
A redução abrupta da viticultura e a exigência imposta pela actividade da dos alambiques na produção das aguardentes a partir do bagaço obrigaram ao encerramento da maior parte das Destilarias.
siga a rusga
sérgio micaelo ferreira
Na segunda das quatro peças dedicadas à “Queima do bagaço”, Belino Costa constata:
“Dos seis alambiques existentes em Bustos apenas dois continuam a destilar bagaço; um na Póvoa de Bustos, de Manuel Simões da Costa (na foto com a esposa Esmeraldina) e outro na Cabeço, de Adélio Reis Pedreiras

Adélio Martins, em Bustos, e Zé Roque, na Azurveira, foram os primeiros a fechar portas. Seguiu-se depois o encerramento das máquinas do Alberto Santos, na Quinta Nova, e Manuel dos Moras, na Póvoa.”
Os saberes adquiridos e transmitidos de geração em geração pelos artesãos da destilaria irão perder-se. As destilarias desactivadas esperam pela intervenção do camartelo.
Sobrarão as alquitarras.
Mais ou menos escondidas
E uma ou outra fotografia para registo.
E uma ou outra fotografia para registo.
siga a rusga
sérgio micaelo ferreira
Sem comentários:
Enviar um comentário