Os mandatos dos eleitos estão próximos do Fim. Mais dois solstícios e assiste-se à onda da renovação de fatos, blusões, esferográficas e de promessas.
O que não se cumpriu, vai dar azo a uma produção insana de ofícios e contra-ofícios, telefonemas, audiências, discursos a apontar o(s) culpado(s) de terem bloqueado «o progresso da terra».
O caso dos postes sem luz do ‘quase-jardim’ da Fonte da Barreira pode ser inscrito na modalidade de ping-pong ou de ténis político-partidário. Com garantidos cinco anos de lâmpadas sem terem dado à luz, o ‘quase-jardim’ tem iluminação servida por candeeiro de poste da EDP.
O largo não está às escuras.
Acontece que os postes do enfeite, instalados pela Câmara CDS/Freguesia CDS, foram entregues à EDP? Outra dúvida, os ditos postes estarão ligados ao posto de transformação da EDP? etc...
O melhor será deixar como está. É uma natureza morta para postal ilustrado. Pelo menos economiza-se energia, produz-se menos um bocadinho de Dióxido de Carbono e a Câmara poupa uns euritos dos contribuintes para aplicar em outros sítios.
Se a circulação do trânsito pesado incomoda o povo do alto da Fonte, o que tem a fazer é acomodar-se. Basta olhar para o exemplo da rua nobre de Bustos (R. Jacinto dos Louros) a ser devassada há anos pelo trânsito industrial e a população aceitar o facto com garbo.
Miudezas insignificantes que não perturbam a circulação do ar…
Terro
Sim, vamos tirar o trânsito pesado da rua nobre e transferi-lo para uma menos nobre, provavelmente mais estreita e sem passeios.
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