O vai – vem diário das pessoas entre a residência e o local da sua actividade enche as fieiras das estradas com o seu veículo individual.
Acontece que muito desse material circulante poderia ser retirado da circulação se entre alguns itinerários circulassem transportes públicos em horários adequados.
Actualmente, a circulação diária entre os concelhos de Oliveira o Bairro e Águeda atinge valores que não devem ser desprezíveis para se reformular a política de transporte de passageiros. Salvo erro, o horário de algumas carreiras remontam ao tempo em que serviam fundamentalmente para transportar a mão-de-obra das fábricas de Águeda. Por exemplo, a carreira Palhaça – Águeda chegava ao seu destino à hora de abrir a fábrica. Acontece que o sector terciário aumentou e o horário de abertura deita para mais tarde.
A acresce que a Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda (ESTGA) recebe alunos do ocidente de Oliveira do Bairro e que são «obrigados» ir numa carreira que chega ao seu destino uma hora antes da abertura das aulas. Com a procura desta carreira, não admirará que a camioneta, chegada a Oiã e Fermentelos não tenha capacidade de transportar os utentes sentados, como é devido (itinerário B).
Houve até um caso em que um aluno para se deslocar do ocidente de Oliveira do Bairro teve de ir até Aveiro e aí seguir de automotora para Águeda (itinerário C).
Também alguém questionou o motivo porque não há uma ligação rodoviária entre Palhaça e Águeda, servindo Oliveira do Bairro (carreira A)?
A reformulação dos itinerários das carreiras e dos seus horários deverá merecer alguma atenção dos poderes. Até porque será através do aumento dos transportes públicos que a cota de produção de CO2 e de outros compostos poderá baixar de maneira bem visível, etc.
sérgio micaelo ferreira
Acontece que muito desse material circulante poderia ser retirado da circulação se entre alguns itinerários circulassem transportes públicos em horários adequados.
Actualmente, a circulação diária entre os concelhos de Oliveira o Bairro e Águeda atinge valores que não devem ser desprezíveis para se reformular a política de transporte de passageiros. Salvo erro, o horário de algumas carreiras remontam ao tempo em que serviam fundamentalmente para transportar a mão-de-obra das fábricas de Águeda. Por exemplo, a carreira Palhaça – Águeda chegava ao seu destino à hora de abrir a fábrica. Acontece que o sector terciário aumentou e o horário de abertura deita para mais tarde.
A acresce que a Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda (ESTGA) recebe alunos do ocidente de Oliveira do Bairro e que são «obrigados» ir numa carreira que chega ao seu destino uma hora antes da abertura das aulas. Com a procura desta carreira, não admirará que a camioneta, chegada a Oiã e Fermentelos não tenha capacidade de transportar os utentes sentados, como é devido (itinerário B).
Houve até um caso em que um aluno para se deslocar do ocidente de Oliveira do Bairro teve de ir até Aveiro e aí seguir de automotora para Águeda (itinerário C).
Também alguém questionou o motivo porque não há uma ligação rodoviária entre Palhaça e Águeda, servindo Oliveira do Bairro (carreira A)?
A reformulação dos itinerários das carreiras e dos seus horários deverá merecer alguma atenção dos poderes. Até porque será através do aumento dos transportes públicos que a cota de produção de CO2 e de outros compostos poderá baixar de maneira bem visível, etc.
sérgio micaelo ferreira
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