Há umas 2 semanas atrás Bustos acordou em estado de revolta. Pela madrugada, um grupo de energúmenos tinha-se encarregado de vandalizar uma dúzia de placas da nova toponímia local. A Junta havia decidido fazê-las aproveitando os apoios dos chamados programas ocupacionais e entregando o trabalho de azulejaria a uma profissional residente no Sobreiro, a Suzete da “Rosa D’Ouro – Porcelanas”.
As vítimas da sanha destruidora foram o Sobreiro (Travessa Silva Terra e Rua do Corgo), Bustos (Ruas 18 de Fevereiro, Jacinto dos Louros e do Cemitério) e a Barreira (Ruas Dr. Santos Pato e Gregório Hernandez).
A participação criminal foi feita junto das autoridades competentes e haverá suspeitos, pelos vistos já referenciados.
No meu tempo de rapaz as pequenas patifarias tinham outros objectivos, que não passavam pela destruição gratuita do património colectivo. Valha também a verdade que os nossos tempos livres não sobravam, pois os nossos pais encarregavam-se de nos pôr a partir outro tipo de pedra: sulfatar, desparrar, colher e tratar do vinho, semear, sachar e apanhar batatas e milho. E se sobrava tempo para brincadeiras e malandrices, eram outros os nossos ideais.
Ainda hoje uso a expressão “partir pedra”, nesse sentido de dar duro nas tarefas que exigem esforço físico. E se partir pedra ainda me dá gozo,
mais gozo me daria poder partir as fuças aos autores de tão criminosa brincadeira.
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As vítimas da sanha destruidora foram o Sobreiro (Travessa Silva Terra e Rua do Corgo), Bustos (Ruas 18 de Fevereiro, Jacinto dos Louros e do Cemitério) e a Barreira (Ruas Dr. Santos Pato e Gregório Hernandez).
A participação criminal foi feita junto das autoridades competentes e haverá suspeitos, pelos vistos já referenciados.
No meu tempo de rapaz as pequenas patifarias tinham outros objectivos, que não passavam pela destruição gratuita do património colectivo. Valha também a verdade que os nossos tempos livres não sobravam, pois os nossos pais encarregavam-se de nos pôr a partir outro tipo de pedra: sulfatar, desparrar, colher e tratar do vinho, semear, sachar e apanhar batatas e milho. E se sobrava tempo para brincadeiras e malandrices, eram outros os nossos ideais.
Ainda hoje uso a expressão “partir pedra”, nesse sentido de dar duro nas tarefas que exigem esforço físico. E se partir pedra ainda me dá gozo,
mais gozo me daria poder partir as fuças aos autores de tão criminosa brincadeira.
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oscardebustos
V�ndalos!
ResponderEliminarEscoria!
Filhos da puta!
Cobardes!
Haveria muito mais adjectivos para qualificar os autores de destas ac�es, mas o que mais faz falta � a autoridade do antigamente, assim os meninos iam ao posto da GNR e no m�nimo depois de pagar o preju�zo saiam de l� aviadinhos com umas bastonadas!
Isto n�o � saudosismo pois ainda sou novo e sei que era assim de ouvir contar, mas a ordem sem autoridade desaparece, e mais nos dias de hoje.
Mas afinal... O k andam eles a fazer pelas ruas da nossa freguesia e das freguesias limitrofres durante a madrugada (2 ou 3h da manha)!?!?!?!? Sera que estes pais estam «descansados» em casa? Onde andam os pais destes vandalos...??? O que certamente faz muita falta a estas criaturas é educaçao!!! Pois eu, do alto dos meus 26 anos, acho isto inadmissivel, os pais é k que nao têm um pingo de consciencia! Estes «fedelhos» sao crianças entregues a elas proprias dia e noite! O que podemos nós esperar que elas façam???...nada de bom!
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