Mais um para festejar. Como tantos outros? É claro que não!
De todos se espera que sejam diferentes, ainda que iguais.
Não se pede que o programa das comemorações seja rico ao nível dos eventos. Não, não falo dos Quim Barreiros e muito menos da Mariza (e porque não? Afinal a moça descende da Mamarrosa, a mãe que nos deu à luz). Falo do que chamaria de imaginação e sentido de inovação, que é o que se vê cada vez menos ao nível da intervenção comunitária.
Parece que nos vamos acomodando cada vez mais. É o sistema, ouso dizer em jeito de desculpa esfarrapada. E se não é esse o argumento, então há-de ser o de “quem manda é que sabe”.
Cá por mim me confesso: estou a ficar farto do sistema, seja o daqui de cima, seja o de lá de baixo.
Simpatizo com o Presidente da nossa Junta, cujos méritos profissionais reconheço.
Mas ao nível da intervenção cívica e do seu desempenho no cargo, em particular neste último mandato (?), confesso só cá para nós: venha outro com ideias mais arejadas, que ouça os cidadãos e agite as consciências e os sentidos.
Atirem as pedras que quiserem, mas de há uma dúzia de anos para trás o 18 de Fevereiro era o orgulho da freguesia: exposições, palestras, animação de rua ou de coreto.
O programa chegava a prolongar-se por vários dias e não faltava quem se envolvesse na organização dos festejos. Quanto ao Povo de Bustos, eram mares e mares de gente, numa ânsia de ver, ouvir, comentar e viver esse dia santo diferente, a modos de quem poisava as ferramentas do dia a dia e as deixava em descanso por um dia que fosse.
Repetindo um ritual que os últimos anos tornaram mecânico, lá irei percorrer a via sacra a que (quase) me vou habituando.
Mas cá por dentro, vou gritar: Viva o verdadeiro 18 de Fevereiro!
*
De todos se espera que sejam diferentes, ainda que iguais.
Não se pede que o programa das comemorações seja rico ao nível dos eventos. Não, não falo dos Quim Barreiros e muito menos da Mariza (e porque não? Afinal a moça descende da Mamarrosa, a mãe que nos deu à luz). Falo do que chamaria de imaginação e sentido de inovação, que é o que se vê cada vez menos ao nível da intervenção comunitária.
Parece que nos vamos acomodando cada vez mais. É o sistema, ouso dizer em jeito de desculpa esfarrapada. E se não é esse o argumento, então há-de ser o de “quem manda é que sabe”.
Cá por mim me confesso: estou a ficar farto do sistema, seja o daqui de cima, seja o de lá de baixo.
Simpatizo com o Presidente da nossa Junta, cujos méritos profissionais reconheço.
Mas ao nível da intervenção cívica e do seu desempenho no cargo, em particular neste último mandato (?), confesso só cá para nós: venha outro com ideias mais arejadas, que ouça os cidadãos e agite as consciências e os sentidos.
Atirem as pedras que quiserem, mas de há uma dúzia de anos para trás o 18 de Fevereiro era o orgulho da freguesia: exposições, palestras, animação de rua ou de coreto.
O programa chegava a prolongar-se por vários dias e não faltava quem se envolvesse na organização dos festejos. Quanto ao Povo de Bustos, eram mares e mares de gente, numa ânsia de ver, ouvir, comentar e viver esse dia santo diferente, a modos de quem poisava as ferramentas do dia a dia e as deixava em descanso por um dia que fosse.
Repetindo um ritual que os últimos anos tornaram mecânico, lá irei percorrer a via sacra a que (quase) me vou habituando.
Mas cá por dentro, vou gritar: Viva o verdadeiro 18 de Fevereiro!
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oscardebustos
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- Não se fala da Mamarrosa, mas dá para ouvi-la: http://www.mariza.com/index.html
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