François Mitterrand
Hilário Simões da Costa faleceu a 30 de Novembro de 1994. Repousa no cemitério de Bustos, coberto pela bandeira da República.
Hilário Simões da Costa foi mais do que o lutador pela democracia, mais do que o presidente bustuense do 25 de Abril, mais do que o benemérito, mais do que o jornalista, mais do que o poeta popular, mais do que o artista ingénuo, mais do que o activista cívico empenhado, mais do que o trabalhador, mais do que o amigo, mais do que o emigrante apaixonado pela sua aldeia...
Ele tornou-se um exemplo, a síntese de uma geração que correu mundo e comeu o pão que o diabo amassou. Ele é parte da gente que criou a identidade de Bustos, homens formados no gosto pelo trabalho, marcados pela ambição de serem livres.
Belino Costa
Ave, Hilário Costa!
ResponderEliminar(1907*1994)
“Desde muito novo que Hilário Costa se preocupou em criar condições para que o seu semelhante pudesse usufruir de um pouco mais de bem-estar. A sua intervenção cívica espalhou-se por escolas, futebol, associações de solidariedade, imprensa, artes & letras, etc.
Lá fora sempre pugnou pela defesa do bom-nome de Portugal.
Combateu o regime implantado pelo 28 de Maio de 1926.”
(Bustos – do Passado e do Presente, 01-dez-2004)
Já passou tempo suficiente para preparar o processo de incluir o nome de Hilário Costa na toponímia de Bustos.
Parabéns a você, D. Zairinha, E vão 93! É obra!
Professora que não esquece o nome dos seus alunos, confidenciavam. Mas a Prof.ª Zairinha está na galeria das figuras que mantiveram de pé a Biblioteca de Bustos criada por Arsénio Mota , tyendo por suporte perante a “Gulbenkian”, a Comissão de Melhoramentos. Os grandes obreiros continuam visísiveis em algumas memórias: os irmãos Abel e Manuel Martins (vulgarmente conhecidos pelo alcunha de “serralheiros”), a Profª Zairinha – os bibliotecários de serviço - e o «mecenas» Dr. Assis Rei que suportou o pagamento da renda durante cerva de dez anos.
sérgio micaelo ferreira.