11 de novembro de 2008

Manuel Simões Luzio Júnior - autarca sempre presente

Manuel Simões Luzio Júnior, como autarca, palmilhou Bustos de ponta a ponta, conhecia todas as famílias da Freguesia e estava sempre disponível ao serviço da Junta de Freguesia, a presença na Secretaria era disso exemplo.
E, quando a Clara Aires Guitas apresentava quadros etnográficos aos alunos das escolas, Manuel Luzio estava e participava.
As imagens editadas fixam alguns momentos que assinalaram o encerramento do ano lectivo nas Escolas Primárias do Corgo e da Quinta Nova. O “cabanal” e apetrechos usados na lavoura em carrinha do Chico a lembrar as partidas da noite de S. João; O “Diácono Lourenço” a mostrar a grelha do seu martírio; o Prof. Carriço e bailarinos do Grupo de Animação Cultural da Mamarrosa a proporcionarem um momento musical dançante “á moda antiga”. A Clarita a "cravar" uma florinha a imitar os tempos em que as "meninas das florinhas" arranjavam uns tostões para ajuadar as despesas da festas.
A Senhora Rosa Clemente a fazer recordar a lenda de S. Lourenço e a explicar os pormenores da decoração dos “cruzeiros” para a procissão da festa do orago da paróquia, merecendo destaque especial o cruzeiro junto à casa de Albano Barateiro, …
De destacar que este evento organizado pela Clara Aires Guitas teve grande apoio de oficial e particular.
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Em tempo.
11 de Novembro (1918 -2008)

Armistício de Compiègne de 1918
A 1ª Guerra Mundial (1914-1918) espalhou o luto por famílias de vários países, traduzidos em mais de 20 milhões de mortos (segundo a bibliografia). Os monumentos em Homenagem aos Mortos da 1ª Grande Guerra ajudam a manter viva a memória de um período da história da humanidade.
O Corpo Expedicionário Português, tardiamente aceite pela Inglaterra, contava nas suas fileiras inúmeros voluntários por defenderem o ideal republicano.
É momento de recordar o apego com que o Exército Português defendeu, durante a 1ª Guerra Mundial, a posse das colónias da cobiça do Alemães…
A assinatura do Armistício de Compiègne – nos arredores de Paris – há 90 anos, foi firmada no interior de uma carruagem de combóio entre o Marechal Foch, pelos Aliados e Matthias Erzberger pelo lado Alemão. Diz a RTP que “O relógio marcava 11h da manhã do dia 11 do mês 11 (Novembro) de 1918.” aqui
Os teatros de guerra que erasuposto ficarem encerrados a sete chaves, a realidade rapidamente fez ressurgir o domínio dos falcões.

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