Se algum estranho ou longínquo peregrino passa por lá [Bustos], abre os olhos de espanto e, se conhece um pouco as coisas da Bíblia, julga-se entrado na própria terra de promissão.
Diante de uma tal abundância, diante de frutos tão ricos e tão copiosos da terra, eu, pela força do meu ministério, ia pensando que, se ao lado ou acima da estupenda fertilidade dos campos, a terra das almas fosse à proporção maravilhosa e fecunda, Bustos estaria tão bem ou melhor ainda indicada do que o Éden para ser a expressão mais bela do paraíso neste globo atormentado que nós habitamos.…
Excerto transcrito de ‘Aveiro – Suas Gentes, Terras e Costumes”, edição da Junta Distrital de Aveiro, 1967 [com 1ª publicação no Correio do Vouga, nº 616, de 30-01-1943, pg.1].
março 20, 2005, Bustos - do passado e do presente aqui, BUSTOS – [na década de 40] *****visto por D. João Evangelista de Lima Vidal (1874 – 1958)
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