Caro Oscar, Isto deve ser um exemplo de arte contemporânea. Parece-me um nojo tal, como algumas formas de "arte" que vejo em Museus onde expoem coisas que deviam estar num caixote de lixo. O problema é que já vi caixotes cheios de lixo como exemplos de arte contemporânea. E diz o museu, nos cartões colocados ao lado destas "obras de arte", para os vistantes não deixarem o seu próprio lixo no caixote, para não destruir a "obra". Está é igual. Que diabo te deu para pores isto no "Notícias de Bustos"; não tem nada a ver com Bustos e porque é uma coisa (um coiso) de loucos. Sei que vais dizer que "arte é arte" mas eu também tenho o direito de discordar do que é arte. Afinal, o "artista" fez isto com um vibrador velho? Tenho visitado o blog pouco e parece-me que hoje fiz mal em abrir esta página. Milton
O conjunto de desenhos integrou uma exposição promovida pela CM de Anadia, subordinada ao tema "RIr c'o Vinho!". A Câmara de Oliveira fez idêntica exposição, entre 26/8 e 28/10 de 2006 e editou um conjunto de postais ilustrados, subordinados ao tema. Não discuto arte, muito menos com o Milton, visitador assíduo dos melhores museus do mundo, onde a arte também percorre os caminhos do humor e do erotismo. * Há um evidente sentido humor no desenho e, aqui, com manifesta arte: usando a imagem, o Fernando Jorge associa o vinho velho às vicissitudes de quem é velho. Já agora: espero editar mais desenhos, mesmo que o sistema me acuse de transgressor. E, atenção: o tema tem que ver com Bustos, enquanto terra integrante da designada "região demarcada da Bairrada". A vitininicultura de Bustos actual está como o gargalo da garrafa: em vias de morrer. E cheia de teias de aranha... É, pois, inegável, que o desenho está carregado de simbologia.
Caro Oscar,
ResponderEliminarIsto deve ser um exemplo de arte contemporânea. Parece-me um nojo tal, como algumas formas de "arte" que vejo em Museus onde expoem coisas que deviam estar num caixote de lixo. O problema é que já vi caixotes cheios de lixo como exemplos de arte contemporânea. E diz o museu, nos cartões colocados ao lado destas "obras de arte", para os vistantes não deixarem o seu próprio lixo no caixote, para não destruir a "obra". Está é igual.
Que diabo te deu para pores isto no "Notícias de Bustos"; não tem nada a ver com Bustos e porque é uma coisa (um coiso) de loucos. Sei que vais dizer que "arte é arte" mas eu também tenho o direito de discordar do que é arte. Afinal, o "artista" fez isto com um vibrador velho?
Tenho visitado o blog pouco e parece-me que hoje fiz mal em abrir esta página.
Milton
Já tinha ouvido dizer que há vinhos que sobem à cabeça, mas este, pelos que se vê, é daqueles que faz baixar a cabeça...
ResponderEliminarO conjunto de desenhos integrou uma exposição promovida pela CM de Anadia, subordinada ao tema "RIr c'o Vinho!".
ResponderEliminarA Câmara de Oliveira fez idêntica exposição, entre 26/8 e 28/10 de 2006 e editou um conjunto de postais ilustrados, subordinados ao tema.
Não discuto arte, muito menos com o Milton, visitador assíduo dos melhores museus do mundo, onde a arte também percorre os caminhos do humor e do erotismo.
*
Há um evidente sentido humor no desenho e, aqui, com manifesta arte: usando a imagem, o Fernando Jorge associa o vinho velho às vicissitudes de quem é velho.
Já agora: espero editar mais desenhos, mesmo que o sistema me acuse de transgressor.
E, atenção: o tema tem que ver com Bustos, enquanto terra integrante da designada "região demarcada da Bairrada".
A vitininicultura de Bustos actual está como o gargalo da garrafa: em vias de morrer. E cheia de teias de aranha...
É, pois, inegável, que o desenho está carregado de simbologia.
O facto da garrafa estar murcha tem alguma coisa a ver com a falta de investimentos em Bustos?
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