Lia-se no desdobrável: «Três carros alegóricos representam: a VINDIMA, A DESFOLHADA e AS ESTEIREIRAS TRABALHANDO DEBAIXO DUM ALPENDRE,”
“A indústria das esteiras [era] sem dúvida a única indústria caseira do nosso Concelho»
Rezava o impresso “... em noites deste Setembro cálido ao som dum harmónio emaranhando as notas, os camponezes sôbre as eiras, dançam satisfeitos por trazerem cingida a si a cachopa dos seus amores.”
O prospecto com impressão na frente e verso, a duas colunas, foi impresso na “Tip. Comercial – Anadia, 22-4-39”e teve uma tiragem de 2.000 exemplares.
Será ocasião de mostrar que Bustos está em condições de receber este equipamento de interesse eminentemente social para acolher memórias documentadas.
Por certo não vai passar de mais um fugaz arroubo dito em local onde os livros dormem o descanso do abandono.
Em alguns sítios, acontecem actividades dedicadas a abrir o apetite para saborear a leitura. Em Bustos, a festa do Dia Mundial dedicada ao Livro
“soube a pouco /ai soube a pouco”.
como diz a canção.
“A indústria das esteiras [era] sem dúvida a única indústria caseira do nosso Concelho»
Rezava o impresso “... em noites deste Setembro cálido ao som dum harmónio emaranhando as notas, os camponezes sôbre as eiras, dançam satisfeitos por trazerem cingida a si a cachopa dos seus amores.”
O prospecto com impressão na frente e verso, a duas colunas, foi impresso na “Tip. Comercial – Anadia, 22-4-39”e teve uma tiragem de 2.000 exemplares.
Na coluna História, está: «Não conhecemos a Oliveira do Bairro outro foral anterior ao concedido por D. Manuel I em 6 de Abril de 1514 e cujo original se encontra no respectivo arquivo municipal”.
Actualmente o Concelho ainda não dispõe de edifício próprio para o seu Arquivo Municipal.
Será ocasião de mostrar que Bustos está em condições de receber este equipamento de interesse eminentemente social para acolher memórias documentadas.
Licínio Mota um dos sherlock holmes da pesquisa da história caseira e arredores, um dia propôs a vinda do Arquivo para Bustos.
Por certo não vai passar de mais um fugaz arroubo dito em local onde os livros dormem o descanso do abandono.
Em alguns sítios, acontecem actividades dedicadas a abrir o apetite para saborear a leitura. Em Bustos, a festa do Dia Mundial dedicada ao Livro
“soube a pouco /ai soube a pouco”.
como diz a canção.
Livros para quê?
Não consta que Cristo tivesse biblioteca, não é Pessoa do Fernando?
srg
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