O serviço de internete a funcionar na ‘Biblioteca de Bustos’ deve estar a cumprir a sua função. Figurar na estatística. Aos olhos do mapa de benfeitorias do serviço público isso basta.
Um habitual consumidor da «biblioteca» dá conta da ronceira prestação deste serviço e que em momento de desespero, qualifica os computadores como sendo da «pré-História» digital .
Renovação de material e dinamização do serviço custam dinheiro e como este escasseia, resta testemunhar o persistente definhamento da capacidade do seu préstimo.
Na era dos magalhães espalhados por todo canto e sítio – e ainda bem! - até parece ironia a «Biblioteca» de Bustos continuar a ser depositária destes obsoletos computadores.
Enfim … Não há volta a dar.
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