfredo Rei e apresentada com sucessos, a breve trecho desviou-se ssurgiu os tempos áureos do bairrismo que criava os carros alegóricos e de oferendas a engalanar o Cortejo dos Reis Magos. Era o tempo da franca disponibilidade em prol da construção da igreja do corgo.
“Sabes que a manta do pastor” dos Reis foi feita no nosso tear? E a lã era de ovelhas nossas ...
Ciclicamente, no Cortejo dos Reis Magos, passa uma peça feita artesanalmente em Bustos, por gente de Bustos e com matéria-prima produzida e transformada em Bustos.
Uma conversa com a Rosa (do Sacristão, como é conhecida) a catar relíquias do tempo da Récita organizada pelo P. Alfredo Rei e apresentada com sucessos, a breve trecho desviou-se ssurgiu os tempos áureos do bairrismo que criava os carros alegóricos e de oferendas a engalanar o Cortejo dos Reis Magos. Era o tempo da franca disponibilidade em prol da construção da igreja do corgo.
“Sabes que a manta do pastor” dos Reis foi feita no nosso tear? E a lã era de ovelhas nossas ...
O tear ainda existe. E está em condições de trabalhar. Mantas, tapetes, passadeiras “saíram do nosso tear”.
Até chegaram a inventar uma lançadeira.
Enfim, uma conversa a pedir um longo registo. Por quem saiba e goste.
(nota: a manta tem uma parte de tecido, porque não havia a lã suficiente)
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sérgio micaelo ferreira
sérgio micaelo ferreira
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