29 de abril de 2013
II Feira da Horta do IPSB
Recebemos, do Gabinete de Comunicação do IPSB, a notícia que transcrevemos, sobre a II Feira da Horta.
Partilhamos, também, o link das fotos do evento, que foram solicitadas por vários visitantes e participantes.
Fotografias aqui!
"Olh’ó Jornal da Bairrada! Aproveite que hoje não paga nada!”
Este foi um dos gritos que mais ecoou na tarde do dia 20 de abril, nos recreios do IPSB, onde se realizou mais uma edição da Feira da Horta, a segunda, que reuniu algumas centenas de pessoas para celebrar antecipadamente o Dia da Terra.
A Feira da Horta é um evento vocacionado para a divulgação de boas práticas no âmbito da Sustentabilidade, que está na base do mote do Projeto Educativo da escola: “IPSB, uma escola sustentável, com rosto para a comunidade”. Essas práticas abrangeram não apenas a vertente ambiental da sustentabilidade mas também as outras, nomeadamente a económica, cultural e social. Por esse motivo, os objetivos propostos, todas as atividades, processos e agentes envolvidos foram criteriosamente estudados em conjunto por intervenientes de vários níveis do organigrama da escola, o que faz do sucesso alcançado uma conquista verdadeiramente coletiva. A escolha da simulação de um mercado de produtos naturais, em especial os que são cultivados pelos avós dos alunos nas suas hortas, é também uma forma de pôr em evidência a importância das pessoas menos jovens no tecido social local, bem como do valor do seu trabalho na estrutura atual das famílias, indo ao encontro da inclusão, instrumento de suporte das práticas sustentáveis. A presença dos idosos dos lares de terceira idade que aceitaram o convite para estar presentes, nomeadamente da SóBustos e do Centro Social de Oiã, trouxe à escola o saber acumulado na experiência de vidas únicas e ricas de ensinamentos para os que tiveram humildade e vontade genuína de os ouvir e, assim, aprender.
As atividades repartiram-se por toda a tarde e recinto da feira, por onde estavam distribuídos cerca de 50 “feirantes”, maioritariamente avós e seus netos, com os seus legumes, doces, pão fresco, ovos, enchidos e uma grande variedade de produtos naturais e de artesanato caseiro. Paralelamente à simulação deste mercado atual, recriou-se uma feira tradicional das décadas de 20 a 40 do século passado, com máquinas, alfaias, carros antigos e utensílios domésticos da época, com mais de 30 personagens vestidas a rigor pela Drª Clara Aires, representando diferentes realidades sociais da época, desde o vendedor de tecidos, à rendeira, ao viajante, ao ourives e sua esposa que furavam as orelhas às meninas, ao camponês rico, ao pobre, à burguesia, entre outros, acompanhados pelos artesãos tradicionais que estiveram presentes fazendo esteiras, cestos e meias de lã fiada ao vivo. Os cavalos de um encarregado de educação passearam as crianças pelo recinto, enquanto os da profª Clara Oliveira faziam demonstrações de andamentos hípicos. Houve música e dança volantes, sem palco fixo, com o rancho de S. Simão da Mamarrosa e o Grupo de Cantares de Bustos a interagirem entre si e com o público de forma original, passeando as suas artes pelo meio dos inúmeros visitantes. Os atores do Grupo de Teatro do IPSB representaram o polícia e o carteirista, pedintes, músicos de rua, o “bêbado”, os rufias que discutiam, e o ardina que oferecia exemplares do Jornal da Bairrada (Olh’ó JB, dá saber a quem o lê!”), enchendo o espaço de alegria, ação e surpresa. Os mais jovens também tiveram os seus momentos de ação e adrenalina com os jogos tradicionais organizados pelo curso profissional de Apoio à Gestão Desportiva e com a pista de skate para pranchas, da Oliveira Longboards, que fizeram as delícias dos mais radicais, enquanto eram filmados a partir do ar por um hexacóptero que recolhia imagens para uma edição da IPSB TV em preparação. As alunas do clube de moda desfilaram modelos de roupa feitos de materiais reutilizados, surpreendendo os visitantes com a sua imaginação. A presença de agricultura hidropónica com nabiças, morangos, agriões e alfaces, todos criados em kit hidropónicos que estão sob alçada do Projeto Alphaces do IPSB, constituiu mais um ponto inovador, motivando a comunidade local para esta forma de agricultura sustentável e economicamente convidativa.
A organização do evento centrou-se no grupo de professores de Biologia e Geologia que repartiram, com suas famílias, amigos, colegas, funcionários, alunos e restante comunidade interveniente, a responsabilidade pela superação dos objetivos propostos e pelo sucesso do evento.
AGRADECIMENTOS, da responsabilidade da Organização, que enfatiza a extensão da lista como sinal da boa motivação das pessoas para o trabalho de grupo!
- A todos os elementos da comunidade educativa que se dedicaram de alma e coração à realização do evento e que foram devidamente identificados, em lugar próprio;
- A todos os alunos e seus avós que participaram com a sua alegria na feira de produtos e artesanato;
- Aos encarregados de educação Sr Nelson Tribuna e Srª Dália Gala;
- Ao Sr. Fernando Luzio;
- Ao Sr. David Arroz;
- Ao Sr. Amílcar Ferreira
- Ao Freddy David pelo seu Hexacóptero;
- Ao Jóni Costa e à Oliveira Longboards;
- Ao sr. Paulo, cesteiro, e à Srª Augusta, esteireira;
- Ao Rancho de S. Simão da Mamarrosa;
- Ao Grupo de Cantares de Bustos;
- À Associação SÓBUSTOS pela alegria que nos trouxe, quer no sorriso dos seus utentes quer das suas extraordinárias colaboradoras pelo imenso tempo que nos dedicaram;
- Uma grande gratidão a todas as pessoas de Bustos que, não tendo relações com o IPSB, quiseram ir à escola participar como figurantes e, ao fazê-lo, homenagearam a sua Terra;
- Ficou, para o final, um agradecimento especial à Drª Clara Aires, pela sua inigualável dedicação à etnografia e preparação da feira temática."
28 de abril de 2013
ADERCUS (SERENA): BEATRIZ RODRIGUES VENCEU EM SEIA
BEATRIZ RODRIGUES – NOVO RECORD PESSOAL
Disputou-se na quinta-feira, dia feriado de 25 de abril, o torneio Olímpico
Jovem do Agrupamento das Beiras, no Estádio Municipal de Seia, competição na
qual a ADERCUS contribuiu com um trio de atletas para a selecção distrital de
Aveiro.
O atleta juvenil Daniel Moreira foi o primeiro dos atletas a correr a
prova de 1.000m, tendo subido ao pódio no 3º lugar, com a marca de 2min42seg,
numa corrida disputada com um ritmo muito lento até à entrada para a última
volta à pista, na qual os atletas mais rápidos definiram as classificações.
Beatriz Rodrigues (iniciada), vence
Seguiu-se a iniciada Beatriz Rodrigues, que no seu primeiro ano do
escalão, assumiu desde o tiro de partida a liderança, para cortar a meta como
campeã e com um novo record pessoal, fixado em 3min14seg.
Miguel Matos, foi o 4º classificado da prova de infantis, também com
um record pessoal por larga margem, tendo cortado a meta com o registo de
3min12seg.
VILA DO CAMPO - SARA CARVALHO VENCE
Entretanto, em estrada, Sara Carvalho venceu mais uma corrida, no dia 25 de
abril, no Grande Prémio da Vila de Campo. Sara superou a benfiquista Sónia
Fernandes, e a 3ª classificada foi Sónia Pinto (Alunos Meirim FC).
«km JOVEM (VAGOS) – DESTAQUES PARA DANIEL MOREIRA E MIGUEL MATOS
No Sábado à tarde, dia 27 de abril, Vagos acolheu o torneio “km
Jovem” da Associação de Atletismo de Aveiro, que englobou também provas extra,
do” torneio de Vagos”.
Na disputa do “km jovem” subiram ao pódio o Daniel Moreira, 2º
classificado, nos juvenis, com a marca de 2min41seg, e Miguel Matos, também 2º
classificado nos infantis, com 3min14seg.
«TORNEIO DE VAGOS» - SOFIA ALMEIDA: RECORD DISTRITAL.
JOANA NUNES:
PRATA
Nas provas do “torneio de Vagos”, Joana Nunes foi também 2ª classificada,
dos 1.000m para seniores, com 3min11seg, e Sofia Almeida, do escalão de
Benjamins B, foi a vencedora destacada dos 600m, tendo estabelecido o novo
record distrital do escalão de Infantis, fixado agora 1min43seg.
(ADERCUS)
27 de abril de 2013
DIA DE SOL
Abri a persiana e fazia
sol. Há já muito tempo que os raios de sol não me entravam assim pela janela do
quarto, qual Agosto envidraçado.
Erradamente, o sol fez-me
pensar nos dias de chuva. Nos dias poeirentos de vento, na sensação de impotência
por baixo de três casacos nos dias de frio gélido.
E isso traduziu-se em mil
pensamentos sobre os dias em que o sol brilha mas por dentro temos três casacos
vestidos para nos protegermos do frio da nossa alma. Sobre o calor agradável
que cobre a chuva do nosso eu, que tantas vezes transborda sem querermos pelos
olhos.
Sim, hoje está sol, mas
eu estou coberta de nuvens. E não adianta ele brilhar com mais força, porque
elas não se dissipam...
Sim, o Sol brilha, mas a
sua intensidade não seca os campos inundados pela chuva dentro de mim.
Quem estará errado? O sol
ou eu? Ou ninguém? Simplesmente o sol é um acessório fora do contexto neste
dia. Mas amanhã, nem que chova, hei de perpetuar esta sensação exterior de
conforto para dentro de mim. E poderá fazer vento e estar frio, que andarei de
alças com a cara banhada pelo calor hoje emanado.
Se não for amanhã é
depois de amanhã...ou depois, mas será. Porque o SOL, mesmo apagado, acaba
sempre por vencer a chuva, o vento e o frio!
Bons raios de Sol!
Sofy
26 de abril de 2013
25 DE ABRIL’2013 NA ASSEMBLEIA MUNICIPAL –INTERVENÇÃO DE ARMANDO NOLASCO (PS)
Saiba cada um de nós dizer basta,
saiba
cada um de nós dizer que não foi para isto que se fez Abril,
saiba cada um de nós exigir, aqui e agora, que se cumpra Abril.
saiba cada um de nós exigir, aqui e agora, que se cumpra Abril.
Armando Nolasco Pinto
(PS) na AM de OB. 25 de Abril,2013
Exmo. Sr.
Presidente da Assembleia Municipal
Exmo. Sr.
Presidente da Câmara
Exmos Srs.
Presidentes das Assembleias de Freguesia
Exmos. Srs.
Presidentes de Juntas de Freguesia
Exmo. Sr.
Padre Francisco
Exmos.
Representantes das Associações Concelhias
Exmo. Sr.
Presidente da Liga dos Combatentes
Exmo.
Representantes das Forças Armadas e dos Ex-Combatentes
Exmos. Srs.
Ex-Autarcas
Exmos. Srs.
Vereadores
Exmos.
Colegas desta Assembleia
Exmos. Srs.
Jornalistas
Ex.mo.
Público
Minhas
Senhoras e Meus Senhores
Minhas
Meninas e Meus Meninos
Abril…Abril
foi muita coisa, mas de todas as coisas que Abril foi, de todas as coisas que
Abril trouxe, tenho para mim que a mais importante foi a Esperança.
Foi dar a um Povo,
a Esperança num amanhã melhor, num amanhã mais justo, mais fraterno, num amanhã
mais próspero.
Por isso
comemorar hoje Abril, é comemorar um Abril murcho, porque se há coisa que nos
tem vindo a ser retirada é a Esperança.
Dia após dia,
noticiário após noticiário, mês após mês, o pessimismo, o desespero tem tomado
conta do País. A Esperança de um futuro melhor para nós e para os nossos
filhos, deu lugar ao descrédito no futuro, mas acima de tudo ao descrédito em
nós, ao descrédito no País.
Os políticos
de hoje não percebem Abril, não percebem que não se mobiliza um povo, não se
mobiliza uma nação, vendendo descrédito.
Preocupa-os
demais se os mercados acreditam no País, preocupa-os de menos se os Portugueses
acreditam no País.
Não são os
mercados que vão salvar Portugal, não são os mercados que nos vão tirar desta
situação, são os Portugueses, é o acreditar dos Portugueses, é o fazer dos
Portugueses, é o trabalhar dos Portugueses.
Mas também é
a liderança que temos que ter, que tem que apontar um rumo para o País, um rumo
de Esperança para o Portugal.
Um rumo que
mobilize, um rumo que não prescinda de nenhum Português. Um rumo que nos guie,
um rumo que nos oriente, mas que não nos condene a emigrar ou a ganhar um terço
daquilo que ganha um outro qualquer cidadão de um outro qualquer país europeu.
Queremos ser
europeus de corpo inteiro, não aceitamos menos. Não aceitamos ser a mão-de-obra
barata da Europa, estamos fartos daqueles que nos querem fazer crer nisso,
queremos voltar a ter Esperança, queremos voltar a acreditar em Portugal,
queremos voltar a acreditar em nós.
A grande
questão que hoje se coloca ao País é se nos resignamos a ser a mão-de-obra
barata da Europa, ou se pelo contrário lutamos, e apostamos na qualificação dos
Portugueses, apostamos na tecnologia, no seu desenvolvimento e na sua
integração no tecido produtivo.
Não há
caminhos fáceis! Mas há dois caminhos, há o caminho da resignação ou o caminho
da luta. A luta por um País, a luta por um Povo e de um Povo que não quer sair
da Europa, mas que também não aceita ser Europeu de segunda.
Temos que
mudar muita coisa, claro que temos, mas Abril foi também isso, foi uma grande
mudança e é de um novo Abril que precisamos, agora.
Temos que
passar a valorizar a competência, temos que passar a valorizar o mérito, temos
que passar a valorizar o desempenho, temos que passar a valorizar o trabalho.
Temos que repugnar o compadrio, temos que acabar com o clientelismo.
Temos que
premiar quem tem sucesso à custa do seu trabalho, da sua iniciativa, da sua
inteligência. Temos que acabar com o chico-espertismo.
Temos que
promover o que é nosso, temos que estimular a iniciativa. Temos que criar em
vez de destruir. Temos que respeitar as pessoas.
Temos também,
e certamente, que resolver o problema das finanças públicas, e de forma sustentável.
Temos que
passar a tomar decisões políticas baseadas apenas no interesse comum e não em
interesses particulares dissimulados.
E é aqui que
reside um dos nossos principais problemas: a qualidade da nossa democracia, a
qualidade das decisões políticas.
Temos uma democracia
que garante a alternância no poder, de forma pacífica, mas que não promove a
tomada de decisões políticas de qualidade, que não promove a tomada de decisões
politicas que respeitem as pessoas, as pessoas das gerações presentes e das
gerações futuras. Temos uma democracia que promove a tomada de decisões com
base em interesses eleitoralistas e partidários.
Temos uma
democracia dissimulada. Que dá a voz aos cidadãos na altura do voto, mas em que
tudo, ou praticamente quase tudo já foi previamente decidido pelas estruturas
partidárias.
Em que tudo
ou quase tudo já foi decidido na elaboração das listas.
Temos políticos
manietados pelas estruturas partidárias, incapazes de assumirem as suas
convicções, incapazes de se assumirem, incapazes de defenderem, de explicarem
perante as pessoas as decisões que tomam. Incapazes de questionarem e incapazes
de se deixarem questionar.
E é apenas
esse questionar permanente, é apenas essa confrontação permanente, essa
discussão frontal, essa discussão pública, que permite garantir que as decisões
tomadas têm de facto em mente servir primeiramente o interesse comum, e que são
a melhor forma de o servir.
Temos uma
política reduzida a discussões nas sedes partidárias, a discussões de gabinete.
Temos uma
política que promove o clientelismo e que elimina o confronto de ideias.
Temos uma
política que exclui todos aqueles que não se querem sujeitar à lealdade ao líder
partidário. Temos uma política que exclui todos aqueles que discordam.
Temos uma
política que não promove a competência.
Temos uma
política que afasta todos aqueles que não aceitam que o principal critério seja
a sua lealdade ao lider partidário do momento.
Temos uma
política em que faltam cidadãos livres, temos uma democracia em que faltam
instituições fortes, independentes dos partidos.
Temos uma
política que desvaloriza o debate público, pois o critério valorizado será,
mais uma vez a lealdade à direcção partidária, entendendo-se por lealdade votar
em linha com as instruções superiores em vez de questionar, em vez de defender
ideias próprias, em vez de se responsabilizar pessoalmente perante as pessoas,
que de facto é quem elege e é quem é importante servir.
Ou será que
tudo isto é mera ilusão, e que quem elege não são as pessoas mas são os
partidos? Será que foi para isto que se fez Abril?
Saibamos
todos, saiba cada um de nós estar à altura dos desafios que se nos deparam.
Saiba cada um de nós dizer basta, saiba cada um de nós dizer que não foi para
isto que se fez Abril, saiba cada um de nós exigir, aqui e agora, que se cumpra
Abril.
25 de Abril’2013
Armando Nolasco Pinto
- Membro da Bancada do PS
na Assembleia Municipal
de Oliveira do Bairro
23 de abril de 2013
ASSEMBLEIA DE FREGUESIA NO DIA 29
Áurea Martins Simões, Presidente da Assembleia de Freguesia
de Bustos, de acordo com o Regimento em vigor e ao abrigo do art.24 convoca uma
Assembleia ordinária, a realizar no próximo dia 29 de abril de 2013, pelas
20,30 horas, nas instalações da sede da Junta de Freguesia, rua Jacinto dos
louros nº6, com a seguinte ordem de trabalhos:
A)Aprovação da ata da reunião anterior.
B) Período antes da “ordem do dia”:
1.Actividades da Junta de Freguesia
2.Outros assuntos de interesse para a Freguesia
C) Ordem do dia
1.Apreciação do inventário de Freguesia em 2012.
2.Discussão, análise e votação do relatório de contas e gerência
referente ao exercício económico de 2012.
3.Discussão e análise da atribuição da denominação “Parque
da Vila de Bustos” ao recentemente construído parque de merendas e lazer da freguesia,
pela Junta de Freguesia.
D)Período de intervenção aberto ao público.
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