“As nossas conversas iam longe.
(…)
Procurávamos a sombra dos cajueiros para os nossos colóquios. Havia folhas secas pelo chão, como um grande tapete cinzento, que rangiam sob os pés. E o cheiro agradável da flor de caju chegava até longe.
– Vamos fazer piquenique nos cajueiros.» (1)
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(1) José Lins do Rego, Menino de Engenho, Livros RTP, nº 47, Editorial Verbo, 1971.
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