Poema
Mãe!
Não me digas
que foi sempre assim
que sempre, o medo
foi a nossa herança.
Mãe!
Eu quero partir as tábuas dessa lei.
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com a devida vénia:
Vítor Evaristo (1/3/1950, Diário Popular), in recolha de Manuel Ferreira, no reino de Caliban III, Plátano Editora, 1997
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