Adélio Martins Santos, serralheiro artístico disputado por grandes e pequenos, há cerca de um mês sofreu um acidente grave em consequência de uma queda. Imobilizado, sem perder o sangue-frio e antes de ser transportado de ambulância para o Hospital de Aveiro, pede socorro à Dr.ª Dorinda Reis que se encontrava em férias. As dores e as interrogações sobre o seu estado de saúde acompanham-no durante a "curta" viagem esticada pelos regulamentares cinquenta quilómetros /hora impostos pelo código da estrada.
Ao chegar à Urgência do Hospital, o sol parece ter brilhado mais para o Adélio, porque vê a Drª Dorinda que ‘tinha chegado primeiro e estava à minha espera’.
‘Foi meia cura’, comentou uma visita.
“Pois foi”, adiantou, com uma lágrima a sobressair-se da sua discrição de um corpo enrolado em tubos, compressas e correias e preocupações…
“Olha, tiraram-me chapas ao corpo todo … fui visto da cabeça aos pés.”… “Agora sinto dores”, mas quando sair vou para férias…”.
Exames, mais exames, consultas e tratamentos marcam a recuperação do sinistrado. A angústia dos dias fora aliviada pela assistência hospitalar e pelo corrupio de visitas que ‘disputavam’ os cartões de acesso.
Entretanto, tem de realizar exames no Hospital da Universidade de Coimbra. À hora da chegada, a enfermeira Marisa Ribeiro, também com raízes em Bustos, lá estava à espera do paciente. O Adélio entra reconfortado com a presença da filha do amigo e colega Diamantino Ribeiro.
Uma cadeia afectiva do voluntariado da saúde está a ajudar a recuperação do Adélio.
Felizmente, que os profissionais da saúde de longo traquejo, de Bustos, sempre debitaram a sua conduta com os pacientes com grande afeição e carinho. Até nos momentos mais negros. Posso testemunhar.
O Adélio está de regressou a casa para convalescença que se deseja franca e breve. A sua genica parece ter regressado avaliando-se pelo seu tom de voz e disposição.
Até ao próximo brinde, na roda de amigos.
sérgio micaelo ferreira, 18.09.2007
Ao chegar à Urgência do Hospital, o sol parece ter brilhado mais para o Adélio, porque vê a Drª Dorinda que ‘tinha chegado primeiro e estava à minha espera’.
‘Foi meia cura’, comentou uma visita.
“Pois foi”, adiantou, com uma lágrima a sobressair-se da sua discrição de um corpo enrolado em tubos, compressas e correias e preocupações…
“Olha, tiraram-me chapas ao corpo todo … fui visto da cabeça aos pés.”… “Agora sinto dores”, mas quando sair vou para férias…”.
Exames, mais exames, consultas e tratamentos marcam a recuperação do sinistrado. A angústia dos dias fora aliviada pela assistência hospitalar e pelo corrupio de visitas que ‘disputavam’ os cartões de acesso.
Entretanto, tem de realizar exames no Hospital da Universidade de Coimbra. À hora da chegada, a enfermeira Marisa Ribeiro, também com raízes em Bustos, lá estava à espera do paciente. O Adélio entra reconfortado com a presença da filha do amigo e colega Diamantino Ribeiro.
Uma cadeia afectiva do voluntariado da saúde está a ajudar a recuperação do Adélio.
Felizmente, que os profissionais da saúde de longo traquejo, de Bustos, sempre debitaram a sua conduta com os pacientes com grande afeição e carinho. Até nos momentos mais negros. Posso testemunhar.
O Adélio está de regressou a casa para convalescença que se deseja franca e breve. A sua genica parece ter regressado avaliando-se pelo seu tom de voz e disposição.
Até ao próximo brinde, na roda de amigos.
sérgio micaelo ferreira, 18.09.2007
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