Dia 1 [Novembro,1939] – Os Mortos
Como de costume, estive hoje em casa, para assistir ao piedoso acto de visitar os mortos.
Como de costume, estive hoje em casa, para assistir ao piedoso acto de visitar os mortos.
O tempo esteve de rigoroso inverno, e só ao sol posto é que deixou de chover, não se fazendo a romagem da União Liberal de Bustos, ao cemitério, como era costume.
(...)
(in Vitorino Reis Pedreiras, Memórias de Outros Tempos, 1995).
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(in Vitorino Reis Pedreiras, Memórias de Outros Tempos, 1995).
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A que horas vais?
Quer o sol vingue quer dê lugar à benfazeja chuva, o dia 1 de Novembro traz o regresso de memórias.
Olá. … está tudo bem… mudei de e-meile.
Quer o sol vingue quer dê lugar à benfazeja chuva, o dia 1 de Novembro traz o regresso de memórias.
Olá. … está tudo bem… mudei de e-meile.
Abre o guarda-chuva!
Acenos com sorrisos. Cumplicidades.
Há menos flores. Menos velas.
Vários menos.
A conversa viaja como gotas. A memória fica em dia. As fotografias olham para nós.
Um telefonema. Onde estás?
O corropio do cestinho da$ r€colhas. Porquê?
O aperto de mão a selar outros roteiros. Vou para casa!
Não... A bica. Conversa a três. Novidades. Não é sítio de notícias. Só por linhas travessas.
Alguém dormiu no seu local de trabalho.
É hábito. Para assegurar a paz nos arranjos florais, diz-se.
A conversa viaja como gotas. A memória fica em dia. As fotografias olham para nós.
Um telefonema. Onde estás?
O corropio do cestinho da$ r€colhas. Porquê?
O aperto de mão a selar outros roteiros. Vou para casa!
Não... A bica. Conversa a três. Novidades. Não é sítio de notícias. Só por linhas travessas.
Alguém dormiu no seu local de trabalho.
É hábito. Para assegurar a paz nos arranjos florais, diz-se.
As castanhas consolidaram o dia de reencontros.
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