Recentemente, faleceu na Venezuela o Sr. António Fonseca Martins, natural da Mamarrosa, casado com D. Luciete (Cataluna), da Póvoa de Bustos, onde se situa a sua residência em Portugal. Deste casamento, resultaram dois filhos os quais, embora nascidos, criados e radicados na Venezuela, têm uma forte ligação afectiva à terra dos seus pais. Enquanto um está ligado à Engenharia Eléctrica, o outro, médico de profissão, tem uma luxuosa clínica na Venezuela.
O nosso amigo, António Fonseca Martins, foi um diligente membro da Comissão Pró-Bustos, a qual conseguiu nada despicienda soma para a compra do Palacete do Visconde de Bustos (cerca de 1/3 do valor total), no tempo em que todos os bustoenses trabalhavam para o bem comum.
Actualmente, a importância dos bustoenses mede-se pelo individualismo e não pela cooperação. Daí, a desconsideração de alguns para com os membros da acima referida comissão. O que demonstra não só esquecimento, mas sobretudo ingratidão.
Inúmeras têm sido as vezes que me tenho dirigido a alguns dos companheiros de trabalho na Venezuela a fim de os integrar na vida sociocultural local, e todos são peremptórios em afirmar que os sucessivos líderes locais têm seguido uma política de apagamento da nossa contribuição.
Como quer que tenha sido, a história local não pode ser apagada e, como é devido, aos membros de relevantes serviços prestados deve ser prestada homenagem aquando da sua morte. Ora, nada disso aconteceu, apesar de o cronista se ter dirigido a alguns funcionários do A.B.C. para avisarem o presidente da instituição para que a bandeira fosse colocada a meia haste. A simples homenagem foi esquecida.
Deste modo, ou o senhor presidente não foi avisado, ou não achou relevante prestar-lhe a devida homenagem póstuma. A verdade está no segredo dos deuses, contudo, ficou por prestar homenagem a um membro da Comissão Pró-Bustos.
..O nosso amigo, António Fonseca Martins, foi um diligente membro da Comissão Pró-Bustos, a qual conseguiu nada despicienda soma para a compra do Palacete do Visconde de Bustos (cerca de 1/3 do valor total), no tempo em que todos os bustoenses trabalhavam para o bem comum.
Actualmente, a importância dos bustoenses mede-se pelo individualismo e não pela cooperação. Daí, a desconsideração de alguns para com os membros da acima referida comissão. O que demonstra não só esquecimento, mas sobretudo ingratidão.
Inúmeras têm sido as vezes que me tenho dirigido a alguns dos companheiros de trabalho na Venezuela a fim de os integrar na vida sociocultural local, e todos são peremptórios em afirmar que os sucessivos líderes locais têm seguido uma política de apagamento da nossa contribuição.
Como quer que tenha sido, a história local não pode ser apagada e, como é devido, aos membros de relevantes serviços prestados deve ser prestada homenagem aquando da sua morte. Ora, nada disso aconteceu, apesar de o cronista se ter dirigido a alguns funcionários do A.B.C. para avisarem o presidente da instituição para que a bandeira fosse colocada a meia haste. A simples homenagem foi esquecida.
Deste modo, ou o senhor presidente não foi avisado, ou não achou relevante prestar-lhe a devida homenagem póstuma. A verdade está no segredo dos deuses, contudo, ficou por prestar homenagem a um membro da Comissão Pró-Bustos.
Ao cronista compete avivar a memória dos bustoenses e fazer o possível para a preservar.
Ulisses de Oliveira Crespo, Cronista da Vila
ULISSES de OLIVEIRA CRESPO se tivesses um dr mesmo pequenino antes do teu NOME terias enumeros de comentários a apoiar-te não é o caso meu caro.
ResponderEliminarEstás em BUSTOS e BUSTOS é assim
O HOMEM MAIS IMPORTANTE DE BUSTOS
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