Efectivara na Pimária do Corgo. Há cinquentanos o trabalho do mestre era duro. Um sábado, de forte chuvada, ponderou faltar. Mais uns minutos na cama, e um salto. Embrulha-se num capote e, qual Alves Barbosa, faz uma corrida contra-relógio. Os carreiros foram galgados num ápice. Silveira-Malhapão-Limeira-Feiteira-Sobreiro e chegada à meta ao toque das nove no sino da antiga torre. Elísio Branco duplamente encharcado. Chuva por fora. Suor por dentro.
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E as aulas, até ao fim da tarde? Verbos, pronomes, orações. A gramática que aprendi na escola serviu-me para o Magistério, corroboravam a Milita e o Nelson. A conversa puxa pelo Professor Manuel Pires para o convívio: “Oh Branco, já reparaste que temos isto afinadinho como um relógio?!”
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A velhinha escola do Corgo merece ter um destino que dignifique o seu passado para prestigiar as gentes de Bustos.
Sérgio Micaelo Ferreira
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A velhinha escola do Corgo merece ter um destino que dignifique o seu passado para prestigiar as gentes de Bustos.
Sérgio Micaelo Ferreira
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