27 de dezembro de 2007

26.12.2007 - JUNTA DA FREGUESIA DE BUSTOS ORÇAMENTA 2008 E DEPUTADOS VOTAM


Sem sangue para fazer morcelas, a Junta de Freguesia de Bustos continua à espera de protocolos para animar os estaleiros de obras no Bairro do Cabeço, (ora Social, ora Económico, mas ao certo Virtual); no jardim e Parque junto do edifício da sede da Junta.
A implantação de um campo de minigolfe é a grande surpresa.
A Junta de Freguesia continuará a efectuar a limpeza de valetas; a complementar a limpeza do serviço da vassoura mecãnica da câmara; a arranjar os jardins públicos e da igreja; a colocar a aparelhagem sonora no cemitério no dia 1 de Novembro (actualmente chamado "dia dos Fiéis"); a procurar um local para instalar a ‘Biblioteca de Bustos’, (por acaso a mais antiga do concelho); a depor um ramo de flores no cemitério pela ocasião do Dia de Bustos; a continuar a bater à porta da Câmara para acordar um protocolo da viabilização do azarado Bairro do Cabeço [quando perderá a designação “bairro económico”?]

Sobre a transferência do serviço Postal da Estação dos CTT - reunião; conversa; conversação ou ... o que quer que tenha haviado, para além do protagonismo criado pela retirada intempestiva de um membro do 'último encontro que até se falou da Palhaça, apenas para descomparar' - népia.
sérgiomicaeloferreira

Em tempo:
Segundo informação não-oficial, o ‘Mapa da Freguesia’ recentemente editado em opúsculo que teve/tem distribuição gratuita não foi patrocinado pela Junta de Freguesia de Bustos.
Foi explicado o lapso havido com o «copianço». Aconteceu por acidente.
sérgio micaelo ferreira

Copiado de documento oficial:
«JUNTA DE FREGUESIA DE BUSTOS

ACTIVIDADES DA JUNTA DE FREGUESIA

Período de 27/09 a 11/12/2007
Para um melhor acompanhamento pelos Senhores Deputados da actividade da Junta de Freguesia no período intercalar acima referido, vamos de uma forma simples e sucinta explanar algumas actividades desenvolvidas.
1. Foram feitas limpezas em todas as ruas Freguesia onde existem passeios, por forma a complementar uma melhor limpeza com a varredora e aspiradora da Câmara Municipal.
2. Da mesma forma, tem-se procedido à limpeza de valetas na zona do Sobreiro.
3. Foi feita a limpeza geral e arranjo em toda a zona adjacente e interna ao cemitério e colocação de aparelhagem sonora para o dia dos Fiéis.
4. Tem sido levado a efeito limpezas sucessivas ao recinto da Feira, dado a elevada quantidade de folhagem nesta fase do ano que cai das árvores.
5. Tem-se mantido os cortes de jardins e limpeza dos mesmos, bem como poda das árvores dos jardins do Sobreiro.
6. Foi implementada a iluminação de Natal na Rua Jacinto dos Louros.
7. Estão concluídos os trabalhos previstos na casa mortuária.
8. Informação económica:A Junta mantém em dia todos os pagamentos com trabalhadores, Segurança Social e fornecedores.
Bustos, 11 de Dezembro de 2007»

16 comentários:

  1. Pode alguém explicar-me como surgiu a necessidade do tal "bairro social"? Quando e porque é que se começou a ponderar essa necessidade?

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  2. Anónimo17:05

    Nesta reunião de Assembleia de Freguesia, o Sr Presidente da Junta entendeu por bem referir que recebeu um conjunto de ideias de bustuenses, via e-mail.

    Tudo estaria bem, se o Sr Presidente da Junta não se referisse ao encontro, como tendo sido realizado por um conjunto de notáveis de Bustos, parte deles não recenseados em Bustos e alguns que tanto apregoam pelo centro de Bustos, mas que fazem as casas no Sobreiro.

    No encontro que se realizou, foram discutidos alguns problemas que afectam a freguesia, como a ausência de lombas, limitadores de velocidade, como tornar o centro de Bustos mais actractivo, que solução dar ao cemitério, entre muitos outros. Uma reunião diria eu, muito positiva, pois todos os Bustuenses presentes tiveram a oportunidade de se expressar. Desta reunião em que se refectiram as preocupações, foi elaborado um texto que reflectia as necessidades que a vila tem, segundo as pessoas presentes.

    Estava eu longe de pensar, depois desta verdadeira manifestação cívica por parte dos bustuenses presentes, que o Sr Presidente da Junta se fosse referir às preocupações dos Bustuenses que foram enviadas, via e-mail, como um conjunto de "ideias gastas".
    Alguns dos Bustuenses presentes, efectivamente podem não estar recensseados em Bustos, mas não deixam de forma alguma de poder reflectir sobre os problemas que afectam a terra onde nasceram.

    A falta de cuidado que afecta o centro de Bustos, e que era parte da preocupação de pessoas presentes na dita reunião de notáveis, parte deles não recensseados em Bustos, que falam do centro de bustos e vão fazer casa no Sobreiro, pode-se verificar pelos caixotes de lixo em avançado estado de degradação, a ausência de iluminação de Natal junto ao antigo adro da Igeja Velha entre outros.

    Eu penso que qualquer Bustuense ressenceado ou não, viva onde viva, tem o direito de se pronunciar sobre a sua terra, é um direitpo que lhe assiste.Valha-nos ao menos o facto do sr Presidente de Junta apesar de ter considerado o fruto da intervenção dos bustunses que se preocupam com a sua terra, um conjunto de ideias gastas, ter encaminhado o documento para Câmara Municipal, por que enviou.

    Junto envio todos os Bustuenses, dito pelo sr Presidente de Junta, parte deles não recensseados em Bustos, que falam no Centro de Bustos e vão fazer casa no Sobreiro:

    Licínio Mota
    Miguel Barbosa
    Graciano Luzio
    Ulisses Crespo
    Clara Guitas
    Dina Costa
    Emília Aires
    Jó Duarte
    Adélio Reis Pedreiras
    Mário Reis Pedreiras
    Assis Rei
    Jorge Micaelo
    Arsénio Mota
    Alcides Freitas
    Fernando Luzio
    João Oliveira
    Carlos Aires
    Sérgio Micaelo Ferreira
    Alberto Martins

    Para mais informações sobre esta reunião ver Centro da Vila em Foco, 10 de Outubro de 2007 aqui no Notícias de Bustos.
    Considero que enquanto cidadão bustuense, o empenho de todos os bustuenses naquela reunião foi desvalorizado pelo Sr Presidente da Junta de Freguesia,é o que temos.

    Alberto Martins.

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  3. Anónimo17:17

    Onde se lê ressencear, leia-se recenssear.

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  4. Anónimo18:33

    Em referencia ao comentario do Sr. Alberto Martins:

    Desculpe Sr. Martins. Eu nao concordo em que "qualquer Bustuense recenseado ou nao, viva onde viva" tem o direito de dar a sua opiniao da maneira como o governo e dirigido e como o dinheiro se gasta. Se os referidos Bustuenses pagam impostos, pois esses tem todo o direito de dar a sua opiniao, como e aonde o dinheiro se gasta. Mas um Bustuense que nao paga impostos "como eu", nao tem nenhum direito a dar a sua opiniao ou criticar como o dinheiro que foi pago dos impostos recebidos, se deve gastar.

    Jonine Barreiro

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  5. Anónimo19:30

    Esta de só pagando é que se pode ter e dar opinião não lembra ao diabo.
    Calem-se pois os pobres e todos aqueles que não pagam impostos e recebem ajudas do Estado! Calem-se todos aqueles que vivem no estrangeiro, mesmo que mandem as suas economias para Portugal! etc, etc, etc.
    Discordo. Todos podem e devem dar opinião, paguem muito, pouco ou nada.

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  6. Anónimo22:49

    Desculpa anonimo, pela mal compreensao, talvez de minha parte. Eu estava-me a referir a outros como eu que vivemos no estrangeiro e nao paguemos impostos ou tarifas ao governo. Se vivem em Portugal, pois tem todo o direito de dar a sua opiniao.

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  7. Não estive na tal reunião de "notáveis". Seja como for, todas as ideias, propostas e iniciativas que contribuam para valorizar Bustos são bem vindas, venham donde vierem.
    O exercício da democracia não se esgota nos partidos e governos, nacionais ou locais. Nem é privilégio dos recenceados locais.
    O que seria reprovável era o grupo de cidadãos em causa querer "atropelar" o poder democrático estabelecido. O que não foi o caso, desde logo porque cumpriram o dever cívico de transmitir as suas preocupações ao orgão próprio do poder local.

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  8. Obrigado pelo esclarecimento!

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  9. Anónimo18:26

    Os leopardos invadiram o templo e beberam o vinho dos vasos sagrados. Esse incidente repetiu-se com frequência. Por fim, chegou-se a calcular, de antemão, a hora do aparecimento das feras. E a invasão dos leopardos foi incorporada ao ritual.
    Kafka

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  10. Anónimo00:18

    Notáveis mas sem tempêro nem têmpera.

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  11. Anónimo17:31

    O anónimo "kafkiano" anda atento à rádio!

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  12. Ao Milton Pires:
    Como não tenho o seu mail, deixo-lhe aqui dicas para conhecer melhor o processo:
    a)publiquei a história do chamado "bairro económico do Cabeço" no antigo blogue de Bustos, cujo link directo é: http://bustos.blogs.sapo.pt/arquivo/2005_02.html;
    b) neste actual blogue, pode também fazer a busca de textos alusivos pesquisando por "bairro económico", o que permite conhecer alguns textos alusivos.
    *
    Impõe-se salientar que o processo está parado há mais de 15 anos.
    A culpa, que, como sempre, morrerá solteira, cabe por inteiro aos executivos presididos pelo Dr. Acílio Gala.
    Entretanto, Bustos parece condenado ao esquecimento dos sucessivos executivos camarários.

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  13. Anónimo21:44

    Qual rádio !

    Leia na RAIZ E UTOPIA 5/6 de
    1978 o texto de Eduardo Lourenço
    "Psicanálise Mítica do Destino
    Português"

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  14. Obrigado "oscar de bustos". Fiquei esclarecido.

    Pode-se consultar o projecto do bairro? Onde?

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  15. Anónimo22:00

    O Acílio Gala é "ancient history". Já não podemos dizer o mesmo de Mário João, Laura Pires e todos aqueles bustuenses que os apoiam e que nem os pés puseram na Assembleia Municipal para defender a sua terra.

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  16. Ao Milton Pires:
    O volumoso projecto do bairro está na Câmara, tal como está na sede da Junta, onde o consultei na altura em que fiz o texto.
    Não imagina a quantidade de cidadãos que estava inscrita para adquirir o seu lotesito a preços bem económicos. Com a vantagem de aproveitarem o projecto das pequenas moradias, o qual era à borla e garantia sentido arquitectónico e paisagístico à urbanização.
    *
    A defesa do bairro tem sido das grandes causas de todos os representantes de Bustos na Assembleia Municipal, independentemente do partido que os elegeu.
    Enquanto lá fui estando, martelei no assunto repetidamente.
    O mal não está na AM, orgão de poder que não chega aos cidadãos, porque pouco ou nada lhes diz.
    O mal de todos nós, bustuenses, está em não levarmos para a rua lutas justas como a do bairro do Cabeço. Infelizmente, só esse loby faz tremer o poder. Aqui, sim, teremos todos de fazer autocrítica, sem remoques de meia tijela, que só servem os acamados com "partidarite aguda".
    estou-me nas tintas para as guerrinhas de primos e de "irmãos" desavindos (como diz o povo: são pior que inimigos, são irmãos).
    Se querem alinhar num movimento cívico pró-bairro, contem comigo.
    Vão ver como nos passam a dar ouvidos...

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