27 de agosto de 2009

O martírio de S. Lourenço

Fernando Luzio a conduzir o seu Buick de 1912, no cortejo da feira para a Igreja.
Ao lado, uma pequena e viva imagem da Senhora de Fátima.
Atrás, D. Ximenes Belo e o Juiz das Festas em Honra de S. Lourenço.


S. Lourenço, na quietude da Igreja.

Soldados romanos guardam a entrada da Igreja.
Pouco depois, à saída da missa, a força romana aprisiona violentamente o diácono Lourenço.
Esperava-o o 1º suplício durante a procissão, às mãos da soldadesca: de quando em vez, paravam para injuriar e maltratar aquele que estava predestinado a ser o padroeiro de Bustos.
Já bem de noite, à luz dos archotes, Lourenço de Huesca foi martirizado na grelha.
Para espanto do Povo, que julgava impossível a reconstituição.
E para honra dos festejos, das tradições, da história e também dos mitos que nos cumpre preservar e enriquecer.
Tarefa dos filhos de Deus, viva ele no céu ou nos corações de cada um de nós.
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- Fotos do Belino.
- A Comissão aguarda a reportagem completa, em fotografia e vídeo, que os repórteres têm direito a férias...

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